Sono
Noite Passada
Um profundo sono na noite passada não pude ter!
Era uma preocupação que hoje demanhã não deu pra esconder!
Alguma coisa não estava deixando eu me concentrar no sono!
Nauséas, tonturas era apenas um pequeno transtorno!
Uma sensação de ter alguem ali te vigiando!
Acordava assustado e tudo tava rodando!
Era uma noite muito quente, mesmo que pra eu não pareça!
Estava suando frio com edredon tampado até a cabeça!
Tremia como se tivesse com frio!
Tudo por culpa de brigas, eu ainda quis ser o gentil!
Sentia um vazio aqui dentro de mim!
Como se o meu coração já não estivesse mais ali!
Enquanto estava aqui sozinho passando mal!
Estavas em outro lugar, se divertindo e tal!
Teve um momento que acordei e o lado esquerdo tava dormente!
Ia morre feliz, por tudo que aconteceu com a gente!
Estou me sentindo desconcentrado cm um vazio na mente!
Humanos tem medo da morte, mas deviam se lembrar que a morte é apenas um sono eterno. Quando você dorme, você sonha. E quando você sonha, está sujeito a realizar tudo que sempre desejou.
Durante as noites perco o sono, mas encontro nos meus pensamentos a linda imagem do seu rosto, o tom suave da sua voz, o brilho dos seus olhos, o encanto do seu sorriso...
Sabes que estás amando logo que não dormes pela noite, tua vida real supera o sono e cede espaço aos pensamentos.
Cansei desse jogo. Sentir sua presença já não me satisfaz. Estou perdendo o sono pensando em você; ainda há tempo, eu sei...
"Tudo àquilo que não está em suas mãos não deveria roubar-lhe o sono"... Né?!
(...) Hoje eu vi o Dia nascer.
Esta noite foi conturbada, chamei o sono, mas ele não veio. Chamei o sossego, mas ele também não veio. Quis chorar na escuridão da noite, eu quis gritar por você e pedir para que me abraçasse o mais forte que pudesse, eu queria desaparecer em seus braços para que o medo não me encontrasse, tentei me transportar para longe, onde eu pudesse encontrar a paz, mas descobri mais uma vez que longe de você não dá.
Todas as reações do Universo são pequenas perto do que eu sinto, é essa angústia, essa insegurança, esse medo de um dia acordar sem o seu "bom dia", passar o dia sem o seu sorriso, sem sua voz, sem você. Eu poderia suportar, mas não sem dor, perder o seu "eu te amo", mas não suportaria perder o seu sorriso. Meu amor, tanto me machuca imaginar a minha vida sem sua presença.
As pessoas erradas passam pela nossa vida e causam absurdos na nossa mente e no nosso coração, as pessoas erradas mudam tudo o que somos, querem tudo o que temos e exigem tudo o que podem. As pessoas erradas abusam do sentimento, tiram proveito da boa vontade, arrancam um pedaço do nosso coração a cada dia. As pessoas erradas modificam verdades, mentem olhando nos olhos, machucam um coração sem olhar para dentro dele, as pessoas erradas levam tempo, mas nos derrubam. A participação delas é essencial, com o passar dos anos você conhece tantas pessoas erradas, que quando a pessoa certa aparece, ela se distingue de todas as outras, ela tem uma aura que brilha intensamente destacando-a de todas as outras pessoas do Universo, com as pessoas erradas você aprende que menosprezar um amor deixa marcas profundas e em algumas vezes incuráveis, com as pessoas erradas você aprende a respeitar o sentimento que cada um traz dentro de si, com as pessoas erradas você aprende a olhar nos olhos e dizer exatamente o que sente, e pondera as palavras, se o que vier a ser falado poderá causar-lhe dor. Com as pessoas erradas você aprende que cair é necessário, e se reerguer sempre é possível. Com as pessoas erradas você aprende exatamente como fazer a pessoa certa feliz, entregando a ela somente o mais belo, mais puro, mais intenso e verdadeiro dos amores.
Não há nada nesse mundo que eu queira mais do que a sua felicidade, farei o impossível para vê-lo feliz. Prometo amar-te e respeitar-te até depois do sempre.
“Só saiba que você não está sozinho.
Tem sempre um lugar em mim que você pode chamar de casa
Toda vez que sentir que estamos nos distanciando
Vamos simplesmente de volta para o começo.
Qualquer coisa que valha a pena ter
Vale a pena o suficiente para se lutar por ela,
Desistir está fora de cogitação”.
Não vou perder meu sono pelo improvável e além disso, sonhos são para os que dormem e não para os que passam as noites em claro pensando em concretizá-los.
À noite esta passando
E eu não consigo pegar no sono.
Você consegue ocupar todos os meus pensamentos.
E infelizmente você não esta aqui comigo,
Fico só imaginando como seria estar ao seu lado neste momento.
Fico sem saber o que escrever
Sendo que meus pensamentos estão voltados pra você!
É estranho estar tão perto e ao mesmo tempo tão longe.
Será que isto se chama Amor?
Bom se isto não for Amor, Tenho que ir ao medico
Pois estou ficando louco.
Louco de Amor, que neste momento não pode ser correspondido
Compaixão da Virgem na morte do filho
Por que ao profundo sono, alma, tu te abandonas,
e em pesado dormir, tão fundo assim ressonas?
Não te move a aflição dessa mãe toda em pranto,
que a morte tão cruel do filho chora tanto?
O seio que de dor amargado esmorece,
ao ver, ali presente, as chagas que padece?
Onde a vista pousar, tudo o que é de Jesus,
ocorre ao teu olhar vertendo sangue a flux.
Olha como, prostrado ante a face do Pai,
todo o sangue em suor do corpo se lhe esvai.
Olha como a ladrão essas bárbaras hordas
pisam-no e lhe retêm o colo e mãos com cordas.
Olha, perante Anás, como duro soldado
o esbofeteia mau, com punho bem cerrado.
Vê como, ante Caifás, em humildes meneios,
agüenta opróbrios mil, punhos, escarros feios.
Não afasta seu rosto ao que o bate, e se abeira
do que duro lhe arranca a barba e cabeleira.
Olha com que azorrague o carrasco sombrio
retalha do Senhor a meiga carne a frio.
Olha como lhe rasga a cerviz rijo espinho,
e o sangue puro risca a face toda arminho.
Pois não vês que seu corpo, incivilmente leso,
mal susterá ao ombro o desumano peso?
Vê como a dextra má finca em lenho de escravo
as inocentes mãos com aguçado cravo.
Olha como na cruz finca a mão do algoz cego
os inocentes pés com aguçado prego.
Ei-lo, rasgado jaz nesse tronco inimigo,
e c'o sangue a escorrer paga teu furto antigo!
Vê como larga chaga abre o peito, e deságua
misturado com sangue um rio todo d'água.
Se o não sabes, a mãe dolorosa reclama
para si quanto vês sofrer ao filho que ama.
Pois quanto ele aguentou em seu corpo desfeito,
tanto suporta a mãe no compassivo peito.
Ergue-te pois e, atrás da muralha ferina
cheio de compaixão, procura a mãe divina.
Deixaram-te uma e outro em sinais bem marcada
a passagem: assim, tornou-se clara a estrada.
Ele aos rastros tingiu com seu sangue tais sendas,
ela o solo regou com lágrimas tremendas.
Procura a boa mãe, e a seu pranto sossega,
se acaso ainda aflita às lágrimas se entrega.
Mas se essa imensa dor tal consolo invalida,
porque a morte matou a vida à sua vida,
ao menos chorarás todo o teu latrocínio,
que foi toda a razão do horrível assassínio.
Mas onde te arrastou, mãe, borrasca tão forte?
que terra te acolheu a prantear tal morte?
Ouvirá teu gemido e lamento a colina,
em que de ossos mortais a terra podre mina?
Sofres acaso tu junto à planta do odor,
em que pendeu Jesus, em que pendeu o amor?
Eis-te aí lacrimosa a curtir pena inteira,
pagando o mau prazer de nossa mãe primeira!
Sob a planta vedada, ela fez-se corruta:
colheu boba e loquaz, com mão audaz a fruta.
Mas a fruta preciosa, em teu seio nascida,
à própria boa mãe dá para sempre a vida,
e a seus filhos de amor que morreram na rega
do primeiro veneno, a ti os ergue e entrega.
Mas findou tua vida, essa doce vivência
do amante coração: caiu-te a resistência!
O inimigo arrastou a essa cruz tão amarga
quem dos seios, em ti, pendeu qual doce carga.
Sucumbiu teu Jesus transpassado de chagas,
ele, o fulgor, a glória, a luz em que divagas.
Quantas chagas sofreu, doutras tantas te dóis:
era uma só e a mesma a vida de vós dois!
Pois se teu coração o conserva, e jamais
deixou de se hospedar dentro de teus umbrais,
para ferido assim crua morte o tragar,
com lança foi mister teu coração rasgar.
Rompeu-te o coração seu terrível flagelo,
e o espinho ensangüentou teu coração tão belo.
Conjurou contra ti, com seus cravos sangrentos,
quanto arrastou na cruz o filho, de tormentos.
Mas, inda vives tu, morto Deus, tua vida?
e não foste arrastada em morte parecida?
E como é que, ao morrer, não roubou teus sentidos,
se sempre uma alma só reteve os dois unidos?
Não puderas, confesso, agüentar mal tamanho,
se não te sustentasse amor assim estranho;
se não te erguesse o filho em seu válido busto,
deixando-te mais dor ao coração robusto.
Vives ainda, ó mãe, p'ra sofrer mais canseira:
já te envolve no mar uma onda derradeira.
Esconde, mãe, o rosto e o olhar no regaço:
eis que a lança a vibrar voa no leve espaço.
Rasga o sagrado peito a teu filho já morto,
fincando-se a tremer no coração absorto.
Faltava a tanta dor esta síntese finda,
faltava ao teu penar tal complemento ainda!
Faltava ao teu suplício esta última chaga!
tão grave dor e pena achou ainda vaga!
Com o filho na cruz tu querias bem mais:
que pregassem teus pés, teus punhos virginais.
Ele tomou p'ra si todo o cravo e madeiro
e deu-te a rija lança ao coração inteiro.
Podes mãe, descansar; já tens quanto querias:
Varam-te o coração todas as agonias.
Este golpe encontrou o seu corpo desfeito:
só tu colhes o golpe em compassivo peito.
Chaga santa, eis te abriu, mais que o ferro da lança,
o amor de nosso amor, que amou sem temperança!
Ó rio, que confluis das nascentes do Edém,
todo se embebe o chão das águas que retém!
Ó caminho real, áurea porta da altura!
Torre de fortaleza, abrigo da alma pura!
Ó rosa a trescalar santo odor que embriaga!
Jóia com que no céu o pobre um trono paga!
Doce ninho no qual pombas põem seus ovinhos
e casta rola nutre os tenros filhotinhos!
Ó chaga que és rubi de ornamento e esplendor,
cravas os peitos bons de divinal amor!
Ó ferida a ferir corações de imprevisto,
abres estrada larga ao coração de Cristo!
Prova do estranho amor, que nos força à unidade!
Porto a que se recolhe a barca em tempestade!
Refugiam-se a ti os que o mau pisa e afronta:
mas tu a todo o mal és medicina pronta!
Quem se verga em tristeza, em consolo se alarga:
por ti, depõe do peito a dura sobrecarga!
Por ti, o pecador, firme em sua esperança,
sem temor, chega ao lar da bem-aventurança!
Ó morada de paz! sempre viva cisterna
da torrente que jorra até a vida eterna!
Esta ferida, ó mãe, só se abriu em teu peito:
quem a sofre és tu só, só tu lhe tens direito.
Que nesse peito aberto eu me possa meter,
possa no coração de meu Senhor viver!
Por aí entrarei ao amor descoberto,
terei aí descanso, aí meu pouso certo!
No sangue que jorrou lavarei meus delitos,
e manchas delirei em seus caudais benditos!
Se neste teto e lar decorrer minha sorte,
me será doce a vida, e será doce a morte!
A publicidade é a bruxa que oferece a maçã mais atraente, essa que faz entrar num sono profundo, todo aquele que a morder.
Eu vou te acordar no meio da noite, e te dizer que estou sem sono. Você vai me abraçar, me beijar, e dizer que não se importa em virar a noite acordado comigo. Você vai me fazer carinho, até eu pegar no sono, e logo em seguida, se acolherá junto a mim, me abraçará como se eu fosse a coisa mais importante da sua vida… (Sonhar não custa nada)
A voz disse mais uma vez antes de eu pegar no sono: Você ainda o ama, mas está aprendendo também a se amar e verás que isso faz toda à diferença. Agora enxugue o rosto, não vale a pena ficar chorando desta maneira, você está soluçando, pare com isso.
Eu sempre soube, sempre. Então eu adormeci.
Nem todo mundo tem a oportunidade
de ter uma boa noite de sono.
Só quem tem mesmo uma conciência limpa,
tem o prazer de amanhcer o dia disposta
a e com muita alegria.
Nem é preciso se esforçar tanto durante
o dia para ter uma noite de paz e tranquila.
Só basta fazer o bem,
não cometer tantos erros e maldades,
e será muito bem recompensada.
Nem adianta reclamar da vida que
leva, porque a gente só tem o
que merecemos
de acordo com nossas escolhas.
Uma vida plena, saudável, alegre,
de paz e tranquila, e muito feliz,
só depende da gente.
Entre o caminho dos mortos
Anúbis caminha ate seu reino,
Reis descansam seu sono imortal,
rainhas aguardam o renascimento em seu útero,
contemplando a noite e lua cheia
quando o chacal uiva o sinal,
entre lapides de reis e faraós
retornem a vida pelo encantos que tempo deixou
sendo foice que determina involuntariamente do carma
ressuscitem no poço das almas
entre no rio daqueles que ainda não foram jugados,
saboreando o primor da força de Orion o cinturão de estrelas,
caminho da criação inóspito ser de luz que vem cada dia nos vangloriar deus sol que vida sois eterna ilumina
caminho para que aqueles já viveram volte a vida,
no enterros de piramide seja seu portal
que sua voz seja o portal que teu coração bata de novo,
dentro dos reis entre reis e monarcas que definharam
entre seus despojos de muitos para pouco a herança das estrelas,
seu conhecimento reata forças de tais como vida,
nos rios profundos dos pesadelos que tem são sonhos
para quem deve falar com poder daqueles que ja viveram,
para aqueles que morreram no momento que nunca tiveram
um lugar ao sol de muitas eras.
