Somos Ligados pelas nossas Alma
Amizades Falsas
Em algum momento da vida a gente descobre que não tem amigos.
Que somos apenas "necessário"
Apenas é conveniente estarmos por perto.
"Se somos pobres é mais fácil nos tornar miseráveis do que rico. Para isto, basta não nós esforçar. O mundo está cheio de exemplos"
É interessante quando somos Crianças, e passamos pela dinâmica de falamos sobre nós mesmo, a tão popular: "Apresentação de Classe/Turma", e mesmo que o Professor(a) nos peça para escrever, ainda assim não muda muita coisa, e mesmo Jovem/Adulto, na Faculdade ou Trabalho, continuamos com dificuldade de falamos sobre nós mesmo, no final, será que alguém, pode mesmo dizer ser um Livro Aberto? O que nosso(s) "Diário(s)" contaria(am)?
Todos somos importantes dentro do sistema, somos como uma engrenagem e se uma parar de funcionar compromete o funcionamento. Por isso ainda que você seja ou se ache uma peça não importante dentro do sistema, você é fundamental para o bom funcionamento. Podemos ser bons sozinhos, mas somos muito melhores se trabalharmos juntos.
O autoconhecimento é uma jornada interior que nos conduz à descoberta de quem realmente somos, desvendando nossas potencialidades, vulnerabilidades e verdades mais profundas.
É ao explorar a essência do nosso ser que encontramos a liberdade de viver uma vida conquistada com nossa verdadeira essência.
Nós somos a HISTÓRIA que contamos sobre nós mesmos... e nos tornamos verdadeiramente AQUILO QUE DECIDIMOS ACREDITAR!
Morar fora não é ser rico!
Muitas vezes as pessoas imaginam que somos ricos, que temos condições suficiente de emprestar dinheiro, somente pelo fato de estarmos morando em outro país, o que eu tenho a dizer é que a vida não é um conto de fadas, a gente trabalha, economiza, planeja, sonha... Não é nada fácil largar tudo para tentar fazer uma vida em outro país, onde você é um estranho, que ninguém te conhece e não sabe nada sobre seus sonhos. Somos julgados por uma foto, um pequeno momento de lazer e alegria.
Quando deixamos tudo que temos e somos, diante a santidade de Cristo. Nós compreenderemos, que todas as coisas são efêmeras e passageiras. Mas, o seu amor, a sua fidelidade e graça vão durar para sempre.
Erguem-se torres de vaidades e ilusões, enredados em buscas de reconhecimento, mas no âmago, somos meros fracassos, poeiras no vento, buscando em vão um sentido eterno, enquanto a vida escorre entre suas mãos. A quimera que embala o sono noturno, e a certeza efêmera de ser único, num universo frio e taciturno. Na miragem da vã perpetuidade, buscando esse fútil espaço, nos tornando vítimas da nossa própria agonia.
A vaidade nos cega, nos engana, nos faz acreditar em grandezas fugazes, enquanto a verdadeira grandeza reside na aceitação de nossa efemeridade.
O ser humano é um ser frágil e inconstante, deseja ser um deus mesmo preso em sua própria insignificância, tenta então erguer-se sobre os ombros de outros mortais, para alcançar um trono imaginário de grandiosidade.
Em cada palavra eloquente e cada feito glorioso, em cada busca incessante por reconhecimento, o homem demonstra sua ânsia desesperada de encontrar um sentido em um mundo sem sentido. É uma fantasia criada pela mente para suprir a falta de significado e valor em si mesmo.
Na busca desesperada por validação, perdemos a essência, nos iludimos, desperdiçamos a vida em devaneios vãos, erguemos torres de areia em fundamentos frágeis. Uma busca incessante por uma efêmera grandeza.
Que libertação seria abandonar essa vaidade insana, encontrar paz na aceitação de nossa condição, transcender além dessa busca mesquinha, aceitar a finitude como uma dádiva genuína. Em vez de buscar aplausos efêmeros e divindades imaginárias, encontrar a coragem de encarar a realidade com olhos lúcidos, reconhecendo a insignificância de nossas vaidades passageiras, e abraçando a verdadeira liberdade: a aceitação de nossa finitude.
Pois só quando abandonamos a busca por validação externa, seja terrena ou superior, descobrimos que a grandeza está na humildade, no reconhecimento da beleza oculta da insignificância humana.
Ó, ser humano, preso em sua vã arrogância, que te torna prisioneiro de tua própria ilusão, que te faz esquecer de ti mesmo, que nesse eterno devir da tormenta da humanidade, cegado pela ânsia de um olhar aprovador, esquece a própria essência, sucumbe à superficialidade. Ergue-se como gigante, a procura de um ser supremo e eterno, para preencher seu vazio. Arrogante em sua essência, busca afirmação, anseia por um eco, uma voz de aceitação. À sombra de um olhar exterior, anseia por um juízo absoluto, enredado em ilusões de louvor, busca no outro o seu tributo. Ó, ser humano, desperta para a verdade, enxerga a fragrância da libertação que reside nessa outra aceitação.
Abandona a arrogância, cessa a busca vã, encontra a sabedoria na humildade e aceitação. A verdadeira paz está dentro de ti mesmo, quando te libertas da busca incessante. Em cada suspiro, na finitude que te envolve, está a beleza efêmera da existência, não busque ser eterno nem superior, mas abrace a efemeridade como uma bênção, descobre a beleza do momento presente, não busques fora o que já está em ti, encontra a plenitude na tua própria jornada.
Que tormento! Que maldição atroz, buscar a validação em olhares efêmeros, quando a grandeza reside em si mesmo, na aceitação de ser o que é, ser inteiro, e que no silêncio interior, está a verdade.
Deixe de buscar validação externa, encontre a coragem de ser quem és, aceita tua essência e tua fragilidade, e então, encontrarás a verdadeira liberdade, transcendendo para além das sombras da própria vaidade.
Não há como ignorar o tempo;
Somos todos os dias esculpidos por ele.
Alguns tentam ignorá-lo, já outros conseguem transformá-lo numa ferramenta de aprendizado.
