Sorriso na Cara
Não adianta rastrear a vida do cara. Isso só vai gerar rugas em você... Se ele te ama ele te respeita, e se ele te respeita não fará nada que possa te magoar ou ferir teus princípios de mulher. Fidelidade não é questão de liberdade, é questão de caráter, e isso é INDIVIDUAL
Mais um ano como os outros. Perdi pessoas, me magoei, quebrei a cara, mas também sorri, me diverti, aproveitei. Um ano com perdas e ganhos, o tédio e a correria, o amor e o ódio, todos juntos, misturados, embaraçados na minha vida. Sempre a mesma coisa de sempre, passei o ano inteiro me arrependendo e me decepcionando e quando chegava no final de mais um ano, implorava por um ano melhor, mas nada vai mudar se eu não mudar, não crescer, não evoluir. Se eu quero coisas novas e diferentes? Com certeza, por isso tenho que ter atitude, preciso fazer valer a pena esse novo ano que se inicia.
Esse cara que ama
Pessoas unas
Cores e flores, flores e cores
Amores e dores
Fazem parte desse cara que ama
Pessoa una
Pessoa de alma Clara!
Antes um Gay Cristão do que um Hétero Pagão !
Deus não vê a cara ele olha com misericórdia o Coração, não se preocupem com que a hipócrita sociedade pensa de vocês..."Amem uns aos outros" o resto é salvação e salvação vem do SENHOR !
Ao chegar você pode dar de cara com a porta fechada, ou aberta. Tudo vai depender se for a hora certa.
Nossa cara já está dormente de tanto apanhar. Tanto que a gente quase não sente mais nada, nem por nós mesmos, que dirá pelos outros.
Tem pessoas que nos acham com cara de depósito de lixo, só vem ao nosso encontro quando precisam se esvaziar... reciclagem, minha gente!
Não, eu não quero dormir de conchinha. Quero dormir agarrada cara-a-cara com você, com teus braços fortes me apertando, me esquentando, com teu corpo sendo meu lençol. Quero sufocar sentindo o cheiro em seu pescoço. Sentir tua respiração quente pela madrugada. Quero acordar e tentar levantar e voltar dormir novamente. Sem um "bom dia" acolhedor, ou qualquer outra palavra do dia-a-dia. Quero por baixo dos lençóis, "roçar" meus pés nos seus. Viajar pelo teu íntimo. A noite, tudo isso! Quero de dia também, mas cara-a-cara, de conchinha não.
A pessoa é gay, mas não respeita os negros. O cara negro odeia gente gorda. A menina gorda tem repúdio às pessoas com soro HIV positivo. A tia que tem Aids acha que todo maconheiro é bandido. O adolescente maconheiro acha que o candomblé é do diabo. E a mãe de santo proibiu os filhos de andarem com pessoas gays. Ou seja, você não foi isentado de ter preconceitos só porque pertence a uma camada social discriminada. No final das contas, propagamos preconceitos e estereótipos incoerentes tanto quanto os que propagam da gente. Mas ao invés de repensá-los - ou sequer identificá-los em nossos repertórios comportamentais -, estamos nos vitimizando em algum ambiente social afora, achando uma injustiça o que fazem conosco.
Humanos...
Eu era o tipo de cara que só usava roupas de marca, Hollister, D&G, Lacoste e outras. Meus perfumes eram os mais caros e importados, eu tinha uma coleção de tênis das melhores marcas, era vaidoso e me achava o cara mais lindo do mundo. Minha familia tinha grana, eu sempre tive tudo que quis, era um completo “filhinho de papai”. Andava com os playboyzinhos da Zona Sul, me sentia superior por isso. Meu final de semana se resumia em balada, balada e balada. Eu era “top”, tinha nome, era conhecido, entrava nas melhores festas e sempre tinha cortesia com bebidas e ingressos para camarote vip. No colégio pegava geral, desde de líder de torcida gostosa até a professora baranga, detalhe: para não tirar nota vermelha o final de bimestre. Eu tinha estilo e charme, os caras me invejavam e todas as garotas me queriam. Eu era o “bam bam bam” do colégio. Cada dia tava com uma diferente, mentia pra todas dizendo que eram únicas e especiais e depois que levava pra cama, já era, não queria mais saber, figurinha repetida não completava meu álbum. Era tudo diversão minha vida era um parque, não levava nada sério, ninguém me colocava ordem, só queria curtir. O mundo conspirava ao meu favor, e eu? eu achava tudo isso o máximo, me sentia “o cara”. Tudo ia bem, até que surge uma garota novata na escola, subindo degraus da escada principal, o vento batia em seus cabelos loiros fazendo-os flutuar. Ela era linda, pele branca e olhos claros, era do tipo de garota que parava cada parte do colégio por onde passava. Eu á queria de qualquer jeito, e á teria, afinal, eu era eu. Foi mais fácil do que eu imaginava, falei umas palavras inúteis e sem sentido e pronto, já estávamos aos beijos. Isso só aumentou minha fama, o primeiro a “pegar” a novata da escola. Ela gamou em mim, me procurava todos os dias, me acordava com um sms que tiraria um sorriso de qualquer idiota apaixonado: “bom dia meu amor”. Eu era tudo pra ela, e quer saber? Ela não era nada pra mim, era só mais uma dessas garotas do colégio que eu pegava por diversão e não queria nada serio. O tempo passou, ela havia desistido de mim, e porque eu não estava feliz com isso? Momentos do nosso beijo me voltavam a cabeça, acordava todos os dias com o olho grudado no celular, na esperança de um sms clichê, que eu recebia todas as manhãs. Não via mais interesse nas outras garotas, imaginava um pouquinho dela em cada lugar que olhava, até cheguei a sentir a tal das borboletas no estômago, admiti pra mim mesmo: estava apaixonado. Porque diabos eu menosprezei a garota que me fazia sentir tudo isso?. Decidi procura-lá, e quer saber meu amigo? Ela estava lá, nos braços de outro, sorrindo pra ele. Só hoje vejo o quão idiota eu fui, perdi a garota que eu amava. E o que eu aprendi com tudo isso? Aprendi a valorizar os verdadeiros.
É melhor ser sincero e falar a verdade na cara mesmo que venha doer nessa pessoa, do que mentir e não me sentir bem sendo uma pessoa que não sou.
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