Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Acreditar ainda é o meu forte, e vez quase sempre por outra, é também o meu fraco. Tenho uma queda abissal pelas coisas que o meu coração acredita. Ele faz qualquer coisa para eu não me decepcionar. Às vezes erra no palpite e deixa os sentimentos em xeque, mas vou em frente assim mesmo. Somos imperfeitos, todo mundo sabe disso, e o coração, algumas vezes, também tem defeitos. Normal. Todo caso, não deixo de acreditar nos sorrisos que a vida me presenteia, na companhia que enfeita os meus dias áridos pela secura da solidão, da alegria que irradia o brilho de um futuro promissor, preenchido de paz e amor. Porque o meu maior defeito seria se eu perdesse a fé nas pessoas, se eu deixasse escapar a confiança que tenho na humanidade, se eu me entregasse ao abismo sem vota da desconfiança em todos que cruzam o meu caminho. Acreditar é a força propulsora que pinta os meus dias cinza em aquarelas, que transforma os meus desertos em oásis, a mata selvagem num canteiro de rosas: lindas, cheirosas e todas nossas. Acreditar é o que me faz sentir vida, sem buscas nem procuras, apenas encontros.
Erramos duas vezes quando julgamos.A primeira é que julgar não é uma função nossa,a segunda é q já estamos errados só em julgar
E quando um grande líder faz menos que o básico para uma nação e acha q faz muito,continuaremos sempre no terceiro mundo .
Em uma sociedade em que muitos, ou até mesmo a maioria, estão vivendo pela evolução ou o prazer de seus corpos, menos preocupados em exercitar e evoluir as suas mentes e a sua criticidade, qualquer governo sem instrução, discernimento ou senso de justiça será capaz de governa-los.
Que o Espírito Santo abasteça nossos corações das verdadeiras riquezas e uma vida cheia do amor e do conhecimento de Deus! “O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus.” Fl 4:19
Os ditames de nossa vida em sociedade são baseados na providência ao redor da economia e da poupança, com o objetivo de "garantir o dia de amanhã". Às vezes, para alguns cristãos, a preocupação apenas com o pão de cada dia fica parecendo falta de realismo. Quando Jesus ensina a orar pelo pão, o limite que Ele estabelece é o dia de hoje: "O pão nosso de cada dia dá-nos hoje" Mt 6:11.
Atente bem, a Bíblia não ensina irresponsabilidade com relação ao futuro. Se não, ela não recomendaria o exemplo da formiga. A questão é quando confundimos necessidades com desejos. Às vezes estamos tão envolvidos para saciar nossos desejos que podemos ter a tendência de considerar Deus como alguém que usamos para conseguir o que queremos; quando na verdade o que Ele deseja é que busquemos a Sua vontade – não a nossa. É a partir daí que passamos a entender que existe um conflito entre nossas necessidades e nossos desejos.
Enfim, o que a palavra revelada no verso tema desta MSN está a nos ensinar a confiar, diariamente, no sustento que o Senhor nos garante. É uma questão de fé, mas também de experiência... com o Senhor nosso de cada dia.
PARADOXO
A 'internet', redimensionando o povoado humano para uma metrópole, iniciou a maior transformação evolutiva desde os primórdios da história da humanidade, proporcionando as redes sociais que nos aproximam de pessoas, institutos e conhecimento no sentido e significado da lógica, que podem servir como procedimentos e recursos para prevenir e evitar o poder de fazer a alienação dos outros, e, também, causar, pois, atingimos a idade da loucura, principalmente, o paradigma mental biológico da esquizofrenia, em parte, favorecido pelo crescimento desproporcional das cidades geradoras de psicoses, entrelaça nossa internalidade com a externalidade de outros, potencializando o aspecto de nossas mentes limitadas pela imaginação.
Antes do advento da 'internet', nossa sabedoria era medida pela capacidade de assimilação e por nossa memória, até inventarmos ferramentas que se converteram em extensões compartilhadas de nossa mente.
Devido à disponibilidade da vasta informação ao alcance dos dedos, a ‘internet’ tornou-se irresistível, impulsionando compulsões de frequência e uso ilimitado em detrimento de outros aspectos mais valiosos da vida, nos distraindo de nós mesmos, mudando o uso do tempo ao economizar a duração da procura, ao mesmo tempo, que perdemos nosso momento e nossa experiência de interação com o mundo real em prol da virtualidade.
A ‘internet’, como um objeto cultural, tornou-se num grande benefício e, ao mesmo tempo, uma maldição sobre o ser humano em suas habilidades naturais, considerando o longo ponto de vista evolutivo, desenvolvendo um cérebro global em seu efeito no pensamento do homem pela disposição das muitas conexões que permite, facilitando a transferência de informações instantâneas entre as pessoas, simultaneamente criando uma inteligência protética, devido a crescente frequência com que as pessoas ao redor do mundo buscam orientação e suporte social de outros indivíduos conectados.
Demais, como amplificador social, dado às possibilidades criativas e a polarização em grupos virtuais, oferece um perigo como um nivelador social que poderá impactar drasticamente na diversidade do pensamento, criando uma alteração fundamental na relação entre o saber, conteúdo, lugar e espaço, como produtor de realidade substituindo a experiência com uma descrição, e assim, degradando a previsibilidade e o conhecimento nos provocando a pensar que sabemos mais do que realmente conhecemos, ao mesmo tempo, nos motivando à centralização no presente.
Desenvolvendo um terceiro formato de conhecimento, além do que sabemos e lembramos, nos proporcionou a habilidade de descobrir onde, quase instantaneamente, procurar a informação, diminuindo drasticamente outros meios de comunicação existentes, que, de certa forma perenizou tudo o que ousamos pensar, cuidar em apresentar com raciocínio e compartilhar virtualmente, memorizando e reproduzindo nossas informações quando bem desejamos.
A tecnologia virtual, como uma plataforma mundial para o compartilhamento de informações, onde não há regras, cria desafios globais como a invasão de privacidade, a depredação e roubo de informações e o crime cibernético, tornou-se numa necessidade fundamental de educação em nossa sociedade, também, um bom servidor, mas um péssimo provedor.
"... De nada serve acreditar que algo está certo se isso não contribui para ajudar uma pessoa em aflição...!".
As pessoas falam: "Ah, mas o dinheiro muda a gente." Isso é uma mentira! Dinheiro não muda ninguém, é só papel e metal, nada além disso. As pessoas sim, elas que mudam ou não com a aquisição do dinheiro.
Nessa transferência de culpa, esse jogo inconsciente e sombrio, " ser humano" é um termo cada vez mais pobre, enquanto "ser dinheiro" acaba definindo quem és.
NOTA DE UM FONEMA
Era noite...
E o fonema de uma sanfona
toda em tema...
Fazia se ouvir pelos pensamentos,
cabelos marias-chiquinhas e diademas.
Enquanto a musica bradava
tomando espaço do salão...
A velha vitrola com sua pilha cansada,
atontava o dono d'aquela canção.
Entre uma nota e outra, timbres,
suspiros, passos e contrapassos...
Saias rodadas rodavam, rodavam
arfando seus desejos na marcação.
Enquanto isso... Olhos siricutiavam
a desenvolturas dos ventos, junto
aos buchichos e o fulgor dos desejos
e os tics-tacs sonhado do coração.
Antonio Montes
“...Quando houver desacertos nas relações,
faça um diálogo, uma ponte para transpor
os descaminhos. Entenda que ceder não é fraquejar; e agredir não é fortalecer-se. A tolerância mútua é o principio que norteia a boa convivência...!”
...é o que eu disse mais cedo, cada um tem uma experiência, boa ou ruim, e é assim mesmo que as coisas funcionam, a vida é uma montanha russa, vez outra você é jogado pra fora do carrinho.
Quem convive entre pessoas soberbas até mesmo em uma calmaria é possível ouvir o barulho da tempestade.
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