Soneto da Falsidade de Vinicius de Moraes
A beira do mar, o céu azul no horizonte, meu olhar, intriga me a sua ausência, na falta de minha ignorância.
"Eu sei o quanto gosto de você, porque quando vejo suas fotos, sempre estampadas nas minhas telas, seja de pintura ou de celular, eu nem preciso olhar seu rosto por mais que uma fração de segundos. Meus olhos já acostumados do tanto que te admirei quando nos conhecemos é parte do motivo, a outra parte é o fato de saber quem você é... Eu já sei que você é linda, mesmo quando coloca uma nova fotografia nas redes sociais. Seu interior é belo, dispensa a necessidade da aparência, como uma suculenta fruta, aos que há conhecem, dispensa a aparência da casca. Encerrando esse discurso com uma hipócrita afirmação, não sei o que seria de mim se nunca tivesse guardado a imagem desse sorriso no lugar mais seguro da minha alma."
Seu toque me deixam marcas, porém não são mais como antes onde as marcas eram de amor. Ao tocar-te ficam marcas de sangue em mim, são marcas de dor. Perdoe-me, não posso lhe dar outra chance, mas aproveite esse nova chance que a vida está lhe dando novamente, então abra sua mente e se esqueça da gente!
Sinto que não ha sentido em sentir que já não ha mais sentimentos entre eu e você... Eu sinto muito.
Nunca pense que te esqueci e não sinto mais sua falta, mas é melhor assim com cada um seguindo o seu caminho, só que esse caminho sempre pede pela volta.
Engraçado como tem pessoas que nos fazem tão bem, só o fato de estar junto acalma alma, traz paz e felicidade ao coração. Nunca te disse o quão bem você me faz, mas está sabendo agora e saiba também que nenhum outro alguém faz igual. Mas e eu, será que te faço bem?
