Sou Apaixonada pelo meu Namorado
Não sou skol, mas beijo redondo... Não sou Brahma, mas refresco pensamentos... Se você não acredita faz igual a Schin EXPERIMENTA.
Quem sou eu:
Eu?
Alguém passando pela vida e deixando uma trilha... quem vier depois de mim... seja esperto e vá por outro caminho!
Descobrir, aventurar-se... isso é viver, seguir os outros... isso é apenas existir.
Porque eu sou INTEIRA OUTONO!
Primavera, Verão, Inverno gosto de todas essas estações, mas a que mais me fascina e me faz renascer com dias de céu azul, brisas geladinha, sol que aquece, entardecer alaranjados e noites mais estreladas do que nunca! Esse é o MEU OUTONO!
Você deve estar se perguntando “Mas OUTONO? A estação onde não se é nem frio e nem calor, onde árvores, flores e pastagens secam e suas folhas caem, onde não se ouve o canto dos pássaros? Como renascer quando tudo, teoricamente, está morrendo?”.
É justamente no OUTONO que toda a natureza se desfaz de tudo aquilo que não lhe serve mais, de tudo aquilo que um dia já lhe deu vida, beleza, frutos e flores, mas que hoje não lhe são suficientes para continuar e que ficaram na memória como lembranças boas e algumas nem tão boas assim, para dar lugar ao novo, ao desconhecido, a uma nova vida na primavera.
Eu nasci numa manhã de outono e assim como ele me desfaço daquilo que não me serve mais, guardo na lembrança, as coisas boas e as não tão boas assim, e dou lugar aos novos planos, novas pessoas, novas folhas, flores e beleza na minha vida.
É nessa estação que me pego olhando para o céu com aquela brisa batendo no rosto e vendo minha vida passar na minha frente como se fosse um filme, avaliando tudo colocando na balança pra ver se valeu a pena ou não.
Já zerei algumas vezes, sem ganho e nem perdas, e isso é extremamente frustrante, você percebe que não fez nada nem de bom e nem de ruim na vida, tive perdas também... mas nunca superaram os ganhos e é por isso que me faz querer ter sempre mais pra minha vida, superando todas as expectativas.
Ah aquele pôr do sol laranja misturando-se com o azul, o amarelo e o vermelho! Como aquele calor invade meu coração e me enche de esperança, amor e fé...
Não existem palavras suficientes pra expressar a sensação de paz que invade todo o meu ser ao ver um espetáculo fabuloso da natureza, julgada tão irracional e que nós, seres humanos, dignos de uma razão incontestável e que vangloriamos isso aos quatro ventos, não somos capazes de fazer nada parecido!
É nessa época do ano que coloco meus pensamentos a me guiar, a traçarem o melhor caminho... ponho-me a pensar e, assim como os ursos, espero o inverno passar como se tivesse num sono profundo, onde só os meus sonhos, desejos e fantasias tem a chance de se manifestar, como se fossem sementes sendo semeadas para que no calor e nas chuvas da primavera floresçam com vitalidade e beleza!
Mas não é só por isso que sou outono... o outono tem seu charme com suas paisagens lindíssimas, desperta nas pessoas um comportamento mais afetuoso para com os seus, é com mais freqüência que se pode ver pessoas andando pelas ruas de braços dados, abraçados em busca do calor um do outro, cafés sempre cheios de pessoas conversando, comidinhas gostosas e bem quentinhas, a cama quentinha ao dormir parece até mais aconchegante, a elegância das pessoas ao se vestirem é inevitável... AMO TUDO ISSO!
Não é à toa que a data comemorativa mais romântica do ano, o dia dos namorados, se festeja NO OUTONO! Não que as outras estações não sejam boas ou menos especiais... adoro todas mas sou completamente apaixonada pelo outono!
O VERÃO com a sua beleza rara, com o sol batendo a pino, que anima a todos a saírem da toca! Não esquecendo que verão sem MAR e sem CARNAVAL não é verão!
A PRIMAVERA com a sua beleza divina da vida, do acordar da natureza, do renascer pro novo e com um perfume inebriante, diga-se de passagem, com o canto dos pássaros que fazem você se sentir como se fosse um deles!
O INVERNO... esse tem cara de ranzinza, com aparência gélida e pálida, parece que sempre está de mau humor, mas sem ele o que seria de nós? É com esse jeito, que às vezes mete medo em muitos, faz com que todos tenham a mesma vontade, a de ficar juntinho uns com os outros.
Não poderia esquecer de salientar sua beleza tão peculiar! Seu amanhecer é sempre de tirar o fôlego... alguns lugares tudo vira gelo em outros ele cobre tudo e todos com o seu manto branco e gelado de neve, flocos de neve caindo do céu causando um impacto impressionante.
Como viram, cada uma tem sua particularidade, você já parou pra pensar qual delas faz com que você voe? Te dá aquele friozinho na barriga? Te faz sentir aquele entusiasmo só pelo ato de olhar pela janela e vê a vida borbulhando lá fora?
É por isso que digo que sou inteira outono... porque só o outono é capaz de fazer acontecer tudo isso e muito mais na minha vida!
Quando falo, todo mundo acha que estou querendo aparecer, que sou ridícula quando fico quieta, insolente quando respondo, inteligente quando tenho uma boa ideia, preguiçosa quando estou cansada, egoísta quando como um pouquinho mais do que deveria, imbecil, covarde, calculista e outros adjetivos. O dia inteiro só ouço dizerem como sou uma criança irritante, e apesar de rir e fingir que não me importo, eu me importo, sim. Gostaria de pedir a Deus que me desse outra personalidade, uma que não criasse antagonismos com todo mundo. Mas isso é impossível. Estou presa ao caráter com o qual nasci e, mesmo assim, tenho certeza de que não sou má pessoa. Faço o máximo para agradar a todos, mais do que eles suspeitariam num milhão de anos.
“Eu sou seu e eu serei seu até que as estrelas caiam do céu. Seu até que os rios sequem, em outras palavras, até eu morrer. Eu sou seu e eu serei seu até que o sol não brilhe mais. Seu até que as rimas dos poetas se esgotem, em outras palavras, até o fim dos tempos.”
Me perguntaram porque defendo a população LGBTT se não sou gay, simples, aprendi nos Evangelhos que Jesus sempre se colocou ao lado das minorias, dos excluídos, dos rejeitados, aprendi com Jesus que os fundamentalistas além de não entrarem no Reino dos Céus, ainda querem impedir que os outros também entrem, aprendi com Jesus que a fé não tem credo, nacionalidade, gênero, sexualidade, classe social e etc, aprendi com Jesus que Ele é Amor, e que quem vai a Ele de maneira nenhuma Ele lança fora. O verdadeiro ensino do Cristo é amar ao próximo como a nós mesmos, é nos colocarmos no lugar do nosso próximo, é trazer consolo aos abatidos, confortar os tristes, proteger os fracos. Então não é por eu ser hétero que não vou lutar pela comunidade LGBTT, e demais minorias marginalizadas pela sociedade, entenderam?
Eu sou um receptor polimerizado, e você um reagente inorgânico, então qualquer projétil verbal que você lançar na minha direção será refletido, voltará pela mesma trajetória, e irá te atingir.
Não adianta tentar mudar, eu sou assim. Valorizo o verdadeiro, acredito no amor, desacredito no perfeito, descarto o falso e guardo comigo tudo que me faz feliz.
Sou um pássaro de fogo, como fênix, renasço das minhas cinzas e me fortaleço a cada renascer, um lindo, delicado e perigoso pássaro e apenas aqueles que não temem queimar-se conseguirão conhecer os meus encantos e segredos.
Fé: Pensamento que algo superior possa me ajudar
Ateísmo: Pensamento em que eu sou o algo superior que pode me ajudar.
Sou final de tarde. Sou jeans. Livros. Filmes. Girassóis. Lua crescente. Fé. Sou vermelho escuro. Sou banho muito quente. Cabelos lavados todo dia. Óculos escuros. Silêncio, silêncio, silêncio. Já fui mais reticência... Hoje sou mais ponto. Arco-íris. Não sou números. Sou palavras. Lembranças. Verbo sentir. Mais olhar do que riso. Sou pelos animais. Ventania. Sou dança. Não sou praia. Sou alto mar.
Desculpe-me, mas eu não quero esfregar na sua cara que eu sou uma doente psicopata, uma louca desalmada, uma pessoa extremamente solitária.
Beije-me, e você verá o quão importante eu sou.
Eu sou o diretor do departamento de doenças infecciosas, com dupla especialização em doenças infecciosas e nefrologia. Eu também sou o único doutor empregado nesse hospital que é obrigado a estar aqui contra sua vontade. Mas sem preocupações, afinal a maioria de vocês poderia ser tratado por um macaco com um frasco de analgésicos. E por falar nisso, vocês talvez vejam eu tomando comprimidos. É Vicodin, é meu, não é para vocês. E eu não tenho um problema com administração de dor, e sim um problema com dor. Mas quem sabe? Talvez eu esteja errado. Talvez eu esteja doidão demais para saber. Então, quem quer ser atendido por mim?
Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. Há um perigo: se reflito demais, deixo de agir. E muitas vezes prova-se depois que eu deveria ter agido. Estou num impasse. Quero melhorar e não sei como. Sob o impacto de um impulso, já fiz bem a algumas pessoas. E, às vezes, ter sido impulsiva me machuca muito. E mais: nem sempre meus impulsos são de boa origem. Vêm, por exemplo, da cólera. Essa cólera às vezes deveria ser desprezada; outras, como me disse uma amiga a meu respeito, são cólera sagrada. Às vezes minha bondade é fraqueza, às vezes ela é benéfica a alguém ou a mim mesma. Às vezes restringir o impulso me anula e me deprime; às vezes restringi-lo dá-me uma sensação de força interna.
Que farei então? Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.
Sou impreciso, não sei o que quero, não sei do que gosto. Não sei quem amo, não sei quem odeio. Se bobear não sei nem quem sou.
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