Sou Apaixonada pelo meu Namorado
Meu pecado, Ele tomou.
Minha culpa, Ele levou.
E agora, quando me vejo fraca,
é quando mais posso ver
a força da Sua Graça.
"Da mesma forma que as nuvens despejam as gotas de chuva, o meu coração transborda palavras que não são suficientes para a tinta da caneta acompanhar."
Meu anjo humano
Carta aberta. Ao senhor Boy magia
Algum tempo atrás o destino me apresentou um ser quase humano, o tempo passou rápido e tive o prazer de acompanhar essa evolução de ser para um lindo humano esse evoluir pleno e sonhado com desejo e orações de um ser humano de longe vibrando na mesma sintonia para ver vc evoluir crescer vencer . Hoje tenho certeza que nossa jornada finaliza aqui sua vitória, minha despedida com a certeza que fiz meu melhor pra por e com vc , a certeza que somos vencedores é quando podemos soltar as mãos uns dos outros sem medo do novo . Parabéns, meu anjo protetor siga firme em busca de tudo aquilo que você desejar , não esqueça sua origem , não esqueça o caminho percorrido , não perca a essência, não mude seu caráter , mantenha sua fé em Deus.
Hip. Amo vc . Somos humanos em voo solo de alguém muito grata pra alguém muito especial vc ., eternamente Boy 🪄💋
Jamais perderei o sono por alguém que não reconhece o meu valor. Não preciso aparecer, nem mendigar aparências. Quem não gosta de mim continuará não gostando, e não vou provar nada para agradar ninguém.
"Às vezes, só de ter você ali, sem precisar tocar, meu coração já entende que encontrou o seu lugar no mundo."
Carta ao Tempo
Meu caro Tempo,
Confesso que não sei se te temo ou te desafio. A morte? Ora, a morte é só um ponto final mal colocado, e eu, como bom desleixado, sempre preferi as reticências... O que me assusta mesmo é a tua ironia: morrer cedo demais, deixando a mesa posta e o vinho por abrir, ou tarde demais, quando já não há convivas, só pratos vazios e um relógio a tocar no vácuo.
Quero ir-me na hora certa — nem tão cedo que os meus ainda chorem de verdade, nem tão tarde que disfarcem o suspiro de alívio com flores murchas. E que sobrevivam alguns dos que desprezo, porque um homem sem rancores é como um mar sem maré: plano, previsível, incapaz daquela fúria que também ergue barcos.
E quando enfim me dobrares a página, que fiquem umas poucas linhas minhas, rabiscadas num canto qualquer — num caderno esquecido, num email perdido na nuvem. Coisas que um dia alguém possa ler e pensar: *"Este aqui ainda respirava quando escreveu."*
E aí, meu velho Tempo, terás cumprido teu ofício sem me fazer covarde ou caricatura.
Assinado,
Um que ainda não acabou de chegar
Roberval Pedro Culpi
Nenhum passo para trás é capaz de afastar o meu desejo e a minha vontade de estar perto de você, senhora do meu amor.
Meu amor se foi
Na verdade ele não morreu, apenas desistiu de mim
Não sei se por amar demais,
Ou se esperto, logo percebeu onde estava se metendo.
Meu amor se foi
Não meu sentimento por ele,
Mas não ser dele, inutiliza meu amor.
Meu amor se foi
E com ele a ideia de amor romântico,
Devo estar do trigésimo amor, mas não importa, esse era o verdadeiro, eu sei.
Meu amor
Não vá
Meu amor, fique.
Se adiantasse pedir eu pediria, mas meu amor é orgulhoso, oh orgulhoso amor...
Meu amor, em fim, partiu.
Não conte, o meu segredo para ninguém, uma das coisas mais dolorosas é caminhar naquela estrada da vida, e ao olhar para trás tu vejas como foi o tempo passado, foram dias árduos e marcantes, você marcou a minha essência (CLÁUDIO SANTOS, 2025).
Você despejou uma enxurrada de palavras para confrontar e confundir o meu regresso pacífico depois de tanto tempo. Tentou, mas não roubou a cena. O teu teatro não tem plateia para te aplaudir.
A tua guerra de palavras foi atropelada pela própria inconveniência, sem pudor, sem vergonha, esquecida no fim pelo teu ego vazio.
Eu prefiro entregar minha vida me dedicando com as crianças que poderão aproveitar o meu ensino, do que com os adultos que jogarão no lixo.
Tantas vezes te procurei, falei do meu amor, mostrei o meu valor... mas foi tudo em vão. Agora, nada melhor do que esperar sentado, deixar a poeira baixar, para que tudo, enfim, possa ficar claro. Eu vou continuar a seguir, sem esperar nada de ninguém.
Dei a você o meu amor sincero, honesto e verdadeiro. Infelizmente, não soube valorizar um presente ofertado de coração puro, feito apenas para ti.
Silêncio
Músicas que ressoam o nada,
gritam — o ouvido estraçalha.
O meu cúmplice que vira,
esse silêncio guardado.
E esse silêncio rasga,
atravessa a alma fraca,
como penitência fria,
quietinho me abraça.
Silêncios que gritam,
verdades caladas.
Grito preso
é silêncio armado,
municiado e vestido
de luto sagrado.
Fala mais alto
que o fôlego permite.
Calado, ele grita;
gritando, ele cala.
Cárcere privado
dentro de mim,
confortável veneno.
O silêncio revela
o que o barulho disfarça,
o que a palavra teme,
o que o tempo guarda.
E o que o silêncio guarda?
Além de segredos, mentiras e piadas?
E o que ele mata?
Além das verdades, vontades e a alma?
Guarda cartas nunca enviadas,
guarda abraços negados,
guarda beijos molhados,
guarda o gosto amargo
dos “nunca mais”
e dos “quem sabe um dia”.
Mata risos pela metade,
mata sonhos no olhar cansado,
mata desejos acorrentados,
mata o amanhã no ontem enterrado.
Não falo do silêncio externo,
mas daquele interno,
que a gente tranca e alimenta,
pouco a pouco, com migalhas.
Silêncio que abraça,
engolindo palavras,
sufocando pensamentos,
despindo a alma.
Como eu o calo?
Escrevo em tormento
nesse silêncio que me acompanha
dia e noite,
enquanto trabalho,
enquanto rio,
enquanto falo,
enquanto disfarço.
Ele se deita comigo,
divide o travesseiro,
morde o meu sono.
É sombra no peito,
é nó na garganta,
é frio na barriga,
é relógio parado.
E quando penso que partiu,
ele retorna, paciente,
sentando-se à mesa
com um prato vazio.
(esperando as migalhas)
Come do meu cansaço,
bebe da minha espera,
e ri sem fazer barulho.
O silêncio não é ausência,
é presença severa,
é voz oculta,
é juiz sem sentença.
No fim, pergunto:
se eu quebrar o silêncio,
o que sobra de mim?
Parece que tudo foi um sonho... Acordei não vi você ao meu lado. Perdi o controle da situação quando já não consegui mais te reconhecer.
[Intrínseco]
Deixo o sol atravessar meu corpo,
como quem permite à vida
um instante de repouso.
Com as minhas veias pulsantes,
num verde vivo que conduz a minha essência
carregando a tudo que me veio antes
como parte da minha tenra herança
que é a benção da existência.
O chão me acolhe, como quem me quer junto,
e meus olhos, semiabertos,
aprendem a descansar no mundo.
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