Soneto da Falsidade de Vinicius de Moraes

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Vamos pronunciar cuidados. Vamos nos envolver em abraços. Vamos viver o que chega assim, limpinho, sem apertar o peito

Eu poderia assistir você dormir para sempre.

Há muitos infortúnios que fazem o ser humano sofrer, mas para mim, a maior doença do ser humano é a de não sentir-se querido.

A velhice denuncia o fracasso da nossa civilização.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. A velhice. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990

Eu sou eu e os meus avessos.

Por que as pessoas param de brincar?

O pessimismo é excelente para os inertes, porque lhes atenua o desgracioso delito da inércia.

Ninguém te sacudiu pelos ombros quando ainda era tempo. Agora, a argila de que és feitos já secou e endureceu e nada mais poderá despertar em ti o místico adormecido ou o poeta ou o astrônomo que talvez te habitassem.

Não pedimos para sermos eternos, mas apenas para não ver os atos e as coisas perderem subitamente o seu sentido.

Mas descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele consegue escapar.

As flores nascem e depois murcham… as estrelas brilham, mas alguns dias se extinguem… Comparado com isso, a vida do homem não é nada mais do que um simples piscar de olhos, um breve momento.

Nosso maior prazer neste mundo são os pensamentos agradáveis e a grande arte da vida consiste em tê-los no maior número possível.

O destino nos dá os irmãos, mas o coração escolhe os amigos.

... a única emoção, verdadeiramente fina, seria aniquilar a civilização.

As alegrias costuma ser preparadas no silêncio das duras esperas.

...a sombra só existe quando brilha alguma luz!

É preciso perdoar-nos primeiro, ou do contrário não perdoaremos nada.

Descobri uma lei sublime, a lei da equivalência das janelas, e estabeleci que o modo de compensar uma janela fechada é abrir outra, a fim de que a moral possa arejar continuamente a consciência.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881).

Andar na direção do outro é também fazer uma viagem. Mas não leve muita coisa. Não tenha medo das ausências que sentirá. Ao adentrar o território alheio, quem sabe assim os seus olhos se abram para enxergar de um jeito novo o território que é seu. Não leve os seus pesos. Eles não lhe permitirão encontrar o outro. Viaje leve, leve, bem leve. Mas se leve.

O amor é a poesia dos sentidos

Honoré de Balzac
Fisiologia do casamento (1829).

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