Soneto da Falsidade de Vinicius de Moraes
Querer estar limpo diante de Deus é inútil, porque só Ele pode nos limpar. Diante da opinião pública, é impossível, porque ela só pensa em nos sujar.
Mude sua vida hoje. Não deixe para depois, aja agora, sem demora.
A democracia está perdendo os seus adeptos. No nosso país, tudo está enfraquecendo. O dinheiro é fraco. A democracia é fraca e os políticos, fraquíssimos. E tudo o que está fraco, morre um dia.
Uma consciência culpada é o maior tesouro de um ser humano. Quem foge dela corre direto para o lixo.
É muito censurado, mas acontece frequentemente, que com aspectos de devoção e piedade adoçamos o próprio demônio.
Parabéns pra mim! Idade se renovando, maturidade que faltava chegando, sonhos conquistando. Obrigado, meu Deus, por tudo que passei para estar aqui!
Não permita que as insatisfações pessoais de hoje determinem as esperanças futuras. A vida não se limita ao momento presente.
E eu to aqui. Apesar das bobagens, do egoísmo, da maldade, da fidelidade esquecida. Apesar dos sonhos destruídos, das vidas acabadas, das histórias mal contadas. Eu continuo aqui. Embora nada seja do jeito que eu sempre quis, embora as pessoas nunca consigam ser sinceras, embora um dia o amor termine. Ainda to aqui. Apesar da destruição, apesar da falsidade, das futilidades, das inúmeras fatalidades. Acho que ainda continuo aqui. e não importa o tempo que leve eu só quero encontrar a minha vida e ser a vida de alguém. Não importa de quem seja.
Deus nunca vai te olhar nos olhos enquanto você estiver de costas para ELE...Ainda assim ELE nunca deixa de olhar para você....
Cansei das meninas dos jardins e botequins, ricas com seus óculos ,exageros e poses. Quero beleza verdadeira, beleza diferente: a simplicidade.
Toda dor vem do apego, vem da ideia de que tudo deve ser como queremos que seja. Deixe de querer controlar tudo, deixe de querer ser o dono de tudo, e não sentirá mais dor.
Às vezes estamos no meio de centenas de pessoas, e a solidão aperta nosso coração pela falta de uma única pessoa.
Nota: Trecho de um texto de François de Bitencourt, que é muitas vezes atribuído de forma errônea a Luis Fernando Verissimo.
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