Sonetos Pablo Neruda
O tempo é como um velho mentor que nos instrui, castiga, desafia e reconhece. É o deus da razão, o senhor da humanidade e a suprema aurora dos príncipes.
A leitura conecta a consciência do homem a planetas estranhamente transformadores onde as linhas da imaginação e do conhecimento nascem e morrem simultaneamente.
Não há comunhão entre seres estúpidos e instruídos porque ambos nasceram em planetas distintos. A sabedoria e a ignorância não pertencem a um mesmo mundo.
Qualquer homem que deseja ter uma vida longa e sadia deve, antes de mais nada, aprender a perdoar ilimitadamente.
O maior desastre da natureza é quando ela emerge um homem sem piedade no coração e sem um mero resquício de respeito pelo ser do outro.
O homem deve ser um exímio escultor para moldar seu entorno e transformá-lo em uma alegoria criativa e peculiarmente regeneradora.
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