Sou Igual a minha Irma
GORDA
Sou gorda, mas posso andar
Sou gorda, mas posso pular
Sou gorda, e adoro dançar
Sou gorda, mas posso correr
Sou gorda, mas nem por isso sou obrigada a sofrer
Sou gorda, eu já sei disso
Sou gorda, sim e precisa ficar me dizendo isso?
Sou gorda, eu me olho no espelho
Sou gorda, o que te faz pensar que tem o direito de falar do meu peso?
Sou gorda, mas isso não lhe da o direito de me rebaixar, me humilhar, me desmoralizar, me criticar, me atormentar ou me fazer chorar, isso não é da sua conta tenha isso em mente, quer mesmo o meu bem? Sai da minha frente.
Ser assim como eu sou é bom. E sei que é bom porque sei quem eu sou. É bom saber quem eu sou...É muito bom ser eu.
Quanto maior a vontade de viver, mais próximo fico da morte; na função da vida, sou um desempregado.
Sou aquele sujeito, ora simples ora composto; e às vezes, não por regra, um indefinido suposto.
Sou de fácil escrita, rimas de um poeta enobrecido. Quase sempre um belo resumo para qualquer novo conhecido.
No sigilo das entrelinhas estão meus incansáveis infinitivos. Tenho muitos verbos, mas só torno-me próprio nos adjetivos.
Sou como o nitrogênio. Esse elemento já foi considerado inútil por ser pouco reativo. Mas, ao ser convertido em amônia, ele se torna um fertilizante essencial para as plantas.
Se Pelé fez mais de mil gols e Romário também; eu que sou maior que estes zé's Ninguém, fiz milhares de Poesias que atravessaram corações e terminaram na cama, de parto.
POETA NILO DEYSON MONTEIRO
Me desculpe se não fui assim.
Me desculpe se não sou assim.
Me desculpe se não vou ser assim.
Apenas me desculpe!!
Hoje é dia dos nossos irmãos da vida, nossos amigos. Sou grato a cada um dos meus amigos, aqueles de verdade, que estão comigo nos momentos bons e que continuam do meu lado nos ruins. Obrigado por estarem sempre aqui!
Eu tenho me disfarçado
Você ainda não me conhece bem
As pessoas podem achar que eu sou boa
Mas elas não sabem quem eu realmente sou
Eu sou uma selvagem
Vou te quebrar em pedaços
Sou uma selvagem
Vou acabar com você
Sou apenas uma jovem em busca do apreço em estranhos, pois desaprendi a amar a beleza que uma flor poderia possuir, mesmo que suas pétalas estivessem secas ou murchas. Eu envelheci o coração ardente em meu peito, eu esfriei o meu bem querer por outros, e percebi, este lugar não é meu lar. Estou fadado ao mundo vagar, sem ao menos saber onde irei me encontrar. Tudo o que encontro são meras soluções passageiras, fadadas e enlaçadas apenas ao momento. O que realmente posso chamar de lar? Uma casa onde moro, ou um lugar onde vivo eternamente? Isto é algo que nunca saberei, ao apenas não estou preparada para saber.
Sou feliz de mais no meu mundo, faço as coisas sem pensar, assumo todos meus B.O, não ligo para o que pensam de mim, meus Sentimentos são frios, tenho dificuldade em expressar minhas emoções, vivo me fazendo de bobo e idiota. Meus problemas encaro sorrindo talvez seja por isso que eu seja tão feliz.
O que me define?
Sou sim, sou não?
Sou fantasia , sou surpresa?
Sou mistério, sou tempestade?
Sou calmaria, sou vendaval?
Sou alegria, sou tristeza?
Sou coragem, sou medo?
Sou amiga, sou irmã?
Sou desejo, sou avesso?
Sou tudo, sou nada?
Sou a incerteza de uma descoberta
Outra Mulher
Eu sou a outra mulher
Todo dia quando chego em casa
lamento por não te ter
Eu sou a outra mulher
Eu conheço todos os seus pequenos detalhes
e você nem sequer sabe a cor dos meus olhos
Eu sou a outra mulher
Só sinto desejo e inveja
e tenho ódio por ter alguém te esperando em casa
Eu sou a outra mulher
Eu nunca vou ser especial o suficiente pra te pertencer
Torrente
Entrando em regato sou imparcialmente acompanhado:
Por reis e seus doentes, por deuses e semideuses, por virtude e pecado...
Onde uma coisa leva a outra coisa
Numa lenta e cautelosa correnteza
E há todos, fazem de tudo para mostrar de toda sua beleza
Ah, como aqueles miosótis que sempre ali estiveram na encosta, há muito desapareceram
Oh, a alva Ora-pro-nobis, que ali em preces, me lançava a âncora
O solitário ouro, que reluz no arenoso limo, se mostrara sem trabalho e fiel a si mesmo. Como bramai as bocas de bronze...
Qual sentido é este, que tenho falta, que aos poucos minha alma cora ?
Quanto tempo vou titubear nesta barca donde há claro às cortinas mascaram ?
Não vejo meus pés, não vejo o pouco da linhas do trajeto, que obrigar-se-ia decorar
E num açodar caudaloso e convulso, jogar-se-á para o lado rochoso, para além das várzeas e em cascatas. Meu decoro é inútil e vulgar.
Agora seguido, ou atraído pelos vagos pescadores que em mitos me nomeiam.
Pelas senhoras que só molham até os pés, julgam-se de tudo muito frio.
Pelos compositores que decompõe a si mesmos, porque não a lira em meio a afronesia das águas...
As cores, seus animais, sua dose dulcícola.
E assim encontro-me e logo me divirto em
meandros.
Sou tão adepto as suas mudanças, para que quando aportar serei inteiramente outro, se não apenas sórdido de minha última remada...
Kenngy
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