Somos Frutos de uma Geracao
A Lapidação das Almas
Cada ser humano é uma pedra bruta.
Uns nascem como diamantes escondidos no carvão, outros como esmeraldas com rachaduras que contam histórias. Nenhum nasce pronto. Nenhum nasce polido.
A vida é o lapidador.
E cada golpe, cada perda, cada recomeço é uma passada do disco que remove as arestas.
Dói, sim. Mas é na dor que o brilho nasce.
É no atrito que a alma aprende a refletir luz.
Tem gente que brilha rápido. Tem gente que demora um pouco mais.
Mas brilho verdadeiro não é só reflexo — é resistência.
A pedra que suporta o processo sem se quebrar é a que mais vale.
Agora, tem algo que o mundo ainda precisa entender:
No mercado das pedras, o valor muda conforme a cor.
Na vida também.
Quantas vezes nossa cor, nosso jeito, nossa origem fazem o mundo tentar colocar preço onde devia haver respeito?
Mas a verdade é que cor nenhuma diminui brilho algum.
O brilho é interno. É alma. É essência.
E nenhuma mão humana pode apagar o reflexo de quem foi lapidado por dentro.
Somos pedras raras, moldadas pelo tempo, polidas pela dor e destinadas a refletir a luz que um dia tentaram apagar.
Uns tentarão nos comparar, mas o lapidador sabe:
não existe brilho igual — existe brilho verdadeiro.
E talvez ser lapidado doa, mas permanecer bruto custa o brilho que o mundo precisava ver.
ReflexãoDaAlma LapidaçãoHumana EngenhariaDaAlma BrilhoInterior
—Purificação
A vida é como uma flor: nascemos tão rápido e aproveitamos tão pouco, até restar cinzas e dolorosas memórias.
A exposição demasiada da sua privacidade a torna uma privada pública, aí o kit cagada não surtirá efeito.
A nossa mente é o lar mais importante que temos. Para melhorar nossa vida, realize uma limpeza profunda em seus pensamentos e, em seguida, organize-os. A partir dessa prática, muitos dos nossos problemas serão solucionados!
O desgosto é uma noite profunda da alma,
uma sombra que pousa silenciosa sobre o peito
como se o mundo perdesse, por instantes, a própria cor.
Mas até a noite mais escura
carrega em si o sussurro de uma aurora.
Assim também é o desgosto:
um véu que desce,
não para sufocar,
mas para revelar o que estava invisível na luz.
Ele chega quando a alma está madura o bastante
para compreender o que ainda não queria aceitar.
E no seu amargor, há um convite secreto:
o de voltar-se para dentro,
onde mora um sagrado que não se abala.
O desgosto dobra o ser humano por fora,
mas desperta, por dentro, aquilo que jamais se dobra:
a centelha divina,
o fio luminoso que liga cada coração ao eterno.
A dor, então, deixa de ser ferida
e se torna passagem.
A queda vira caminho.
O silêncio vira oração.
Porque cada desgosto,
por mais duro ou injusto que pareça,
é também um gesto misterioso da vida
guiando-nos de volta ao essencial —
ao que não depende de ninguém,
ao que não se quebra,
ao que é nosso desde antes
de qualquer tristeza.
E quando o espírito percebe isso,
o desgosto não some,
mas se transforma:
vira sabedoria,
vira força,
vira luz que, lentamente,
começa a brilhar onde antes havia apenas sombra.
O Ato de ODIAR uma pequena parte de uma Pessoa ou de Si Mesmo; é mesmo que Odiar a Maior Parte do Mundo, Mas aquele que utiliza o Ato de AMAR, tem como poder de Amar a Maior Parte Do Mundo.
Porque a vida é uma mentirosa: sorri para nós enquanto prepara, em um silêncio cruel, sua fatal armadilha. Faz-nos crer na eternidade, nos laços, na permanência, no amor.
Mas no fim… nascemos para sermos deixados. Para sermos atropelados por promessas não cumpridas. Para sermos assassinados pelas mãos frias do tempo que, sorrateiramente, nos vigia
[…]
A vida é quem mata, com crueldade, com prazer, com pretensão.
E o pior?
É que ainda a chamamos de um magno milagre.
O poder de uma mulher não depende de vínculos, mas do instante em que ela desperta para si mesma e descobre que carrega dentro de si a força para mover mundos.
A criação de uns traz benefícios para uma minoria, porém com a união podemos quebrar barreiras e transformar o mundo.
@GustavoSatoshi
Sem sentido…
Hoje foi um dia bem atípico, acordei com uma sensação de morte, não que eu saiba ao certo como é essa sensação, afinal, eu nunca morri.
Mas, tinha algo de errado, meu corpo falava através das dores, eu ignorava e caminhava a enfrentar meus medos e construir algo para o “futuro”.
Não sei ao certo, mas, as dores aumentavam e eu num gritar de socorro me prendia aos cacos que ainda me restam.
As lutas de sempre estavam ali, mas, como Lei de Murphy não falha, havia de piorar.
Anoiteceu e eu me dei conta de como tem sido minha vida, minhas lutas, sim, minhas lutas, eu sozinho choro, eu sozinho resolvo meus dilemas, eu sozinho grito desesperado, eu me viro em ser alguém do servir, servir apenas de encosto.
Daí a pergunta, não é verdade que diz o ditado que melhor só do que mal acompanhado!
Eu não tenho muitas escolhas, minhas decisões me trouxeram até aqui, aí recorro a canção de Chico Buarque e Edu Lobo “A história de Lily Braun”… E lembro das estrofes:
Nunca mais romance
Nunca mais cinema
Nunca mais drinque no dancing
Nunca mais “X”
Nunca uma espelunca
Uma rosa nunca
Nunca mais feliz…
Aí você deve está se perguntando “que porra esse doido quer dizer?”… Talvez nada, depende do entendimento, talvez tudo, depende do entendimento.
Uma frase ou um poema… Parte 1
Lápide
Fiz tudo que o tempo me permitiu fazer, mas, ainda que tivesse tempo, seria tarde pra fazer o que não fiz!
“Por uma questão de brevidade, nós sempre representaremos o número 2.718281828459... pela letra e.”
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