Soneto da Falsidade de Vinicius de Moraes
Sabe-se que o total de pessoas
Que sabem o que é o amor
É igual a metade
Dos que já não sabem
O que é amar.
Sofisma
Ser recebido no calor de um abraço
Grudento como velcro
E ser capaz de fazer self-portrait
Tanto repudiado...
É ter a certeza plena
Da felicidade mais obcena
Para embriagar sentimentos passados
Que não saem mais de dentro
Do coração que um dia fora
Totalmente dilacerado.
O preço da minha ausência
Quanto vale a minha ausência?
Vale muito com certeza
Vale conluios inquestionáveis
Dos disco voadores a espreita.
Quanto vale a minha ausência?
Vale aos óvnis adiáfanos
Que por entre nuvens escuras
Expõem translúcidos a imprudência.
Quanto vale a minha ausência?
Vale a minha sabedoria no anonimato
De atos e fatos que ressurgem encolerizados
E mitigam a minha dor.
Quanto vale a minha ausência?
Vale saber tão naturalmente
O que floresce da demência,
Entre as estrelas mais brilhantes
Estão os ufos ainda mais reluzentes.
A esperança é a perseverança com fé de pé, é
Mais que motivação, necessidade de se achar
Alguma facilidade para se alcançar a felicidade!
Guria da Poesia Gaúcha
fui ao ceu a terra o imferno
mas foi por amor que tenho por vc
minha vida foi muito ruim ate o dia em qui te
conhescir sei que não sou importante para vc
nem sei ce vc ira me quere mas se voce gosta de mim me diga que irei ti ouvir com o meu coração teamo.
É uma evidência que a essência do amor
É a convivência, pois é mais do que querer
Estar ao lado, é priorizar, é do outro se ocupar,
É gostar de cuidar, é ficar mais do que poderia
Estar e é se manter presente por amar estar
sempre com a gente!
Guria da Poesia Gaúcha
Pega meu sinal e lambe meu prazer, vem!
não pense muito se não a consciência da loucura vem e aí tudo pára...
Aquela estranha me pertencia...
no mar de gente que a queria...
era eu, apenas e somente eu quem a fazia sorrir...
Cede pra mim o seu tempo, que eu quero preencher...
Cede para mim seus ouvidos, que eu quero dizer...
Abraçou com ternura, sorriu com travessura se despediu e partiu.
um dia aquele menininho inseguro, criou coragem arrumou sua bagagem e saiu.
sou eu, bonita, completa e aflita com gana de viver...
viver minha vida inventada nunca antes testada por medo de não pertencer...
Tempos atrás.
Eu não sei ser o protótipo perfeito
Se sensatez, persuasão e efeito.
Deixe-me então a ver navios no espaço
Sem noção ou de razão qualquer traço.
Posso sobreviver sem ternura
Qualquer noção ou desenvoltura
Posso dizer que não preciso de ninguém
Então mentirei, pois isso me convém.
Eu quero gritar para o mundo todos os dias
Mas sobrevivo sem demonstrar as agonias
Na realidade isso todo mundo faz
Deixaram a si mesmos, há tempos atrás.
Minha amiga.
Minha amiga eu te entendo
Também não quero mais viver
Vejo dentro dos teus olhos
O que não se deve ver.
Sinto a tua dor em mim
Deve sentir também a minha
Talvez seja nosso fim
Sem esperanças não se caminha.
Vou segurar a tua mão
Iremos para qualquer lugar
Enxugarei o teu pranto
E serei teu acalanto.
O melhor do Brasil é o seu povo que está sempre
Pronto para começar de novo, que labuta, disputa
E luta a mil pelo país mais feliz, pela cidade como
Partner gentil e pelo céu muito mais anil em cada
Arte varonil desta aclamada e amada pátria Brasil!
Guria da Poesia Gaúcha
EU ME SENTI POENTE...
Quando, num entardecer,
Decadente e incomum,
Um a um, senti morrer,
Todos os fragmentos do meu ser...
Guria da Poesia Gaúcha
APENAS
A vida não morre como num poente,
Somente cede pro pedaço doente um
Espaço oponente enquanto tenta cuidar
E curar a gente espiritualmente para de
Vez ser feliz, eternamente, para sempre!
Guria da Poesia Gaúcha
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