Somos Passaros de uma Asamario Quintana

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⁠O nível de aceitação de uma pessoa, diz muito sobre o grau de felicidade que ela tem.

Inserida por JuniorOliveiraRJ

⁠No campo das ideias, não existe verdade absoluta, pois aquilo que você acredita, é uma verdade para você.
Não necessariamente para o outro.

Havemos de convir, o conceito de normal tem a ver com nossa identidade.

O que é normal ao nossos olhos, pode ser estranho a todos.

Todo mundo gosta se aprender, mas são poucos que gostam de estudar.

Aprender coisas novas mantém a alma animada, e quanto maior for a força de suas dúvidas, mais conhecimento acumulará em sua jornada.

Inserida por JuniorOliveiraRJ

⁠Other side

O mundo seria bem melhor, se antes de uma atitude, gesto ou fala, tentássemos entender o outro lado.

Antes de conclusões precipitadas.
Antes de enxergar atitudes e falas como ataques.
Antes de qualquer revide, faz bem tentar pensar como outro pensa.

Etimologicamente, respeito significa olhar de novo, e de novo e de novo, esses últimos por minha conta.

A profunda revelação, é que respeito, não tem a ver com quem ou com o que interagimos, mas trata-se da retórica interna de nosso senso crítico, que nos leva a valorizar as congruências, ainda que infimas, ao ponto de minimizar quaisquer outras divergências

Pensar como o outro lado, não é simplesmente colocar-se no lugar do outro, é primeiramente, considerar limitações e sentimentos, advindos de uma vida pregressa, não adianta mudar de lugar com a mesma "cabeça", é preciso ter a humildade para reconhecer que há motivos para ser enxergardo errado aos outros olhos.

Inserida por JuniorOliveiraRJ

⁠Pespctiva humana

Não há nada mais devastador que a visão de Deus por uma perspectiva humana deturpada.

Divisões, elitismo, egocentrismo, uma sofomania descontrolada.

A meu sentir, isso se dá pela amálgama do velho e novo testamento, um sincretismo religioso insustentável, que muito se afasta do propósito original.

Ao ponto de criarem um deus avesso ao evangelho, egoísta, vaidoso, vingativo, intolerante e que faz acepção de pessoas.

Um ser humano nobre em sua essência, comporta-se melhor que esse deus criado.

Inserida por JuniorOliveiraRJ

⁠Pensar é diferente de ter pensamentos

Uma quantidade significativa da população mundial é formada por pessoas altamente vulneráveis intelectualmente, e são moldadas de acordo com o ambiente em que são expostos.

Seja religioso, ideológico, criminoso, caridoso ou cruel, estes ambientes, são responsáveis por criarem crenças que tornan-se verdades absolutas e Inquestionáveis, ao ponto de negarem a lógica e rejeitarem toda e qualquer evidências que os contrariam.

Para essa parcela da humanidade, aplica-se a frase de Rousseau " o homem é produto do meio" e não existem argumentos capazes de refutar o concebido em suas mentes.

Não obstante, embora não seja tarefa fácil, mesmo robotizados, possuem um latente poder de escolha.

São poucos, os que conseguem escapar por conta própria desta mecanicidade, que engessa o intelecto.

Supostamente, somente um forte impacto emocional, é capaz de mudar a visão de mundo de um indivíduo, inclusive deste grupo de pessoas.

A presunção inequívoca de se estar sempre com a razão, e a incapacidade de ouvir argumentos contrários, marcam este emblemático grupo de pessoas.

Aversos a dialética, falta-lhes o exercício de autocrítica, e o viés de confirmação é extremamente fortificado, que não os deixam cogitar a mera hipótese de terem aprendido errado.

Ouvir com atenção argumentos opostos, exercer autocrítica, conversar com quem pensa diferente, admitir estar errado, são evidências de quem não pertence a este grupo.

Portanto, querendo não pertencer a este grupo, decida não ter sempre a razão, tenha dúvidas de suas fontes de informações, e cheque fontes primárias, sempre mais de uma, repense os paradigmas, veja se fazem sentido, esteja aberto, e admita que você pode estar errado.

Coloque o intelecto para funcionar, pensar é diferente de ter pensamentos.

Inserida por JuniorOliveiraRJ

⁠Peguei no sono, adormeci.

Em sonho, acordei em uma cidade pouco evoluída, dei-me conta de minhas vestes, eram muitas camadas que me cobria.

Um creme levemente alaranjado, como um envelope de papel pardo desbotado, era a camisa de botões, que cobria a brancura do algodão da primeira camisa que me vestia.

Havia um pano grosso de linho marrom, como bombom de chocolate ao leite, cobrindo meus membros inferiores, preso a cintura pelo cinto de couro que um belo brasão reluzente possuía.

Nos pés, um couro talhado, de crocodilo ou cobra brilhando, quase meu rosto reluzia.

Um lenço circulava o pescoço e as pontas do laço protuberânte, balançava ao vento.

Um lindo chapéu elegante, não anacrônico a idade medieval, redondo e cinza, minha cabeça protegia.

Parei de reparar em mim, quando avistei uma linda donzela, com quilos de roupas, armadas e longas, que não tirava os olhos de mim.

Seus cabelos, eram altos, claros, escuros, enrolados e lisos, pois subiam uma armação de tubos e ao mesmo tempo se derramavam pelos ombros, ultrapassando-os com folga.

O generoso decote, não condizia com tanto de roupa que vestia, mas parecia normal, só eu abismado olhando sorria.

Tentei me aproximar, mas a donzela assustada pelo trote acelerado da carruagem que pela rua descia, subiu a elevada calçada e entrou em uma loja disputada por tantos fregueses que a enchia.

Decidi conhecer o local, apesar dos olhares que me seguiam, tudo parecia normal, e fui reconhecendo o terreno devagarinho.

Quatro horas da tarde, soube disso pelas vezes que o sino dal igreja tocou, me dirigi para o bar, que tinha por nome Saloom, lá, fiz amizades, e uma delas é o João.

Nem alto, nem baixo, nem magro nem gordo, nem bonito nem feio, nem rico, nem pobre, era uma pessoa comum.

João gostava de dançar, e isso lhe rendeu grandes nomes, os homens desta época, não dançam.

Pietra, era uma jovem de cabelos ruivos de pele bem branca pintada por sardas , e quando envergonhada, sua pele, bem vermelha ficava;

Ela gostava de jogar, mas nem sempre era aceita na mesa, pois esse é um tempo que damas não jogam, quando fazem, são em locais clandestinos.

Grande, digo, avantajado entre os normais era o Adail, que sobressaia na multidão, não só pela altura, mas também pelo porte físico que o deixará semelhante a um "guarda roupas" de tão alto e forte que era.

Lucas, era bem magro, ágil e muito esperto, até demais, o que para ele era bom, muita gente incomodava.

Por último, o Amarildo, sua pele escura contrastava com seus olhos claros, sua arcaria dentária impecável, branca e alinhada, provocava inveja a muitos.

Sempre que nos reuníamos, a falante Pietra tentava nos convencer a sair da cidade, mas sem dinheiro, os planos só ficavam no ar e em nosso imaginário

Certo dia, o xerife precisou se ausentar, mas antes de fazê-lo me nomeou xerife interino em seu lugar.

A cidade sempre foi calma, talvez por conta da reputação do xerife, que além alto e forte era rápido e bom de gatilho.

Na noite de uma sexta-feira, a calmaria deu lugar a confusão, a rotina de sossego foi quebrada pelo bando chefiado por Maldoque, que invadiu a cidade, querendo o banco assaltar.

Maldoque, tinha cinco capangas em seu bando, era não era o mais forte, nem o mais sábio, mas todos, suas ordens seguiam.

Eu era xerife na ocasião, mas nem sabia atirar, e havia apenas um guarda comigo, acoado, decidi um plano bolar.

Chamei meus amigos fiéis, expliquei tudo sobre o plano que tive, e para cima do bando de Maldoque, decidimos fazer a investida.

Vencemos sem disparar um único tiro, e a prisão ficou pequena para o bando que para cadeia foram dormindo.

No dia seguinte ao ocorrido a bela e para mim desconhecida donzela, me encontrou no caminho.

Educado, tirei o chapéu, inclei-me um pouco e simultaneamente dei-lhe um bom dia.

Ela, com brilho nos olhos e escancarado sorriso, além do bom dia, disse-me: Posso te perguntar? Endireiti-me, de postura bem ereta, peito estufado e ombros jogados levemente para trás, comecei a narrar o ocorrido, o dia que tronei-me herói para cidade.

- Querida donzela, não sei o seu nome, careço dessa informação para continuar nossa prossa.
- Ah meu querido xerife, como isso pode acontecer, perdoe-me por tamanho despreparo, me chamo Danica, sou filha do escrivão.

- Então vamos começar de novo. Beijei a mão da jovem donzela, do jeito mais tradicional no tempo antigo, inclinado-me, e mão direta pensando a dela, é na esquerda meu chapéu engraçado encostado em meu peito.

Disse: Prazer, sou o xerife Júnior, seu humilde servo, donzela Danica.

Danica, levando a mão a boca, simulava esconder o sorriso, enquanto ria. Terminada a encenação da cerimônia, comecei a contar o causo.

Naquela manhã fui pego de surpresa com a notícia que o bando de Maldoque estava na cidade , imediatamente mandei chamar meus amigos, e enquanto isso, elaborei o seguinte plano.

Lucas, que é muito veloz e ágil, foi na casa do veterinário pegar alguns frascos de tranquilizante que o doutor usava em seus pet pacientes.

Enquanto isso, João e Amarildo, buscaram mantimentos na venda , para fazermos uma deliciosa ceia.

Convidei Pietra para ir ao encontro do bando para e oferecer o jantar, como alguém com medo, que quer agradar.

Jantar aceito, levamos muita comida regada com vinho batizado, e Adail era nosso trunfo, se era bom de briga não sei, mas intimidava é servia para nós como escudo.

A Bela Pietra, dançou com João para enquanto os destruídos bandidos comiam e bebeiam, e pouco tempo depois do espetáculo, com cabeça na mesa ou caidos no chão dormiram.

Antes que o efeito do tranquilizante acabasse, todo o bando encarcerados a cadeia lotaram.

Acordaram irritados, mas sem armas, e atrás das grades só o que podiam fazer era reclamar.

Foi assim, sem nenhum tiro, recuperamos o dinheiro do banco e prendemos os bandidos.

A moça, talvez sapiossexual, com olhar que me devorva, sem palavras alguma dizia que conhecer mais de mim, queria.

A conversa tomou rumo diversos e minutos, transformaram-se em horas, até que um singelo convite da dama Danica, me surpreendeu alegre positivamente.

- xerife, vem jantar hoje em nossa casa, mamãe te acha um bom homem, e papai do Senhor de falar não para.

Aceitei o convite, e as seis horas marquei de chegar. Para não ir de mãos vazias, corri para falar com a pietra para saber o que eu poderia levar.

Pietra, antes de tudo, sacudiu a poeira de minha roupa, na altura dos ombros e peito, e disse primeiro vamos melhorar esse vestuário.

Escolheu roupas, que a seus olhos parecia melhores, um bouquer de flores me fez encomendar, e na venda, doce de leite e outros me fez comprar para alegrar a mesa da casa que iria jantar.

Amarildo, era poeta, metido a galã, me dava dicas para jovem impressionar, não dei muito atenção, pois eram palavras difíceis, poderia me atrapalhar, resolvi ser eu mesmo.

Danica estava linda naquela noite, sua mãe falava demais, e nosso flertar impedia. O pai dela tabelião respeitado, dizia sobre o plano de ser prefeito e as melhorias que queria fazer na cidade.

Comemos uma ave grande, bonita, assada, macarrão, e vinho era bebida.

Só na despedida após o jantar pude ficar momentos sozinho com Danica.

Seu cheiro, me atraia, e a bela boca desenhada, coberta pela camada do rubro batom, me seduzia.

O decote era desprocional as vestes, mas com o tempo acostumei com o costume da época.

Filosofei minhas ideias, e compartilhei o conhecimento que tinha, para impressionar a donzela sapioafetiva.

Não querendo ir, mas já era tarde, chegou a hora da despedida, arraquei um beijo, não roubado, porque ambos queriam, e foi demorado por ser correspondido, tanto que ativou todos os primitivo dos instintos masculino.

Parei, sem querer me afastar, os olhos em chamas, congelados, se encaravam.

O silêncio foi interrompido quando falamos simultaneamente, e cedendo a vez um para o outro, frase alguma era proferida, voltamos a nos beijar, era mais caliente esse beijo, com minha mão direita segurando sua nuca e com a esquerda seu quadril puxava para mim.

Ficamos sem ar, e meio ofegante, Danica disse: é malhor eu entrar....

Afastei-me um pouco, enquanto a encarava, a vi se recolher sem me dar as costas, fechava a porta enquanto me olhava.

Dei um salto de alegria, como um adolescente empolgado, a muito tempo isso queria, e hoje havia conquistado.

Montei no cavalo, ainda sonhando acordado fui encontrar meus amigos para contar tudo que havia vivido.

Ao chegar, avistei Adail na porta, e ouvia o choro de pietra, juntamente com a voz de Lucas que calma lhe pedia.

- O que houve ? Perguntei três vezes para ouvir a primeira resposta.
- O gato da Pietra, o gato da Pietra.
- morreu?
- caiu no posso, não sabemos nadar, senão morreu, morrerá.
Com roupa e tudo pulei no poço escuro, não era um poço normal, dito tradicional, este tinha um diâmetro de duas rodas de carrogem real, sua profundidade era de três homens altos em pé.

O poço, metade cheio, metade vazio, não afogará o gatinho mingau, ele tava vivo assustado , gato nadando cachorrinho, no poço meio vazio.

Com Mingau nos braços, gritei para que buscassem na venda duas cordas, e orientei que fizessem assim:

Dois de vocês permaneçam do lado direito do poço e atirem a corda, e outros dois do lado esquerdo façam a mesma coisa.

Peguei a primeira corda enrolei bem em meus braços e segurei em sua ponta, fiz o mesmo com outra e pedi que puxasse ao mesmo tempo, e fui assim que subi.

Quase na borda, entreguei o gatinho mingau a Pietra e os desajeitados que me puxavam largaram a corda ao verem a emocionante cena do reencontro dos dois.

Cai de costas na água, mas dessa vez me afoguei, mesmo sabendo nadar a água batia em meu rosto incomodava, acordei.

Era a chuva com vento que molhava minha cama e meu rosto, pois a janela antes de dormi não fechei.

Que sonho meio doido, todos sonhos o São, então foi só mais um, fechei a janela e voltei a dormir, talvez com o infantil e inocente desejo de continuar a sonhar o mesmo sonho, o que não aconteceu.

Vida normal que se segue, é madrugada o dia já é sábado.

Inserida por JuniorOliveiraRJ


Off-line

Era uma segunda feira, o dia começou sem surpresas, não havia noticias que abalassem a vida cotidiana.

De repente, pessoas começaram a se importar com tudo que estava a sua volta, e a expressão verbal se tornou algo dominante.

Nosso tempo começou a render, sobrou o bastante para tarefas importantes. Nas repartições, conversas, risadas e sussuros tomava conta do silêncio habitual.

O comportamento na hora do almoço, era no minimo surreal, não havia pessoas isoladas, todas prestavam atenção nas falas da mesa onde estavam.

A janta não foi diferente, familias unidas e "gente conversando com gente" não havia abreviação do vocábulo, mas tinha muito olho no olho e sorrisos bem aparentes.

Conversas Foram colocadas em dia, e muitas tarefas adiadas, até as que estavam esquecidas, foram lembradas e muitas concluidas.

O fato que mobilizou toda essa história, foi a paralização daquilo que muito nos domina, certamente quando voltar a funcionar, muitas dessas coisas irá paralisar.

O dia que as redes sociais saíram do ar, foi um dia Off-line, as coisas voltaram ao normal, pois aquilo que conectava pessoas distantes, separava as de perto.

Mães conversavam com seus bebês, em vez de lhe entregar uma tela, lhes davam atenção.

Casais, com as mãos livres, e olhos desocupados, desfrutavam da companhia um do outro, faziam e retribuíam carícias, sem se preocuparem com o tempo que passava.

Livros impressos eram lidos, cadernos preenchidos por poemas, literatura e sonhos.

O mundo colorido das telas, fez um exército de sedentários. Cheio de amigos desconhecidos, a liberdade se limita às paredes de suas casas.

Fundou a geração que conhece o planeta, estrelas e lua, mas não conhece nada de seu bairro

Saudades do mundo Off-line, onde a fala era mais usada que a escrita, onde existiam poucos amigos, mas todos conhecidos, onde estar junto não era apenas compartilhar o mesmo espaço.

Inserida por JuniorOliveiraRJ

⁠ Não foi sempre assim!

Uma das grandes forças, que faz com que resistamos as mudanças, é o falso pensamento que as coisas sempre foram do jeito que são.

Nem nosso modo de agir é desde sempre, agimos a nossa maneira, porque aprendemos agir assim em algum momento.

E o aprender, não tem a ver com a reprodução de algo ensinado, mas da nossa interpretação sobre isso.

Apesar de sermos altamente influenciáveis, nossa cosmovisão é única, e a percepção importa mais que os fatos.

Pode parecer pueril minha argumentação, mas ter a consciência que as coisas, e até nosso modo de agir, já foram diferentes do que hoje são, é algo precursor à mudança.

O impossível é algo relativo, por vezes temporal, muito do que fora impossível antes, hoje integra nosso cotidiano.

Há 120 anos, era loucura o homem voar , hoje, já temos até carros voadores sendo fabricados no Brasil, em Taubaté.

Não darei ênfase às invenções e avanços da ciência, pois julgo de maior relevância o comportamento humano.

Livre não é quem faz o que deseja, pois este é refém de suas vontades, livre é aquele que faz o que precisa ser feito, em busca de ser melhor que ontem.

Se você não tem hábito de leitura, crie esse hábito, se você tem alguma compulsão ou vício, substitua-os por outros que te façam crescer, amadurecer e prosperar.

Já que as coisas nem sempre foram do jeito que são, porque não mudá-las a luz do nosso conhecimento?

Um bom começo, é curiosidade sadia, que nos faz pesquisar sobre tudo que lemos ou ouvimos falar, que ainda não sabemos.

Quando o assunto é aprender, é melhor ter dúvidas do que certezas.

Ouvir quem pensa diferente, ler o que presumidamente não concorda, ter a humildade de mudar opinião e reconhecer que esteve errado, fazem parte do progresso humano.

Mudar uma rotina por vez, é mais fácil de manter que tentar fazer tudo novo de imediato.

Se leu até aqui, parabéns! Você já tem o que precisa para ser melhor que ontem.







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Inserida por JuniorOliveiraRJ

⁠ Não foi sempre assim!

Uma das grandes forças, que faz com que resistamos as mudanças, é o falso pensamento que as coisas sempre foram do jeito que são.

Nem nosso modo de agir é desde sempre, agimos a nossa maneira, porque aprendemos agir assim em algum momento.

E o aprender, não tem a ver com a reprodução de algo ensinado, mas da nossa interpretação sobre isso.

Apesar de sermos altamente influenciáveis, nossa cosmovisão é única, e a percepção importa mais que os fatos.

O que fazemos agora, é um reflexo daquilo que nos aconteceu antes, ao passo que , nossas ações se originam da sensibilidade que temos aos estímulos a que fomos expostos.

Pode parecer pueril minha argumentação, mas ter a consciência que as coisas, e até nosso modo de agir, já foram diferentes do que hoje são, é algo precursor à mudança.

O impossível é algo relativo, por vezes temporal, muito do que fora impossível antes, hoje integra nosso cotidiano.

Há 120 anos, era loucura o homem voar , hoje, já temos até carros voadores sendo fabricados no Brasil, em Taubaté.

Não darei ênfase às invenções e avanços da ciência, pois julgo de maior relevância o comportamento humano.

Só fazemos o que já passou em nossa mente, e os pensamentos derivam do que vemos, lemos ou ouvimos.

Se você não tem hábito de leitura, crie esse hábito, se você tem alguma compulsão ou vício, substitua-os por outros que te façam crescer, amadurecer e prosperar.

Já que as coisas nem sempre foram do jeito que são, porque não mudar a luz do nosso conhecimento?

Um bom começo, é curiosidade sadia, que nos faz pesquisar sobre tudo que lemos ou ouvimos falar, que ainda não sabemos.

Quando o assunto é aprender, é melhor ter dúvidas do que certezas.

A preguiça é algo raro, o que mais encontramos é a falta de interesse, pois quando desperta interesse, o tempo passa despercebido.

A superficialidade é outra inimiga da humanidade , tudo muda quando conhecemos a fundo.

Por isso, ouvir quem pensa diferente, ler o que presumidamente não concorda, ter a humildade de mudar opinião e reconhecer que esteve errado, fazem parte do progresso humano.

Mudar uma rotina por vez, é mais fácil de manter, que tentar fazer tudo novo de imediato.

E tentar melhorar, já e ser melhor....

Inserida por JuniorOliveiraRJ

⁠“A ingratidão é desmemoriada, tem olhos de vidro
e uma pedra no lugar do coração.”

Inserida por mariadosocorrodoming

⁠“A alma do egoísta faz de sua consciência uma casa com paredes espelhadas a fim de que, de qualquer ângulo, ele possa ver refletida a sua própria imagem.”

( Maria do Socorro Domingos)

Inserida por mariadosocorrodoming

“⁠O que seria de um sonho se não existisse uma força persistente,capaz de transformá-lo em realidade?”
Maria do Socorro Domingos

Inserida por mariadosocorrodoming

⁠Não perca a esperança!
Vitorioso é o espírito que,
apesar de haver perdido
uma batalha, encontra forças
para se manter de fronte erguida
e caminhar com fé.

Inserida por mariadosocorrodoming

⁠A vida
é um livro
Com um poema
de amor inacabado
No qual ,todos os dias,
uma nova página é aberta,
Uma nova emoção e descoberta
e um novo verso de amor é rabiscado.
Maria do Socorro Domingos

Inserida por mariadosocorrodoming

⁠Encontrar alguém com quem temos uma conexão profunda é um dos maiores presentes da vida. É maravilhoso poder ser quem realmente somos, falar o que pensamos sem medo de ser julgado, como se estivéssemos conversando com nós mesmos.
Feliz é quem já encontrou uma pessoa com quem compartilha esse tipo especial de ligação.

Inserida por miqueiasklippel

⁠uma dor é entendida de fato se for vista de dentro

Inserida por orez_1094272

O amor é fraternidade
E, muita, compreensão;
Uma dose de amizade
E, outra, de dedicação.

in VERSOS - Trovas e Sonetos

Inserida por antoniovilelagomes

"O amor é como uma criança carente, precisa de respeito e atenção. "

Inserida por TATISISA

Para cada defeito que nos é exposto, há sempre uma qualidade que o compense.

Inserida por TATISISA

Desabafar é livrar-se de uma prisão.

Inserida por TATISISA

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