Sou Igual a minha Irma
Eu não sou uma pessoa inteiramente ruim; deve haver algo de bom em algum canto dentro de mim, à espera de ser descoberto. Enquanto aguardo que minha parte boa seja revelada, sigo sendo o que me cabe neste momento: alguém um tanto ruim. Continuo assim, na esperança de que, de algum modo, eu me torne um pouco melhor, um pouco menos ruim.
Não ambiciono o que não me pertence. Sou movido pela ética e responsabilidade, ciente de que cada ação que realizo retorna de alguma forma. Por isso, escolho sempre o caminho da justiça, para que minha consciência permaneça em paz e o julgamento natural da vida não me pese como um fardo.
Seus cachos são como ondas suaves que envolvem meu coração, cada curva me lembrando do quanto sou apaixonado por você.
Sou apaixonado pela suavidade da sua voz, pela profundidade dos seus olhos que parecem refletir o universo, e pela maneira única como você é sempre tão sincero com o mundo, sem medo de ser quem é.
Eu não sei quem sou!
Não me vejo, e quando olho no espelho é uma imagem que não compreendo!
Não sinto nada, além de dor!
Sigo sem querer seguir!
Finjo ser algo para continuar!
E a cada dia eu vou definhando!
Sinto, que não ah o que fazer, as palavras que saem da minha boca são apenas palavras!
O que fiz comigo? Nem eu tenho a resposta!
Se eu tivesse cem vidas, te amaria em cada uma delas. Mas nessa única que me foi dada, já sou grato por te amar.
Dizem de mim
Que sou a rainha deste castelo
Meio bela, meio velha e tão vaidosa
Dona da magia e dos espelhos
Fria e misteriosa.
Dizem de mim
Persignando-se com medo
Que sou uma bruxa má.
E cochicham de mim em segredo
Mortos de medo.
(Bruxa má, eu? Ha há ha há!)
Que brincadeira boba.
Dizem de mim coisas tolas
Pelas costas, sempre pelas costas
Pois são covardes
E tenho as coisas de que eles gostam.
Falando nisso,
Aceita uma maçã? Não?
Pena, ela é deliciosa
Portadora de sonhos e sossegos
O sono é breve e o despertar insano
Nunca mais na vida
Fazer comida e passar o pano.
Um príncipe, um trono, uma coroa
Rei e rainha vos proclamo!
Não quer mesmo? Tudo bem,
Então a maçã como eu
E agora o príncipe
Também é meu.
Lori Damm, 28/09/2024
Quero sair correndo;
Mas não tenho coragem;
Sou covarde, tenho medos
Da primeira vez que te vi;
Eu não sabia que nos pertencíamos;
Fiquei com medo e com vontade de sair correndo;
Mas sou covarde e tenho meus medos;
Mentiu ontem e mentiu hoje;
Sempre há mentiras para contar;
Mente de corpo e espírito;
Eu quero sair correndo;
Mas não tenho coragem;
Eu quero ficar;
Mentiras profundas, sentimentos e paixões;
Mentiras sinceras;
Mentiras Cantadas;
Estou mergulhada, me afogando
Quero sair correndo;
Sou covarde, tenho meus medos;
Pega na minha mão;
As pessoas acham que nós somos heróis. Eu não sou uma heroína. Eu tenho problemas, eu tenho dificuldades, eu sou como você.
Eu sou preta e vou representar todo mundo. Preto, branco, pardo, todas as cores, verde, azul e amarelo. No esporte não tem que ter isso, você tem que representar todo mundo. As pessoas se espelham em você, querem ser parecidas com você.
Eu sou feliz em cima do skate. Nunca me sinto mal. Nunca, nunca, nunca. E se a gente for ver é um sentimento simples, né? Não precisa de maiores explicações.
Quem eu sou ? Essa é a pergunta que eu me faço sempre. Vou me apresentar primeiro. Eu sou o Enzo Gabriel, eu tenho 15 anos, eu sou um homem trans, eu estou me descobrindo cada vez mais, a algum tempo eu me descobri, eu namoro uma mulher muito especial para muita gente, e para falar a verdade, ela é muito especial para mim, ela é a menina mais compreensiva que eu conheço, ela ajuda a todos, ela abre os olhos de muita gente, ela é especial... Ela é maravilhosa, ela me ajudou a me ver, me ver por dentro, ela simplesmente é maravilhosa...
Diz que não consegue dormir, meu bem, é porque eu sou como café expresso.
Besouro Negro
Sou um gafanhoto verde, várias pernas.
Devoro plantações inocentes e indefesas.
O Besouro Negro me ajuda, na lerdeza.
Se revira, ali fica em tua agonia eterna.
Mas existem as danadas das rapinas
Que num sopapo arrancam-me as ancas.
As formigas cinzudas respeitam a rotina,
Não tardam a derrear minha matança.
Se não bastasse, ali vem as baratas:
Asquerosas e incompetentes companheiras.
Só trazem o nojo de sua forma e cor asca.
Nem são azuis, nem verdes, nem vermelhas.
São marrons... Cor inferior e sem graça.
Se fossem brancas, talvez tivessem alguma beleza.
(Besouro Revirado)
Sou poeta raiz do meu nordeste,
uma lenda na arte do improviso.
O meu verso pesado corre liso,
desbravando esse rincão agreste.
Rima pesada de um caba da peste,
que defende a cultura sem descarte.
Sempre há alguém que em alguma parte
ignora a minha rima, então.
São alguns colegas de profissão,
que, por inveja, ignoram minha arte.
Sou muito calmo! todavia, às vezes ajo como se outra pessoa estivesse habitada em mim, o que é normal. Haja visto que, turbilhões de emoções, turbilhões de sentimentos trilham os nossos corpos todos os dias, e muitas das vezes não somos capazes de nos controlar.
"Só sei que nada sei, mas sei que sou sábio pois sei mais do que quem acha que sabe da sabedoria sabida."
"Eu estou morto.
Eu não sei quem me matou.
Também, há muito, que nem sei quem sou.
Então, não sei quem morreu, ou quem me matou.
Mas sei que estou morto e que morto, estou.
Ser ou não ser, ser quem não ama, ou ser quem odiou?
Ser quem ela deseja, ou ser quem sou?
Nessas idas e vindas, não sei se fico; não sei se vou.
Não sei se é ódio, não sei se é amor.
Coração empedrado, desprezo, rancor.
Amaldiçoo-a pela madrugada, acordei respirando n'outro dia, que azar, senhor.
Meu corpo vive, mas minh'alma, há muito que jaz, e não sei quem a matou.
O que sei? Mesmo respirando, sorrindo, coração batendo, divertindo; morto estou..."
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