Somos Passaros de uma Asamario Quintana
A razão pela qual eu não te dou uma segunda chance depende muito do motivo pelo qual eu te dei a primeira chance. Se esta foi por solidão ou carência, e você a desperdiçou, as suas chances realmente se acabaram por aí.
Não era uma simples mensagem de "Feliz Aniversário"! Era um "Oi, como vai? Estou com saudades. Continuo aqui, eu e o seu presente". Mas eu me esqueci do seu, às vezes charmoso, déficit de interpretação. Talvez no próximo ano eu te envie a mesma mensagem, mas não posso garantir as entrelinhas!
- Você não deveria existir! - disse ele.
E até agora ela não sabe se isso foi uma ameaça ou declaração de amor...
E por vezes a preocupação demasiada com os "Países Altos" trata-se de uma mera máscara para o subdesenvolvimento dos "Países Baixos"!
Zero auto estima, mais zero iniciativa é uma das muitas fórmulas perfeitas para a construção de um relacionamento duradouro. E infeliz!
Não me use como remédio para sua dor. Você pode descobrir muito tarde que ingeriu uma dose alta demais!
Eu sinto muito se você precisa de uma linha reta para caminhar. Eu? Eu fui obrigada a aprender a voar. E eu aprendi!
Nem sempre o silêncio é resposta. Ás vezes é só uma tentativa de organizar ou calar as perguntas. As próprias perguntas!
Ela é leve como uma pluma. Mas apaixonada, e magoada, compete com uma manada de elefantes. Na fúria e no peso!
É muito complicado viver em um País onde desconfiar primeiro para depois confiar trata-se de uma obrigação!
Dia da primeira consulta marcada em uma clínica psiquiátrica na cidade de Goiânia/Goiás. O paciente, meu tio Mário, que, embora aparentasse uma pessoa lúcida e inteligente, frequentemente passava por graves crises esquizofrênicas e distúrbios mentais que já lhe acarretara até mesmo riscos à sua integridade física.
No consultório da Dra. Michelle, minha tia Marta, acompanhante do paciente, ouvia, atônita, a conclusão da psiquiatra.
- Seu irmão não apresenta qualquer disfunção ou distúrbio mental. É uma pessoa definitivamente normal. Mais normal até mesmo que muitos de nós. Não há necessidade para nenhuma medicação.
Sem argumentos para contestar a conclusão médica, minha tia decidiu procurar um outro psiquiatra. Quando saíam do consultório, a Dra. Michelle quis saber o que acontecera ao olho direito do meu tio, que perdera a visão em um acidente quando ainda era criança.
- Foi um policial da ROTAM que furou – respondeu ele, fazendo gestos com as mãos enquanto explicava o acontecido. – A gente estava brincando com espetinhos, sabe, Dra., espetinhos? E ele furou meu olho! – concluiu, para o espanto da psiquiatra, que reviu sua posição anterior, e prescreveu-lhe alguns medicamentos controlados.
Chegando em casa, perguntei-lhe porque inventara aquela história para a psiquiatra.
- Ora, o meu olho não foi atingido por um espeto enquanto eu brincava com o João? Pois é, hoje ele não é um policial da ROTAM? Então, eu não disse nenhuma mentira. Foi um policial da ROTAM que furou meu olho com um espetinho! Ela não me perguntou quando isso aconteceu!
Não consegui conter a risada. O meu tio era mesmo mais normal e inteligente que muitos de nós. Se ela tivesse conversado um pouco mais com ele, correria o risco de concluir que o louco ali realmente não era ele...
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Alguns amores definitivamente não dão os últimos suspiros enquanto você não volta e faz uma despedida à altura!
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