Somos Passaros de uma Asamario Quintana
o que mim faz desprezar uma pessoa é a maneira julgativa que a mesma deixou se leva ao logo da péssima vida que leva ,para como ela enxerga outros da mesma especie.
“Não há doçura como as encontradas nas tâmaras e no amor; aliás, há pessoas que vivem toda uma vida os plantando mesmo sabendo que podem jamais os colher. Haja resignação... há poucos dias, experimentei a tâmara e o amor, e pude, desta forma, concluir: talvez até pudesse viver sem a fruta, porém jamais sem o sentimento.”
“Quer fazer algo para não mudar nada nem alterar coisa alguma? Fácil... Marque uma reunião ou forme um comitê”.
Nem tudo podemos doar, cada sentimento a uma explicação, cada gesto a um motivo, cada amor a uma incerteza, mas o que fazer se o silêncio de uma cama vazia nos traz a fraqueza de um amor escondido, e este amor nos faz revirar todo um passado que não mas retornará, escrito por Armando Nascimento
Onde está a cura ?
Pro abatimento e pro murmúrio.
Influencia ou perdura ?
Uma Tempestade em Mercúrio.
É consciente de ser esta linda morena, és uma menina que se fez mulher, não se rende aos amores falsos entre as mentiras que passam despercebidas, és como as poesia que soltam imaginações de seus escritores, se ama, ama e se doa sem metades e nem meios termos, seus carinhos e afetos são sempre sem fim aos amores que por ti tens amor, então és assim de pele morena onde procura se define simplesmente ne morena linda e encantadora mulher que é, escrito por Armando
Amor perdido.
Cerrou a porta. Por ora quero uma ilusória proteção das chaves. Naquele momento senti um grande vazio existencial, mas quem chegara foi Matheus. Antes não tivesse vindo. Talvez assim eu continuasse mergulhado no desejo da sua presença, continuaria assim imaginando em tê-lo perto de mim, mas não presencialmente apenas no imaginário. Chego à conclusão que a ausência é bem melhor que o peso corporal, e que a conversa no whatsApp flui mais do que ter você em presença real.
Vivi uma paixão carnavalesca, por que tudo é apenas fantasia, antes de Matheus abrir a porta eu me portava com imensos motivos e planos para a vida futura, ansiava atar minhas esperanças, mas como vivia no futuro não estava esperando o cerrar da porta hoje. Eu já sabia das suas intenções, mesmo ele estando longe de mim há décadas, entretanto nesse momento eu quisera apenas sentir o seu forte abraço.
Adentrei profundamente no seu abraço e fui buscar consolo para minhas ausências, risquei naquele momento o fósforo da paixão, nesse momento queria tomar posse da terra prometida, ansiava por andar pelo mar vermelho da minha vida, por que eu soubera que Matheus seria o condutor que me faria atravessar até o outro lado.
O alimento do amor é sempre a espera de alguém que vai chegar. Mas como posso esperar alguém chegar se ele já esta aqui dentro de mim? É inadequado o que desejo eu sei. Esse homem inacabado que cerrou a porta da minha vida, por vezes é melhor nascer de novo, apenas eu posso dizer o que lhe falta. Nenhuma outra pessoa seria capaz de completar nele o que eu reconheço de ausências. Talvez em outras vidas tenhamos a chance de nos conhecer novamente.
O PESSIMISTA
A muito tempo viveu em uma cidade chamada alegria...um homem que a tudo temia
Quando chovia, ele logo dizia
Hoje não irei sair...pois com toda essa tempestade e trovões, um raio poderá me atingir
Pessimista ele era...em tudo só via tragédia...tinha medo que algo de mal pudesse lhe acontecer...
Se o sol despontasse no céu
ele logo se escondia...
E bem antes da noite cair...para casa as pressas corria...
Tranca portas e janelas, parecia um prisioneiro...tinha medo de tudo...assim vivia o medroso fazendeiro
Os amigos preocupados tentavam lhe ajudar...faziam de tudo
Mas tudo era em vão...o homem não queria escutar
Os dias foram passando...a idade também...ele foi ficando velhinho
Já não falava com quase ninguém
Por ser agora idoso, tinha medo de se contaminar...com um tal de corona vírus que veio para matar
Mais de nada adiantou...o fazendeiro de velhice morreu
Não pegou nenhuma doença
Mas a vida com alegria nunca viveu.
Resumo
O personagem do meu texto foi bastante prevenido...e justo ser assim!!! Concordo com ele!!!
Nunca por doenças ele se contaminou...mas pelo medo foi contaminado
Deixou de viver a vida, e os momentos de alegria...e tudo por ter criado uma realidade que não existia, a de que todos iam adoecer por uma bactéria que ninguém conhecia
Como meu personagem, existe muito por ai...estão deixando de viver por terem medo de tudo, e não apenas medo do vírus...
Como falei...e justo sermos prevenidos sim...porém medo não devemos ter...
NÃO TENHA MEDO TENHA FÉ
Afinal, nossa própria existência para nós mesmos seria uma companhia melhor, pensar que precisamos de alguém para nos completar, no conceito de que com alguém poderiamos ser felizes, mas vendo de outro lado, talvez já sejamos felizes mas com isso que levamos achamos que iria trazer alegria a nossa vida mas, apenas fazendo algo que gosta do coração, familia, deus.. talvez apenas devemos viver e deixar o tempo dizer.
Às vezes temos tanto a dizer, escrever, mostrar ao outro... Mas em uma avalanche de pensamentos e sentimentos, o melhor é acalmar a mente e o coração, para entregar o melhor de nós para quem amamos.
O que sai sem reflexão é em vão e se vai ao vento. Então, não perca tempo!
Faça o que realmente importa! Seja honesto consigo e com as pessoas. Sendo assim, não tem como não encontrar a Paz e ser feliz!
ALÉM DOS EXTREMOS LIMITES DA REALIDADE
( Uma provocação para você refletir )
Por Nilo Deyson
A filosofia estuda todas as coisas para lhes descobrir os princípios fundamentais. "Estudar todas as coisas " : em que sentido se emprega a palavra "tudo" ? Não é necessário grande esforço para descobrir, neste ponto, problemas árduos e importantes.
Não há dificuldade em compreender as expressões seguintes: " todos os homens ", "todos os vivos", " todos os corpos". Mas quando se fala de " todas as coisas" , encara-se uma síntese imensa: não deixa escapar a mínima coisa a nenhum título; é "absolutamente " completa, pois, implicando tudo, já não pode referir-se a nada; estende-se para além de toda categoria particular e, neste sentido, ultrapassa, " transcende " todo limite. Mas, que devemos pensar desse todo "absoluto ", dessa síntese " transcendental "?
Começamos por estar a braços com um problema de ordem psicológica, indicado mais acima: essa pretensão de atingir, pelo conhecimento, todas as coisas se justifica? É bem verdade que o espírito humano, trabalhado pelo desejo de unificar, se transporta de bom grado até aos extremos limites da realidade e não pode abster-se de formular problemas concernentes ao conjunto dos seres: busca-lhes principalmente a origem primeira, o destino final, o sentido profundo. Mas nem por isso pensa-se em negar a imperfeição visceral do conhecimento humano. Como então pretender que ele atinja tudo? A síntese transcendental não passaria de uma pura ficção do espírito?
Reflita...
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Se relacionassem uma cor ao "Amor proibido", a cor preta seria a ideal, pela sensação de se cometer um pecado, de ser-se surpreendido num acto sombrio, e ao mesmo tempo, do receio da descoberta de uma ligação perigosa. Na "Revelação" o branco seria a decisão mais ajustada, pela "Paz" tão desejada, pela "Libertação" e a vitória da "Chama do desejo".
Não importada se dizem que você é uma vela apagada; o importante é que você está no meio do bolo.
#Aniz
#OdeioFilosofia
Atenta as palavras da impulsividade, pois, gosto de gente; numa dessas falas, ouvi uma confissão desabafo, a constatação em deboche de que casamos talvez com o homem de nossas vidas, porém, quase impossível ser o amor de vidas...acho que nesse momento meu olhar abraçou todas essas mulheres corajosas...gente de verdade!
Dura pouco tempo
Uma palavra de amor
Um gesto tão bonito
É um piscar de olhos
Um passar de vento
Um simples momento
Onde estão aquelas horas
Escondidas pelo anos
Encontradas na memória
Dura pouco tempo
Um espaço de alegria
Não sustenta um dia
Flashs de agonia
Uma sorte súbita
Uma condenação
Livre para senpre morto
Onde os quadros são diversos
E as pinturas tão iguais
E os que se julgam tão complexos
São normais.
A Literatura precisa ser transmitida pelos acadêmicos, partilhada como se fosse uma questão de honra, pois o nosso país não criou hábitos de Leitura para seus jovens, quiçá para o cidadão comum.
É questão de visão, perceber a importância do livro, da educação, da cultura.
O mundo há de perceber o desenvolvimento de uma nação que lê livros .
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
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