Somos Passaros de uma Asamario Quintana
O homem contemporâneo
vive uma realidade de hipocrisia
onde ele próprio cria e recria
a sua maneira hipócrita de viver.
Enquanto estivermos procurando
nomes dentre o covil de hienas
uma representatividade, estaremos
fadados a uma vida social marcada
pela desigualdades e exclusão, pois os nossos problemas são estruturais, pautados por um sistema capitalista perverso e uma elite asquerosa.
No mundo tecnológico do século XXI, vivemos bombardeados de informações, então, saber fazer uma triagem de tudo que nos chega, exige sensatez, visão crítica e principalmente, organização, para
que não sejamos consumidores de
informações improdutivas ou não verdadeiras. A dúvida que surge é sobre quais competências nosserão exigidas para continuarmos produtivos no século seguinte.
Estar feliz é uma oportunidade dentre as inumeras adverdidades que a vida nos impõe, portanto, temos que saber controlar os nossos impulsos para não exigir além do que podemos conseguir.
Quando os meus atos divergem do meu discurso, resultando na prioridade ao desempenho de uma turma diante de uma avaliação externa, nego a unicidade do ser e a diverdidade do corpo discente.
O homem solitário vive uma felicidade
construida pela sua imaginação que
funciona como mecanismo de defesa
com o propósito de mostrar o quanto
ele é infeliz.
A vida nos oportuniza uma chance
de realizarmos os nossos sonhos, mas a jogamos fora esperando por uma oportunidade melhor, o que não enxergamos é que pode ser que ela nunca chegue.
O protagonismo na educação não está no resultado de uma avaliação, mas na oportunidade que o aluno pode encontrar para construir o seu saber.
Se a felicidade é uma questão de estar e não de ser, portanto, não há necessidade procurá-la, mas de cultiva-la.
O professor comprometido com o propósito de uma construção omnilateral de seus alunos, não consegue enxergar como normal, a anormalidade de um sistema que inclui excluindo, informa desinformando, educa caducando na sua essência do seu papel social.
Quando se pensa educar, utilizando de uma práxis voltada para a obtenção de resultados, cujo o foco não é o aluno, isso não pode ser chamado de educação, mas de adestramento, o qual não forma, deforma por meio de uma ideologia que constroi alienados em prol da manutenção de uma classe dominante.
A dor, que maltrata, nao precisa vir de uma ferida oriunda de uma ação externa, mas pode brotar de do seu eu que não consegue encontrar as respostas que deseja.
O estar feliz é uma tênue linha fadada ao rompimento, portanto, sábio é aquele que consegue ver as oportunidades de prolongar a chegada do inevitável.
O consumismo imposto pelo capitalismo é uma necessidade implantada na calada da noite do subconsciente.
Quando se idealiza uma educação mediadora na construção de futuros homens críticos e conscientes do seu papel social, capazes de transformarem a realidade em que vive, em prol de uma sociedade mais justa e igualitária, a escola assume a árdua tarefa de criar todas as condições favoráveis para que esse propósito seja obtido, entretanto, não temos constatado, ao longo da história de nosso país, algo pelo menos parecido.
Quando os pais procuram uma escola para os seus filhos, na verdade eles estão dividindo a responsabilidade da formação de seus entes queridos, consequentemente, almejam encontrar uma excelência no ato de educar dessa instituição.
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