Sou Besta com a Falsidade de uns
Vivemos no mundo de ilusão. Presentes falsos desencaixa nossos corações... Logo eu que sou portadora de sentimentos vivo isso.
É doído mas não posso deixar de viver!
Eu sou como uma tonelada de dinamites, minha felicidade destrói qualquer inveja. Explosões que iluminam os céus, alegrias que transbordam diante aos olhos de quem ver. Os que não vêem, apenas sentem. Sinta a felicidade explodir em você, somos indestrutíveis, as vezes até radioativeis. Nossa alegria de um modo bom infecta as pessoas. Até mesmo os mais brutos choram diante tremenda felicidade. Comumente a fome de uns são os vícios de outros, minha fome é de ser cada dia mais feliz... e a sua?
Eu não sou melhor do que você,eu sou apenas um aluno obediente e procuro repassar a linguagem que aprendi com o tempo
ESCREVO
Escrevo é o que sou
Histórias perdidas
Esquecidas na memória
Gravadas no coração
Inventadas com sabedoria
Do meu saber observar
Ficções que são encantos
Memórias que não aconteceram
Sonhos que morreram e não viveram
Escrever é uma forma
De agradecer, perdoar, esquecer
O que só o destino teve culpa
As palavras são a minha respiração
Elas dã-me vida e eu dou-lhes o meu coração
A minha alma nas memórias guardadas ou não.
SOU
Sou uma negra cruz na serra
Onde o luar reflete escuridão
Um triste espirito que murmura
Sou um dubia luz na fraga escondida
Uma triste noite que bate no monte
Sou um espectro fugindo do carcel
Uma sombra escura perdida na serra
Do silencio lúgubre que esta minha alma
No luto de falecias que vive em mim
Sou as lágrimas que choro ser querer
No incenso branco na névoa escura
Passo as noites em claro sem conseguir dormir
Penumbra que desvanece no frio do corpo
São os vultos que desmaiam no crepusculo
Sou um rochedo esquecido no mar
Uma mortalha ferida dos cânticos das sereias
Sou um fantasma num corpo morto
Desfeito na encosta pelos verdes lameiros
Sou talvez a velha esperança de alguém
No seu leito de morte em sofrimento
Sou uma tremula lágrima vertida na cruz
De uma fé que me faz subir a serra na escuridão.
eu sou um sonho que consome amor,
nada particular vou ter um caminho,
vou querendo ver você num perfil falso,
absurdamente vou caminhando pela escuridão,
suas formas e diversões, cala-me tristemente,
vou ouvindo uma musica, escrevendo,
palavras que se perdem no tempo,
com consequências em que imagino
que ninguém merece um momento na solidão...
Sou o escuro da noite, a solidão da minha força, o medo que não tenho, o infinito do finito, a bravura que não sinto.
Se eu ouvisse a voz de Deus, ia pensar que sou Moisés, ou talvez um Maomé; Acho que não... Acho que estou mais para Joana D’Arc.
Todo homem tem uma deusa protetora, assim pensavam os gregos. Sou ocidental, mas gostei dessa ideia e o nome da minha, é chamado de "Clara". E tem origem do latim Clarus, a partir do adjetivo que significa “brilhante, ilustre. .Quando quero clarear as ideias, procuro ela, quando preciso ter decisão mais clara, procuro ela.
(Literatura Holandesa)
Eu não sou melhor do que você! Mas não sorria ainda... Você não é melhor do que eu.
Nossa ações é que nos distinguem!
SOU ACEITÁVEL, NÃO SOU?
Leia: " 1 João 3:1-5 "
Vejam como é grande o amor do Pai por nós! O seu amor é tão grande, que somos chamados de filhos de Deus e somos, de fato [ ... ]. É por isso que o mundo não nos conhece, pois não conheceu a Deus ( v.1 ).
Examine: Romanos 8:15-16 ; Gálatas 4:4-7
Considere: A que ponto você interage com Deus como seu Pai, que compartilha Sua herança com você ? Enquanto cuida dos afazeres diários, como fará para se lembrar que é filho querido de seu Pai ?
Estava viajando no ônibus certa manhã, quando uma mulher mais velha, usando um vestido florido desbotado, entrou mancando no ônibus e sentou-se ao meu lado. Viajamos por algum tempo de silêncio, até a senhora fazer algo muito extraordinário. Virou-se, esticando a cabeça em direção ao meu rosto, e com seus olhos castanhos saltando e seus dentes manchados à mostra gritou, " Sou aceitável, não sou ? "
Dei um pulo.
" Bem, é claro que é ", eu disse, mentindo.
" Algumas pessoas me acham um pouco estranha " ela replicou.
" Ora, por que pensariam isso ? " perguntei.
Ela disse que não sabia, e silenciou novamente.
Após alguns minutos, cruzou o corredor e se sentou ao lado da outra única pessoa que estava no ônibus. Virou-se para ela e disse: " Sou aceitável, não sou ? "
Fiquei imaginando quantas vezes aquela pergunta seria feita aquele dia. Ela ansiava tão desesperadamente por afirmação, que buscava de qualquer estranho que encontrasse em seu caminho.
Estou bem ? Sou aceitável ? Inspiro amor ? Todos nós fazemos perguntas como estas. O evangelho dia a todos os que aceitam a Jesus, que aceitam o Seu sacrifício por seus pecados, que Ele lhes dará o direito de se tronarem filhos de Deus ( João 1:12-13 ). " Vejam como é grande o amor do Pai por nós ", o apóstolo João exclama, " ...somos chamados de filhos de Deus " ( 1 João 3:1 ).
Você tem a mais completa identidade em Jesus. Deus o Pai o adotou ( Efésios 1:5 ), deu lhe Seu Espírito e o tornou um herdeiro de Sua herança ( Gálatas 4:6 ). Você pode até ser ridicularizado e rejeitado, pode não ser muito aos olhos do mundo, porém Deus olha para você e diz: " Meu filho. "
" Sou aceitável, não sou ? " perguntamos apreensivos.
" Em mim, sim, você é ", o Pai responde.
E Ele não está mentindo. - Sheridan Voysey
Pobreza ou riqueza; depende de quem as vivem; se me faltam coisas, sou pobre; se me sobram coisas, sou rico.
EU SOU
Sou um corpo caído no chão
Num coração seco de alma vazia
Que esconde as mágoas da vida
Sou um corpo deixado no chão
Entre as traições e desilusões
Sombras que a vida deixou no profundo
Desgosto marcado dos sonhos perdidos
Sou um corpo preso com cadeado
Com a alma magoada algemada de insónias
Das carícias perdidas nas noites esquecidas
Sou um corpo torturado pelas insónias
Dum pesadelo sem correntes na alma
Que grita bem alto liberdade
Sou um corpo morto de frio
Deixado numa qualquer calçada
Perto do mar pleno de emoções
Sou um corpo que arde em paixão
De tanto amor que deu em vida
E agora renasce para voltar a amar.
TALVEZ SOU
Sou o meu próprio carrasco
Despojada de palavras lidas
Num livro jamais escrito
De sonhos gigantes
Nos confins da alma
Fazendo dos nãos talvez sins
Limites de alguns instantes
Letras cativas de solidão
Busquei na procura das virgulas
Perdidas dos que se desejam
Nas carnais sensações que despertam
As palavras despidas de desejo
Carrasco de corpos sôfrego de letras
Pontos das páginas escritas
De despidos corpos amando-se
Entre as sedentas repetidas páginas
Nos profanos sentimentos
Que se tentam libertar nas letras
Entre o meu próprio carrasco
Carne, corpo, sentimento
Escrita num livro jamais lido.
Se eu nao tivesse passado o que passei, não seria o que sou hoje, mas se, no passado, eu fosse o que sou hoje, não teria passado o que passei.
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