Somos aquilo que fazemos quando Ninguem nos Ve
Bem-aventurados os bobos porque sabem sem que ninguém desconfie. Aliás não se importam que saibam que eles sabem.
Sinto uma falta absurda de você. Ficou um vazio que ninguém (pre)enche. E penso e repenso e trepenso em você por aí.
O egoísmo não leva ninguém a lugar nenhum.
Temos que ajudar ao próximo para sermos ajudados.
Tudo nessa vida é recíproco, tudo que fazemos, seja de bom ou ruim, sempre volta e volta em dobro...
Nenhuma relação é fácil e simples. É interessante, todo mundo quer alguém. Mas ninguém percebe que muito mais difícil do que conseguir esse alguém é manter o relacionamento sadio e forte. As pessoas se preocupam com o começo e com o final. Mas o meio, que é aquilo que a gente vive no dia a dia, fica esquecido, jogado em alguma caixa de papelão pegando pó e juntando mofo. É por isso que as coisas terminam. Quer saber? O meio é o que mais importa. É o que merece atenção, cuidado. Até o fim.
Ninguém entra em nossa vida por acaso, todas as pessoas têm o seu papel a desempenhar, seja o principal ou apenas um começo sem final.
Algumas irão nos machucar, de repente até nos fazer chorar… muitas apenas reclamar, mas todas irão acrescentar...
Outras irão entrar de um jeito e apontar nossos defeitos,.. mas isso ira nos fazer, crescer, nos fortalecer,a prender a lição, não ha complicação!
Precisamos seguir em frente, isso é aprender a ser gente que luta pela vida e vai encontrando a saída...
Ninguém pode nos machucar, o sentido da vida é amar... é ter gratidão e vivermos como irmãos que se entendem e se compreendem.
Passar as fases e vencer os obstáculos deixa a vida o maior barato... Isso é viver de verdade, isso é a felicidade!
Pra que desistir, persistir, insistir, só basta cumprir o que Deus uniu, ninguém poderá quebrar, tirar, rasgar, magoar e nem atrapalhar
Olha aqui seu robô idiota ninguém acaba com as férias da minha família...... só eu, ou talvez meu garoto!
À sua passagem a noite é vermelha
E a vida que temos parece
Exausta, inútil, alheia.
Ninguém sabe onde vai nem donde vem,
Mas o eco dos seus passos
Enche o ar de caminhos e de espaços
E acorda as ruas mortas.
Então o mistério das coisas estremece
E o desconhecido cresce
Como uma flor vermelha.
obra poética I caminho 1999
A juventude quer divertir-se, a velhice, trabalhar. Ninguém se casa só para ter filhos, mas, uma vez que os tem, eles o modificam e, no fim, ele percebe que tudo, com efeito, acontecera somente em função deles. Isso prende-se ao fato de que a juventude, sem dúvida, gosta de falar da morte, mas nunca pensa nela. Com os velhos, dá-se o contrário. Os jovens julgam que vão viver eternamente; daí, poderem reportar a si mesmos todos os seus desejos e pensamentos. Ao contrário, os velhos já perceberam que, num ponto qualquer, existe um fim e que tudo o que alguém tem ou faz só para si mesmo, acaba por cair no vazio e por ter acontecido em vão. Assim, necessitam de outra eternidade, bem como da crença de que não estão trabalhando unicamente para os vermes. Para isso existem mulher e filhos, atividades e cargos e pátria: para saber-se por quem é, afinal de contas, que suportamos a lida e o desgaste e as aflições cotidianas.
Ninguém pode dizer que sejamos deficientes em matéria de fé. O simples fato de que estejamos vivos é em si mesmo indiscutível evidência de fé.
Mas consideras isso uma prova de fé? A rigor, ninguém pode realmente deixar de viver.
Pois é nessas palavras – “ninguém pode realmente deixar de viver” – que reside o poder insano da fé: ela se corporifica em tal negação.
(Contos, fábulas e aforismos)
Ninguém nunca soube do meu medo de amar demais, de se perder um pouco de tanto amar, de não ser boa o suficiente.
Sofri o grave frio dos medos, adoeci. Sei que ninguém soube mais dele. Sou homem, depois desse falimento? Sou o que não foi, o que vai ficar calado. Sei que agora é tarde, e temo abreviar com a vida, nos rasos do mundo. Mas, então, ao menos, que, no artigo da morte, peguem em mim, e me depositem também numa canoinha de nada, nessa água que não pára, de longas beiras: e, eu, rio abaixo, rio a fora, rio a dentro — o rio.
O mundo quer-me mal porque ninguém tem asas como eu tenho. Porque meu reino fica para além... Porque eu sou eu e porque eu sou alguém!
Você não pode deixar ninguém te dizer qual a coisa certa a se fazer. Isso tem que vir do seu coração, sempre.
Quando você entende que o que importa é "ser", mostrar aos outros o quanto é feliz ou tentar provar algo, nem passam pela sua cabeça. Você aprende a focar no que é essencial, e então a vida começa a fazer sentido. Você passa a ficar não cercado por muitos, mas com os leais ao seu lado; conclui que o que vale é a qualidade - seja das coisas ou das pessoas, e também para de se preocupar com quem não se preocupa, de correr atrás de quem sabe onde te encontrar, e percebe que o que vale não é ter popularidade, mas ser autêntico. Afinal, os populares atraem qualquer um, mas os autênticos mantêm por perto aqueles que são de verdade. Compreender isso é doloroso, é um processo, e inicialmente parece uma perda. Mas no fim, chega a ser fundamental para deixar de existir para os outros e começar a viver - por quem vale a pena e principalmente por você.
“Ninguém constroi uma história sozinho, somos capazes de compensar uma equipe quando podemos entender que a falha de um significa direcionar os esforços para reconstrução, e seguindo esta linha seremos vitoriosos. ”
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