Sou Besta com a Falsidade de uns
Muda-se o ser, muda-se a confiança.
Nota: Trecho de soneto de Luís de Camões.
A vida é um sopro!
Hoje somos e estamos, amanhã deixamos de ser.
Mais um ano ou um mês, um dia ou um minuto talvez.
A misericórdia de Deus dura para sempre!
Mas, vê-se se arrepende antes que a corda da vida se arrebente.
A vergonha é um tipo particular de tristeza, você se apequena, você se acanha, você brocha, mas tem uma causa particular. Vergonha é uma tristeza específica, é uma tristeza que tem como causa você mesmo, uma tristeza que tem como causa um atributo flagrado por você em você mesmo. A vergonha, portanto, é uma tristeza que não sai da primeira pessoa: é você que observa você, que vê o que você fez, que não gosta do que vê, que não gosta do que fez, aí você se acanha. Você, causa da própria tristeza. Você, criatura envergonhada. Aí eu te pergunto: o que poderia querer dizer alguém sem vergonha?
Por muitos anos procurei-me a mim mesmo. Achei. Agora não me digam que ando à procura da originalidade, porque já descobri onde ela estava, pertence-me, é minha.
É próprio da idiotice tomar posição pelo valor nominal das causas defendidas ou atacadas, sem saber sua origem histórica, as forças políticas e econômicas que as sustentam e os planos estratégicos de maior escala que as abrangem e utilizam.
Eu não entendo a sua volta, eu não entendo a sua indecisão
Num dia sou o seu grande amor no outro dia não
Não sou melhor do que ninguém, mas tenho a obrigação de ser melhor do que sou (sempre)! A imagem de si mesmo nunca será igual as que os outros têm!
Dizem (os bons corações) que sou iluminada... Me sinto água e quando quero me faço vinho. A interpretação é sua, a essência é minha. Se meu momento é de água, me bebo com muita sede, se é de vinho, me degusto como se estivesse em êxtase mergulhando em deleite, sentindo saudades de nosso ninho.
O maior besta é aquele que briga com amigos por causa de política. Nem esquerda, nem direita. Sigamos sempre em frente, evitando o retrocesso e olhar pelo retrovisor.
Precisamos nos pautar numa política que, busque, acima de tudo, investir na educação do nosso País, pois ela é o alicerce para o desenvolvimento de qualquer sociedade de primeiro mundo.
Os professores, nossos mestres, enquanto não forem valorizados, será difícil sair do Estado de estagnação que vivemos na educação, onde alunos terminam o ensino médio, chegam às faculdades e não sabem o básico de língua portuguesa.
É triste, mas é o nosso querido Brasil!
Quanto custa ser o que se é? Pergunta besta, mas incômoda. Quem já se olhou no espelho com a suspeita de que o reflexo sabe algo que você insiste em negar sabe: a resposta dói antes de chegar.
A culpa se aloja em cada gesto ousado, em cada palavra engolida, nos silêncios que preferimos. Ela é pegajosa, insistente, um lodo que adere à pele e ao pensamento. A liberdade, por outro lado, chega quase sussurrando e exige preço: ser inteiro, visível, irreversível.
Ser quem se é significa viver com a língua raspando as feridas da própria alma. Admitir que cada escolha, mesmo mínima, é uma cratera na qual a culpa pode se esconder — e que ainda assim, é ali que respiramos.
A culpa se veste de memória; a liberdade, de coragem. Oscilamos entre elas. Algumas vezes, a culpa nos segura pelo tornozelo; outras, a liberdade nos carrega pelo peito, nos atirando contra o céu.
Ser quem somos não é leve. Não é fácil. Não é barato. Mas o preço, cada suspiro, cada nó na garganta — vale mais que fingimento, mais que qualquer paz comprada com silêncio ou complacência.
No fim, o duelo nunca termina.
Mas existe algo de radicalmente bonito em atravessar essa colisão entre culpa e liberdade: sentir cada choque, cada fissura, cada centelha — e ainda assim continuar inteiro, pulsando, crua e irreversivelmente vivo.
Nunca hesite diante da esperança, pois um homem sem expectativas no porvir é semelhante a uma besta que se materializa na fétida imagem de um legitimo gafanhoto.
Eita vida besta, Deus nos derruba para dar-nos o prazer do levantar. E a outros dar-lhes a oportunidade de ajudar-nos para se vangloriarem de filhos de Deus e irmãos nossos.
O Brasil está ferido,
Com grande fratura exposta...
- Brasileiro é povo besta,
Que de sofrer muito gosta,
Por não saber dizer basta,
Vive nadando na bosta!
A gente é muito besta mesmo,sofre,chora,fica cheia de esperança.
Enquanto o outro tá lá se lixando para sua existência, sendo feliz como se você nunca houvesse existido.
O Niilismo é a nossa besta interior. O que fizemos? Criticamos, para não mata-la, assim, fizemos nossos dias serem fáceis. Não lutaríamos mas contra a besta, e sim, com a besta, contra Deus.
Tal pessoas que não querem saber de onde vêm tudo, são os mais sábios pois ignoram a besta sem precisar criar o seu próprio deus. Basta apenas um centímetro de alegria destes humanos para mover o mundo inteiro.
"SIM card" NA CABEÇA. ("Sinal da Besta")
A minha maior inquietação aqui, agora, é por que os crentes fanáticos precisam defender seu Deus, sem se importar em machucar o próximo de fé contrária! Os mesmos que dizem que o sinal da besta é um "SIM card", também pregam o fim da internet, reset: são loucos. Quem é o Deus de quem? Seria o adorador maior sobre o adorado? ...Deuses brigam com deuses e homens com homens... quem defende deus é deus. O crente, por ser mais exigente, deveria pagar mais caro POR SUA SALVAÇÃO. Só que não, para ele é tudo pela graça. O transtorno que Jesus mais combateu em seu tempo foi a hipocrisia. E eu aprendi assim: odeio a hipocrisia! E não pense que alguém vai tirar proveito sobre mim, com sua falsidade, que não vai mesmo. (Cifa
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