Sorriso sem Graca
Quem ama não vê e não se importa com nenhuma diferença entre as partes.
E, mesmo diante de alguma diferença efetiva, nada faz diferença.
A única diferença que pode comprometer a relação é a indiferença
Primitivos se comunicavam através de sinais. Fossem terráqueos primitivos ou primitivos extraterrestres.
Só os primitivos?
Estamos retrocedendo, modernamente, através dos emojis? A quem interessa o nosso retrocesso, bem como a nossa alienação na comunicação como fonte do extermínio da lingua humana? A quem interessa a nossa disposição para avançarmos na tecnologia e, incoerentemente, retrocedermos no processo do progresso da inteligência real?
Quando, diariamente, há, no ser humano, a consciência que o topo pode não ser definitivo a decadência é menos provável
Saudade de quem por "perto" está
Saudade de quem pra longe se foi
Saudade de quem, de partida, ainda vai
Saudade - dor que do coração não sai
Saudades. Muitas saudades
Cada uma com as suas peculiaridades
Porém, não menos, entre si, dotadas das minhas infinitas saudades
Um dia, lá no futuro distante, tendo como referência o presente vivido a cada instante, a gente descobre que, no transitar pelo tempo, fizemos além da conta, ou nada fizemos. Calamos em excesso e falamos menos do que deveríamos. Amamos mais do que o coração seria capaz de suportar diante do desprezo e/ou da conveniência dos amados, frente ao rompimento e, igualmente à acomodação natural, na relação, promovida pelo tempo. Doamos a nossa presença mais do que os outros seriam capazes de valorizar e nos esforçamos em demasia para fazer com que àqueles que amamos pudessem entender que os nossos sentimentos também são dotados de defeitos.
Sabotamos os nossos mais íntimos desejos em favor de terceiros, especialmente sanguíneos. Investimos nos sonhos de alguns que, no fundo, nem tinham a certeza que realizá-los seria, de fato, um prazer, uma felicidade sustentável enquanto muitos dos nossos sonhos foram engavetados.
Um dia, quando o futuro distante torna-se presente, perceberemos o quão poderíamos ter feito muita coisa diferente. Que poderíamos ter tido um olhar mais cuidadoso para dentro de nós e isto não se reverteria em danos que pudessem comprometer a construção dos nossos dependentes, das nossas bases, pois, naquele pregresso tempo, ainda nos restava tempo e saúde para mudar e nos preservarmos emocionalmente. Então, a gente se dá conta que, em grande parte do tempo, fomos mais dedicados aos acontecimentos do presente, estimulados por culpas, inseguranças, inexperiências, responsabilidades, bem como carências do passado, sem observarmos que os mais velhos, que agiraram da mesma forma, e que poderiam nos servir de exemplo, não tiveram o aval do futuro, tendo esta mesma atitude, quando chegaram a fase madura. O resultado, na grande maioria das vezes, não é compatível com a intensidade da entrega de nenhum de nós quando, no foco, não nos incluímos.
É quando a gente percebe que o Tempo passou. Que é hora de encontra tempo para refletir, mas não se culpar, muito menos de se acomodar. Afinal, ainda há tempo. É hora de tentar fazer com que o presente possa promover um futuro mais feliz e mais justo para o nosso interior.
Estando nós em paz com a qualidade do que doamos de nós, mesmo ainda tendo muitos compromissos materiais, é hora de deixarmos a vida acontecer dentro da gente, do nosso jeito, com mais leveza, menos preocupação com o pensamento dos outros, com o ambiente externo que vive nos assediando para nos tornarmos máquinas que possam atender as suas demandas pessoais e corporativas. Já não precisamos de muito. A qualidade do pouco é valiosa demais.
É hora de ouvir o tempo dizendo que a nossa vida, neste atual presente, tem menos tempo disponível para o futuro. E que o passado foi uma escola para o espírito que, no universo, é transeunte. Porém, ainda há tempo de fazer o corpo feliz. De dar paz para a mente. De sorrir, apesar das rugas - das marcas do Tempo.
De, enfim, reconhecer que fizemos o que podíamos, dentro da sabedoria acumulada naqueles momentos de decisões e ações que envolviam outros corações.
Agora é hora de descansar nossa estrutura humana, sem parar de se movimentar, mas dando uma conotação de repouso, porque este é o ciclo de todos nós. Em algum momento do Tempo, todos nós seremos convocados, pela consciência, a um novo tempo de ações. Até o apagar da íris, um segundo, uma hora, um mês, uma década ou um século todas essas partículas cronologicas do infinito possuem o mesmo tempo de valor, quando se busca mais felicidade para o nosso interior. E com a dispensa de plateia, registros ou companhia apenas felizes na paz pelo tudo que fomos sem maldade no peito.
Depois de um tempo de vida vivida, já não precisamos de muito. A qualidade do pouco é valiosa demais
Pessoa amiga, bem intencionada na relação, se cansa e se afasta sim, especialmente quando a outra parte se mostra ser alguém desqualificada demais para receber o seu melhor. Amizade sincera não é para qualquer um. Um dia a gente aprende a valorizar o nosso mais valioso sentimento disponível para os não sanguíneos
Dia internacional da mulher - 08/03/2023
Mulheres, menos irracionalidade, doutrinação e marketing dominando os seus intelectos.
Nós, em geral, também gostamos de flores. A obrigação dos homens de nos tratar com respeito e com igualdade profissional, por exemplo, em nada deve comprometer a delicadeza da oferta das flores por parte deles, em momentos especiais.
Reivindicar direitos e tratamento respeitoso não deve ser motivo para desmotivar a sensibilidade do homem.
Parem com o radicalismo, pois isso é coisa dos machos os quais queremos que se conscientizem do nosso valor e, enfim, amadureçam nesta relação, inevitavel, entre homens e mulheres.
A idiotice, a infantilidade patológica, a vaidade extrema, a falta de filtro e o exibicionismo desacerbado do ser humano hoje se aloja no TikTok. Este APP conseguiu superar a elevada habilidade das demais redes sociais, no que se refere ao potencial tecnológico no domínio das debilidades, fraquezas e dependências emocionais dos indivíduos, dada a necessidade de aprovação dos demais membros da sua própria espécie que, cientificamente é considerada racional.
Assim caminha a humanidade, em passos de formiga, com muita desconformidade com a realidade e, especialmente, lucrando com o ridículo.
Haja terapia para a autoaceitação, fora da rede, frente ao espelho e na interação com o travesseiro diante das consequências e vazios provenientes das próprias futilidades expostas nas prateleiras da exploração da imagem humana.
25 de março - dia do orgulho gay
Eu, como hétero, apoiadora da causa, que ousou escrever um livro infantil, pioneiro no Brasil no tema "adoção homoafetiva", livro este que teve que ser publicado por Portugal, pois não recebi o apoio das livrarias brasileiras
(Jardim de Famílias - Editora Chiado), que provoco o intelecto e as emoções daqueles que ousam seguir as minhas publicações indigestas e se permitem, apesar de não concordarem, em algumas abordagens, exercer a prática da reflexão a partir das minhas alfinetadas entendo como "orgulho", uma forma de autoaceitação, a partir da força que vem do íntimo da natureza humana, para enfrentar as injustiças sociais que impactam nas diferenças de gênero. Que nutrem a rejeição por tudo que não atende ao que o padrão moralista determinou como certo. No caso do gênero, esquecendo que há uma alma habitando o corpo dos gays também.
Aliás, o padrão, com algumas exceções, para expor o seu senso humanitário, conta muito com uma tragédia natural para poder contribuir com alimentos não perecíveis, especialmente para aquelas vítimas cujo os adeptos ao padrão fazem questão de tornar invisíveis, na sua realidade cotidiana.
Se, por um minuto ao menos, os preconceituosos se colocassem no lugar de um gay, descobriram que não é uma opção pessoal ser gay, mas uma condição natural da espécie. Nunca foi doença. É simplesmente mais uma variante da natureza - nem todas as árvores dão os mesmos frutos, e nem em todas as roseiras desabrocham a mesma qualidade de rosa, sequer a mesma cor.
Mas se há quem pense e determine o certo por nós, porque o esforço intelectual, né?!?! Mais fácil acatar as aberrações ditas como preservação moral.
Sempre existiu gay na sociedade. Contudo, com 'menos" repressão, no mundo, eles passaram a pleitear os seus direitos, e ao direito de se tornarem visíveis. Direito ao respeito e ao trabalho, em especial.
Ainda estamos muito longe de termos uma sociedade, que pratica com orgulho a hipocrisia falando em nome de Jesus, que prega o amor ao próximo e defende a família, verdadeiramente se portando com coerência e com menos ativos publicitários, nas redes sociais, para garantir a imagem de ser alguém do bem e elevado espiritualmente. Mas a verdade é que essa fachada não se reflete, na realidade de muitos destes vaidosos, diante do espelho das suas casas, e nem é avalizada nas suas consciências, no aconchego dos seus travesseiros.
Haja podridão jogada para debaixo do tapete da conveniência social.
A gente já melhoraria bastante a qualidade da nossa sociedade, se fossemos menos narcisistas, menos hipócritas e mais coerentes com o auto-marketing dos valores que não praticamos e que só geram dividendos para os terapeutas.
Essa sociedade se desenvolveu doente e vai ser exterminada sem ter se curado.
Depois da alta tecnologia até a inteligência artificial de hoje, a gente pôde perceber que, no âmbito da inteligência natural, houve uma redução significativa no número dos seus praticantes (ou antes era padronizadamente inexistente, mas a gente não percebia?).
Contudo, no âmbito da vaidade virtual, a elevação alcançou um patamar assustador. Há vaidosos pautados numa farta justificativa, para a sua exposição. Vide as legendas, nas imagens e vídeos, que ilustram, literariamente, o narcisismo momentâneo e/ou proveniente das entranhas humanas, frente às suas publicações cuja a intenção de se colocar numa prateleira para consumo e para receber elogios é escancarada e despudorada. E parece ter aumentado, num nível de expansão considerável, dada a quantidade de marionetes intelectovirtuais atendendo a demanda artificial que sustenta as redes sociais.
A tecnologia está ajudando ou atrapalhando? Mistério!
A sociedade, em todas as civilizações, segundo as escrituras históricas, sempre gostou de ser enganada e de prestar serviços subintelectuais aos poderosos que lhes tratam como idiotas e convenientes.
Liberdade de opção. É preciso respeitar.
E Fod@-se o caos psiquicosocial, como consequência.
Não há mal algum em ser de direita, consequentemente conservador de alguns valores os quais pautaram a formação de um indivíduo.
O mal está no terrorismo psicológico praticado e espalhado por toda a sociedade. O mal está nas atitudes inversas ao que é pregado. Está no uso oportunista do sagrado. Está na incoerência entre o que dizem defender e as ações efetivas que ficam abrigadas a sete chaves nos porões da moral daqueles que usam o poder com extrema hipocrisia.
Quanto mais drama, mais reclamação, mais vitimismo e mais oportunismo afetivo mais a vida empurra o ser humano com a barriga ou deixa-o no banco de reserva no jogo onde alcançar a felicidade interior depende do senso de realidade da vida e do mérito pelas ações que demandam qualificar a própria vida
José Carlos Gomez
Zequinha. Amore. Meu amigo
Dessas formas a ti eu me dirigia
Quanto carinho correspondido
Quanta confiança e paz você trazia.
Quantos momentos divertidos juntos
Que a música testemunhou
Longas conversas regadas à cerveja
Na minha mudança, como você me ajudou!
Não comigo, mas com todo mundo
Assim era você, leve e prestativo
Paciente, otimista e resiliente
Um ser humano extremamente inofensivo.
Muito precoce esta sua partida
Deixastes muitos corações desolados
Não há quem não sentirá a sua ausência
Ze Carlos = parceiro fiel, um dos seus significados.
Descansa, meu amigo. Meu irmão
Agregue aos céus a sua essência do bem
Daqui ficaremos saudosos
Daí resplandecerais como ninguém.
Reconheça o seu valor. Isso não é falta de humildade é a responsabilidade que você tem que ter com o seu próprio esforço para evoluir, aprender e construir. Atribuir o reconhecimento do seus esforços a terceiros é descaracterizar e/ou minimizar o seu valor. Coisas que as religiões costumam te obrigar a fazer, e que o politicamente correto avaliza.
Valorize-se, sempre que fizeres algo que posso ser considerado positivo para si, para os que te rodeiam, para a sociedade e para o planeta.
"No passado, a censura funcionava bloqueando o fluxo de informação. No século XXI, ela o faz inundando as pessoas de informação irrelevante. Não sabemos mais a que prestar atenção e frequentemente passamos o tempo investigando e debatendo questões secundárias."
Yuval Noah Harari
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Com base neste pensamento do autor acima citado, acrescento que esta é a dura realidade dos novos tempos. E que vai piorar com a IA.
Se você se deixa levar, está fadado a ter a sua mente içada, com louvor, pelos interesses daqueles que lucram com a sua desconcentração diante das reais relevâncias, na sociedade, cujos interesses ficam comprometidos, perdendo para as mais belas imagens, fictícias ou não, nas redes sociais, bem como para os vídeos dotados de uma extrema idiotização humana, além, claro, das fakes news que estão, cada vez mais, ganhando espaço no controle da massa cinzenta da espécie racional.
Como o ser humano é fácil de ser manipulado!
Mais fácil ainda, é entender como chegamos até aqui, depois de tantos milênios, e com tantas crenças limitantes e tanta tendência à depressão, frustração e obediência ao poder que aniquila com a fluidez da função do nosso intelecto.
VIVA O MARKETING DA EVOLUÇÃO!
Se, no mundo, todas as pessoas fossem iguais. Pensassem igual. Agissem igual. Tivessem os mesmos interesses e gostos, e se afinassem com as mesmas covardias que a natureza humana e capaz de manifestar a sociedade não daria um passo sequer rumo às mudanças nem às justiças.
Viva as diferenças!
Um VIVA maior ainda para aqueles que ousam apontar as mazelas da espécie tida, cientificamente, como racional e que é, exclusivamente, a única responsável pelo caos no planeta.
Que o isolamento nos sirva
Que o isolamento social sirva para revitalizarmos valores reais, valorizarmos a vida real e preservarmos o que, no nosso íntimo, é, ou passou a ser, precioso.
Que o isolamento social sirva para olharmos menos para espelho e mais pela janela; sirva para, quando voltarmos às ruas, contemplarmos o movimento inevitável que conduz a rotina diária de cada um de nós, que é o principal recurso para a nossa sobrevivência psiquicosocial, e contemplarmos menos os supérfluos que se apresentam na palma das nossas mãos através de publicações deprimentes que bombardeiam o nosso intelecto na tentativa de nos recrutar para multiplicarmos vazios célebres e anônimos, notórios e ocultos, contidos em conteúdos e imagens produzidas, filtradas, frias, inúteis e ineficazes no processo da evolução civilizatória, bem como no nosso processo individual de crescimento.
Que o isolamento social tenha o poder de nos mostrar a
Importância que devemos atribuir às pessoas que cruzam os nossos caminhos e não sucumbem diante da demanda da hipocrisia na consequente troca natural na relação, e que são capazes de nos dizer o "não" e nos trazer à realidade quando insistimos em fugir do rumo da paz interior, muitas vezes sem percebermos, por mera vaidade, influências externas, ou por devaneios da alma, pois estas pessoas, no fundo, nos desejam o bem de verdade; o bem pouco praticado, porque perdeu espaço para o bem conveniente e para o politicamente correto.
Que o isolamento social sirva para resgatarmos, no caso de alguns dispersos que sirva para apresentar, tudo aquilo que compõe a individualidade, a identidade impressa em cada um de nós, e que é capaz de nos fortalecer frente aos chamados das fraquezas diversas a fim de evitar que passemos a vida tentando nos adaptar à padronização de comportamentos, de aparência, expressões e bandeiras que só nos distanciam de nós mesmos, e de muitos dos nossos iguais, enquanto nos tornam incoerentes no processo linguístico de defesa dos valores coletivos quando, simultaneamente, agimos investindo no que só vai beneficiar poucos individuos, em especial aos que compartilham da mesma carência - da ausência de relação ativa com a própria identidade - ou aos nossos seletos iguais.
Que o isolamento social sirva para nos proteger, ou nos curar, não só do Covid19 mas especialmente do que em nós só nos torna uma mera figura, um objeto de exibição e manipulação que contamina e adoece o nosso bom senso na arte, por vezes, literalmente, cênica, de nos posicionarmos como "bem intencionados" nas nossas ações.
Liberdade é, também, poder expressar tudo aquilo que o excesso do politicamente correto te obriga a calar, ou mascarar numa ditadura social, bem como liberdade é não pertencer à grupos cujo as lideranças padronizam o pensamento dos seus membros e seguidores.
Fale o que a maioria fala. Faça o que a maioria faz. Acredite em tudo que a maioria acredita, porque não foi à toa que a civilização chegou ao século XXI, ano 2020, tomada, ainda, de tantas injustiças, insatisfações, violências, miséria entre diversas outras mazelas, pois notoriamente a maioria contribuiu muito para a manutenção de tudo isto, uma vez que a força vem dos que estão juntos e o poder se nutri da união dos fracos. Os independentes, à margem dos padrões de pensamentos, ainda nos tempos atuais, continuam não tendo permissão para serem ouvidos com o devido respeito que demanda a individualidade humana, por mais que possam estar equivocados nas suas posições intelectuais, mas se insistem em se expressar são massacrados pela maioria e continuam sendo levados à forca, à fogueira, ao espancamento em praça pública só que, nos novos tempos, virtualmente. Porém, os danos continuam sendo reais e o processo de cabresto social continua sem retoques.
O presidente se preocupa com o povo".
Pergunto:
Será que dá para identificar se esta frase foi dita por um pobre, e fiel, eleitor da esquerda, ou se por um pobre, e fiel, eleitor da direita?
Deixo a reflexão!
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