Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Não tem problema nenhum se você não me enxergar. Existe em mim uma ferramenta chamada braille. Juliana Bertolino
Ao chegar em casa, tenho a sensação de que milhares de borboletas estão me aguardando.
Uma felicidade incrível...
mel - ((*_*))
A cada dia que passa os consumidores se tornam mais exigentes, e trabalhar com uma imagem sustentável se torna um grande diferencial das organizações no mercado competitivo.
*** O que nos move para encontrar uma paixão?? ***
Uma pergunta que fazemos ao longo da vida, em cada fase que passamos. Em algumas fases até achamos que estamos, mas logo descobrimos que não é aquilo que queremos na verdade.
Hoje temos uma facilidade muito grande de nos enganar com as pessoas. Você conhece uma pessoa, se expõe e logo fica claro que não é a hora de sem entregar, que falta algo, algum detalhe pra ser recíproco, pior... Tem experiências que vemos a mascara cair...
Não temos certeza desse sentimento que nos toma conta e que achamos que dói quando pensamos que perdemos.
Mas passado algum tempo, já está esquecida toda aquela paixão que falamos aos quatro cantos. Foi como nunca tivesse existido.
Mas vale a pena tentar, vale a pena acreditar que é existe sim, alguém que possa mudar tudo!
Então não perca tempo, não deixe a vida passar, apaixone-se sempre por todas as oportunidades que apareça, abrace a vida com extrema ousadia e viva com lucidez essa paixão.
DESPERDÍCIO
Entre um beijo
e outro
uma vontade
de ir mais
além
...ai que pecado!
e a gente se segura
só pra garantir
de ser perdoado!
E mais uma vez, te olho e me pergunto se isso tudo é real. Há poucos meses nada disso era possível, por impossibilidades minhas, suas, do destino, de Deus, dos outros, de tudo, do nosso horóscopo, sei lá. Mas hoje é assim, eu sou você, você é eu. E vice versa. Seja pra pra algo sério, pra resolver um problema infernal, pra dar a mão, num momento de angústia, pra ir ao inferno. Eu sei que você vai comigo. E eu vou com você, sem olhar pra trás. Pra cantar músicas antigas, sem se preocupar com o resto das pessoas olhando. E eu te olho de novo e penso que existem poucas pessoas por quem eu faria tanto. Não sou de me doar, você sabe. Não sou de me apegar, de me doer. Mas é diferente, porque eu não sinto você como alguém fora de mim. É in, não out. E de novo você ri daquele seu jeito, com uma piada que ninguém mais entenderia, até porque eu mal cheguei a fazer, eu simplesmente entonei minha voz num tom diferente e você entendeu tudo. E eu te ensino coisas que eu já vivi. E você me ensina a viver. E a gente vai assim, levando. Eu com minha sabedoria pagã, de quem já tomou muito na cara e aprendeu a dar o troco. Você com seu jeito de não desistir, de levar a vida sambando com esse seu charme. Se existir mesmo, esse negócio de amor, que tanto falam, eu tenho que dizer que acho que o nome do que eu sinto é esse mesmo. Porque nenhum romance, nem os mais duradouros, nem os mais intensos, nem pela minha mãe, que já é um sentimento que a gente nasce tendo, eu consigo me dedicar assim. Se completando, assim meio torto, dando as mãos quando a bebida impede de andar direito ou quando a dor é muita. O importante são os dedos entrelaçados. São as vidas entrelaçadas. E isso, eu sei que nunca vai faltar.
Estou ainda deitado pensando, observando vc de longe, e aguniado de ver em ti indecisão, uma dose cavalar de incerteza e ousadia duvidar que por um segundo que não valeria a pena estar ao meu lado, mesmo se for para olhar nos meus olhos e dizer calma.
Todo homem, busca uma mulher que seja mais mulher que os sentimentos da alma feminina que o homem, verdadeiramente homem, possui...
Reduzir tudo aos limites da esfera do mundo político é uma deformação espiritual bestial que mutila profundamente o significado de tudo o que caracteriza a vida humana.
Esse negócio de cultivar uma sensibilidade extremada, pautada em lorotas politicamente corretas, apenas evidencia o quanto o sujeito quer ser adulado sem jamais ser corrigido.
São Paulo adverte-nos em uma de suas epístolas sobre o tempo das fábulas; tempo onde a verdade seria proclamada do alto dos telhados e, mesmo assim, não seria ouvida pelos homens.
Séculos mais tarde, o escritor inglês G. K. Chesterton, rediz o que fora apontado pelo Apóstolo dos gentios, porém, com o seu característico jeitão jocoso. Disse ele, mais ou menos assim: que, cedo ou tarde, viveríamos um tempo em que dizer que a grama é verde seria considerado um absurdo, um insulto à inteligência.
Pois é, hoje em dia há pouquíssima margem para dúvidas quanto ao fato de estarmos imersos nessa época, no tempo das fábulas, onde a insanidade politicamente correta considera o anuncio duma obviedade patente um insulto sem precedentes que deveria ser amoldado e reduzido ao nível da mais rasa demência diplomada para que a verdade não mais seja ouvida e compreendida.
"Se uma pessoa te fez sofrer, mostre ao mundo e principalmente a você mesmo, que quem perdeu foi ela. Você é muito mais forte do que imagina, e essa força não vem de ninguém além de si mesmo."
