Somos Ligados pelas nossas Alma
Refinando a Vida: Somos Aquilo Que Consumimos
A vida é um grande espelho que reflete o que escolhemos alimentar dentro de nós. Assim como o corpo se molda ao que ingerimos, a alma se transforma com aquilo que consumimos: músicas, amizades, lugares, experiências e pensamentos. Refinar a vida é um ato de coragem e sabedoria, pois requer olhar para dentro e decidir o que realmente vale a pena permanecer.
Cada música que ouvimos ressoa em nossa mente, cada amizade molda o nosso caráter, e cada ambiente influencia o nosso espírito. Por isso, é crucial cercar-se do que edifica, eleva e enriquece. Não se trata de perfeição, mas de escolha consciente. Afinal, somos o resultado das sementes que plantamos diariamente.
Refinar-se é como lapidar um diamante bruto. É abrir mão do que é raso para buscar profundidade; trocar o ruído pelo silêncio que ensina; afastar-se do que destrói para aproximar-se do que constrói. É um processo contínuo, onde cada passo nos leva a ser a melhor versão de nós mesmos.
Que sejamos como o ouro que, ao passar pelo fogo, torna-se mais puro e valioso. Que nossas escolhas reflitam nosso desejo de crescer, aprender e inspirar. E que, ao nos cercarmos do que há de melhor, sejamos capazes de oferecer ao mundo uma essência refinada e verdadeira.
Somos uma família:
A humanidade é uma vasta teia de conexões, onde cada indivíduo é um fio fundamental. Nessa intricada tapeçaria, somos todos interligados, formando uma única e harmoniosa família.
Nosso planeta é nosso lar compartilhado, e nele habitam bilhões de pessoas, cada uma com sua própria história, sonhos e desafios. Apesar das diferenças que nos distinguem, há um elo invisível que nos une: a nossa humanidade compartilhada. Essa noção transcende fronteiras geográficas e culturais. Quando olhamos para além das divisões artificiais que criamos, percebemos que as alegrias e tristezas, as lutas e conquistas de qualquer indivíduo ecoam em todos nós. Somos todos feitos da mesma matéria, habitando um mundo que depende da nossa colaboração e compreensão mútua para prosperar.
A solidariedade e o apoio mútuo são pilares fundamentais dessa família global. Em momentos de crise, vemos comunidades se unirem para ajudar aqueles que estão em dificuldade e é essa empatia que fortalece os laços que nos unem, tornando-nos mais resilientes diante dos desafios que enfrentamos como humanidade.
No entanto, reconhecer a humanidade como uma família vai além de simplesmente expressar solidariedade em tempos difíceis. Significa também reconhecer a dignidade e o valor de cada ser humano em todas as circunstâncias. Significa agir com compaixão e justiça em nossas interações diárias, promovendo a igualdade e a inclusão em todas as esferas da vida.
À medida que navegamos pelos caminhos da história, encontramos desafios que exigem uma abordagem coletiva e global. Da proteção do meio ambiente à erradicação da pobreza, das questões de saúde à promoção da paz, cada desafio nos lembra da nossa responsabilidade compartilhada de cuidar uns dos outros e do mundo que compartilhamos.
Vamos lembrar sempre que, apesar das nossas diferenças, somos todos parte de uma única família humana. Que possamos cultivar a empatia e a compaixão em nossas interações diárias, lembrando-nos do poder que temos quando nos unimos em prol de um bem comum. Afinal, juntos, podemos construir um mundo mais justo, pacífico e inclusivo para todos os membros da nossa grande família: a humanidade.
Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se...
Há na humanidade uma espécie peculiar de fragilidade disfarçada de força, indivíduos que, em sua incapacidade de criar, buscam parasitar o que outros constroem. Como aves de rapina desprovidas de garras ou presas, não enfrentam, não lutam, não se lançam ao risco de conquistar por mérito próprio. Em vez disso, rondam incansavelmente aqueles que brilham, aguardando o momento oportuno para se alimentar das migalhas de sua queda. São almas que não possuem voo próprio, mas que se movem em círculos, orbitando o talento alheio, como satélites de uma luz que não lhes pertence.
Essas pessoas habitam uma existência marcada por um vazio silencioso, um abismo interno que as impede de enxergar sua própria essência. A inveja as consome, mas não a inveja do ódio estridente; é uma inveja sutil, quase patética, que se expressa na bajulação, na falsidade, no sorriso forçado que tenta disfarçar a vergonha de sua própria insuficiência. Vivem da energia dos outros, como parasitas emocionais, e suas vidas se tornam uma farsa contínua, uma peça teatral onde o ego é o protagonista e a autenticidade, o grande ausente.
No fundo, são dignas de compaixão, mas não de piedade. A compaixão verdadeira exige distância, exige a força de compreender que o vazio que carregam é um reflexo de suas escolhas e de sua recusa em enfrentar a si mesmas. Como bem dizem as escrituras, devemos amar até mesmo aqueles que nos desejam o mal, pois o amor é o único antídoto contra as trevas que habitam o coração humano. Contudo, amar não significa compactuar. É necessário manter-se firme, ser luz sem permitir que essa luz seja sugada por quem não sabe, ou não quer, resplandecer por conta própria.
Essas pessoas são movidas por um ego frágil e inflado, uma máscara que esconde a profunda insatisfação consigo mesmas. Elas gritam para serem ouvidas, não porque têm algo a dizer, mas porque têm medo do silêncio que revelaria sua insignificância. São frágeis, não no sentido de merecerem cuidado, mas no sentido de que sua fragilidade as torna perigosas. Não sabem construir, mas sabem destruir; não sabem criar, mas sabem roubar; não sabem brilhar, mas sabem apagar.
E, ainda assim, o que fazer além de seguir no caminho do bem? Não é nossa tarefa julgá-las, tampouco é nossa obrigação salvá-las. Devemos manter o foco em nossa própria jornada, protegendo nossa luz, fortalecendo nossas raízes, e permitindo que a verdade, como um rio, flua de forma natural. Pois a verdade é implacável: aqueles que vivem da farsa cedo ou tarde serão engolidos por ela. E quando isso acontecer, não haverá nada, nem ninguém, para sustentar o castelo de cartas que construíram. Restará apenas o vazio que sempre esteve lá, esperando para consumi-los.
No fim, a queda dessas pessoas é inevitável, não porque alguém a deseje, mas porque é a consequência natural de uma vida construída sobre ilusão e sombra. Que elas encontrem, nesse momento, a coragem que lhes faltou para olhar para dentro. Que o vazio, ao invés de as destruir, as ensine. E que, enquanto isso, nós sigamos sendo luz, não para elas, mas para o mundo. Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se.
Entre erros e acertos…
Há momentos na vida em que somos convocados a sermos vilões em histórias que não escrevemos. É curioso perceber como, às vezes, sem intenção ou consciência, nos transformamos no espelho onde outros projetam suas dores, frustrações e carências. Não importa o quão genuínos sejam os nossos gestos, o quão sinceros sejam os nossos atos: algumas pessoas precisarão nos moldar em algo que justifique suas próprias narrativas. E isso não diz sobre quem somos, mas sobre o que elas precisam enxergar.
Aceitar esse papel é, antes de tudo, um exercício de liberdade. Não a liberdade que agrada, que se curva, que busca validação a qualquer custo, mas aquela que nos mantém íntegros, mesmo quando o mundo à nossa volta insiste em nos julgar. É melhor ser autêntico e incompreendido do que perder-se no labirinto de expectativas alheias. Porque, no fim das contas, agradar a todos é um jogo injusto — e o preço é sempre a nossa essência.
As opiniões que os outros formam sobre nós são, quase sempre, reflexos deles mesmos. Quem nos detesta sem conhecer, quem nos julga sem buscar entender, está, na verdade, lidando com suas próprias feridas, não com a nossa verdade. Não cabe a nós corrigir percepções equivocadas, muito menos abrir mão da nossa paz para justificar quem somos. Afinal, se alguém tem algo a resolver conosco, que nos procure. E se não nos conhece o bastante para isso, será mesmo que vale a pena carregar esse peso?
Entre erros e acertos, sigo aprendendo. Já tropecei, já decepcionei, mas também já amei, edifiquei e cresci. E, nesse constante aprendizado, a lição mais valiosa tem sido ser justo comigo mesmo: permanecer fiel ao que acredito, respeitar meus limites, e, acima de tudo, cultivar a paz que nasce do autoconhecimento. Que a minha autenticidade incomode, se for preciso. Porque a tranquilidade de viver sem máscaras vale infinitamente mais do que a aprovação de quem nunca enxergará além das suas próprias sombras.
Quando somos autossuficientes temos a chance de nos dedicarmos aos nossos próprios interesses, objetivos e paixões. A autossuficiência é um sinal de respeito por si mesmo.
Se não somos verdadeiros com nós mesmos, por que as coisas criadas por nós mesmos seriam verdadeiras ?
Somos átomos que somem e reaparecem do vácuo quântico a cada nanossegundo. E se isto não for uma conexão divina que a cada nanossegundo cria a vida infinita em si, não sei mais o que dizer.
Passageiro do tempo
Somos passageiros do tempo
Amanhã voltaremos para casa,
Caminhando sob luzes
Reflexos da nossa jornada.
Quem sabe como caminhar vai longe,
Constrói sua própria chegada.
Espalha o bem pelo bem do amor...
De flor em flor a semente foi germinada.
O caminho da volta está pronto
Para a nossa viagem,
Lá no trem do futuro
Não precisa bagagem.
Que em nossa estada aqui
Aprendamos a viver o amor
Para que se possa evoluir,
E bordar o caminho de flor.
Doar o bem, dizer amem,
Obrigado senhor.
A cada vida uma aula nova,
Passo a passo segue a multidão
O caminho é cheio de provas,
Uma passagem para evolução
O fruto que colheu é da videira
Que você plantou
Amargo ou doce tem o teu sabor
Somos como um motor potente que nos impulsiona a chegarmos à vida eterna e continuamente recebemos de Deus a nossa manutenção no Espírito, enquanto trabalhamos com todas as engrenagens espirituais lubrificadas em prol do serviço do Senhor.
Deus sempre arruma um jeitinho de acalmar o nosso
coração.
Ele nos mostra o quanto somos amados por Ele.
Somos a Igreja profética,
por isso, cremos e falamos.
O que Deus já escreveu a nosso respeito se cumprirá...
O céu e a terra passará, mas a Sua Palavra é eterna.
Povo no poder, voz que não se cala,
A força que ergue, que rompe a bala.
Somos a terra, somos o chão,
Povo no poder, mão na construção.
Povo no poder, grito que insiste,
O futuro é nosso, o passado resiste.
Mas não recuamos, somos maré,
Povo no poder, a força é fé.
Povo no poder, eco na história,
O tempo é agora, não só memória.
Erguemos a vida, quebramos o muro,
Povo no poder, dono do futuro.
Como podemos dizer que somos felizes se nem a liberdade nos apropriamos de verdade, pois o ser da contemporaneidade é desprovido de um agir autêntico do seu próprio ser, porque ele está sempre influenciado por interferências que ele mesmo desconhece.
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