Somos aquilo que fazemos quando Ninguem nos Ve

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Hoje eu adoro falar. E falo demais, sobre todos os assuntos. Principalmente quando não devo, quando não querem. Só depois eu vou lembrar que devo ter falado besteira. Mas não ligo, não. Falo mesmo, me contradigo.
Amanhã... Amanhã sou tímida demais pra falar qualquer coisa. Não tenho assunto, sabe como é. Prefiro ficar quieta. Faz bem perceber que minha opinião não teria encaixado bem no momento. É, melhor ficar no meu canto.
Eu, diferente? Loucura da sua cabeça. Eu tô igualzinha, querido, só não tô a fim de falar.

Amo a pessoa mais maravilhosa desse mundo. E esse amor é recíproco. Quando encontramos alguém especial devemos agarrar como se agarrássemos o ar do qual dependemos para viver. É por isso que estou sempre com você. É por isso que te amo tanto!

No Brasil e no mundo, a estupidez anda triunfante

Quando vi a cabeça decepada do pobre americano, com seu bigode morto, tristemente olhando o nada, com a sombra do carrasco e seu alfanje por trás, pensei horrorizado:

A burrice, a estupidez mais crassa está tomando o poder no mundo. A crescente complexidade da vida social, a superpopulação, o fracasso de ideologias, o declínio da esperança, tudo leva os homens a uma infinita fome de burrice, seja pela religião fanatizada ou pelo desejo de um populismo autoritário.

Nos anos 60, parecia que o mundo ia descobrir um re-encantamento laico, com a glória da juventude, a alegria da democracia criativa, que a inteligência teria um lugar no poder, que a ciência e a arte iam nos trazer uma nova
beleza de viver. Em 68, não foram apenas as revoltas juvenis que morreram; começou a nascer uma vida congestionada, sem espaço para sutilezas de liberdade. Os anos 70 foram inaugurados com a frase de Lennon de que “o sonho acabara” e com a morte sintomática de Janis Joplin e Hendrix, com o fim dos Beatles e com a chegada dos caretas “embalos de sábado à noite”. Parece bobagem, mas eram sintomas. Uma falsa “liberdade” jorrou do mercado de massas e a volta da burrice foi triunfal.

O mercado e o poder começam a programar nosso desejo por simplismos e obviedades. Cresceu na sociedade uma sede da burrice, como mostra a declaração de muitos jovens austríacos que disseram há tempos: “Votamos no Haider (o neonazista) porque não agüentamos mais a monotonia da política”, o tédio do “bem”, do “correto”, do “democrático”!


Sente-se no ar também uma grande fome de chefes. Daqui a um tempo pode ser que ninguém queira ser livre. Ninguém quer a liberdade fraternal. O sucesso planetário dos evangélicos, as massas delirando com ídolos de rock mostram que em breve talvez ninguém agüentará a solidão da democracia, todos vão querer exércitos de slogans irracionais e o fundamentalismo da crueldade pratica, das “soluções finais”.

A grande sedução do simplismo (e do mal) é que ele é uno, com contornos concretos, visível. Mata-se um sujeito e ele cai, vira uma “coisa nossa”, apropriada como objeto total. Nada mais claro que um cadáver, decapitado no
Iraque ou na favela do Rio. Por outro lado, a democracia, pressupõe tolerância, autocontrole da parte maldita animal, implica em renuncias, implica numa angustiosa contemplação da diferença, em meio a uma paz hoje sinistra, num tédio de catástrofes sem sangue. A estupidez, não: ela é clara, excitante, eficiente. Há a restauração alegre da parvoíce, da imbecilidade, sempre com a sombra da “direita” ou da “esquerda” por trás. Lá fora, Forrest Gump, o herói-babaca, foi o precursor; Bush é seu efeito.

Ele se orgulha de sua burrice. Outro dia, em Yale, ele disse: “Eu sou a prova de que os maus estudantes podem ser presidentes dos EUA”. É a vitória da testa curta, o triunfo das toupeiras. Inteligência é chato; traz angustia, com seus labirintos. Inteligência nos desampara; burrice consola, explica. O bom asno é bem-vindo, enquanto o inteligente é olhado de esguelha. Na burrice, não há duvidas. A burrice não tem fraturas. A burrice alivia - o erro é sempre do outro. A burrice dá mais ibope, é mais fácil de entender. A burrice até dá mais dinheiro; é mais “comercial”. A burrice ativa parece até uma forma perversa de “liberdade”. A burrice é a ignorância ativa, a burrice é a ignorância com fome de sentido. O problema é que a burrice no poder chama-se “fascismo”.

No Brasil, contaminado pelo ar-do-tempo, a burrice e a fome de simplismo dominam a política, a cultura e a vida social. Vivemos em suspense, pois o pensamento petista é ambivalente e, apesar da base pragmática de Lula no
ABC, contém em seu corpo a idéia de “confronto”, de “luta de classes”, contém nas cabeças a idéia de “tomada” de poder, de “revolução”, como tumores inoperáveis. Apesar do governo tentar aprofundar a herança de FHC,
com a reforma do Estado e o respeito à democracia, qualquer marola faz aparecer o maniqueísmo subjacente. Lula é mesmo uma contradição encarnada: operário e presidente, excluído e incluído, ex-revolucionario e reformista,
o que faz esse governo pensar e trabalhar com conceitos deterministas que caducaram. Por outro lado, ninguém tem certeza de nada, fica tudo numa zona cinzenta de “achismos” e profecias emocionais. Rola no governo um micro bolchevismo e uma mal-ajambrada pratica da democracia e das alianças que nos leva uma paralisia que pode ser chamada de burrice. Essa ambivalência provoca a falta de coragem para tentar, para imaginar, para errar. A mula empaca entre duas estradas. A burrice ideológica atrapalha a vida nacional, retardando processos, escolhendo caminhos tortos. Está na raiz de nosso populismo caipira de “esquerda”. Muita gente acha que a burrice é a moradia da verdade, como se houvesse algo de “sagrado” na ignorância dos pobres, uma sabedoria que pode desmascarar a mentira “inteligente” do mundo. “Só os pobres de espírito verão Deus”, reza nossa tradição. Nesta festa caipira que rola no poder petista, há uma grande fome de regressismo, de voltar para a “taba”, para ou o casebre com farinha, paçoca e violinha. Muitos acham que, do simplismo, da santa ignorância viria a solidariedade, a paz, que deteria a marcha do mercado voraz, da violência do poder. É a utopia de cabeça para baixo, o culto populista da marcha-a-ré.

Outro dia, vi na TV um daqueles “bispos” de Jesus de terno-e-gravata clamando para uma multidão de fieis: “Não tenham pensamentos livres; o Diabo é que os inventa!”.

Qualquer programa de uma nova esquerda, de uma terceira via, tem de passar pela aceitação da democracia. Dividido, esquizofrênico, como disse Dirceu - seu lado maníaco - o PT que hoje está no Executivo nos mostra como a luta de classes atua até na microfísica de uma organização política, como um bando de pequenos burgueses pode atrapalhar seus próprios objetivos. Nunca a burrice fez tanto sucesso.

"A maior batalha que o homem pode travar é quando se
determina a superar os conflitos da sua própria natureza".

Renovação

A árvore aceitou os desígnios da vida que lhe pediam serviço. Mas, quando se acreditou definitivamente despojada, notou que a divina providência a revestiu de folhas e flores novas, ao toque da primavera.

Quando alguem diz que vc não pode fazer algo, vc tem que lutar e mostrar que ele esta errado.
As pessoas adoram aqueles que ressurgem das cinzas.

Lembra quando o Ronnie morreu e você disse que preferiria que fosse eu? Bom, adivinha uma coisa? Eu estou morto, muito morto pra você!

Quando alguém te machuca, te decepciona, te magoa, a dor é tão grande que você quer agredir a pessoa de volta. Você se sente impotente. Enganado. Ferido. Frustrado. Dá vontade de matar. De morrer. De sumir. Seu mundo desaba bem na sua frente. Você sente que perdeu seu tempo, sua vida, sua auto-estima, suas forças. E qual a pena pro agressor nesse caso? Qual a pena pra alguém que entrou na sua vida, na sua casa, nos seus sonhos, nos seus planos e, num piscar de olhos, destruiu tudo como se tivesse esse direito?

...É como aprender a voar ou se apaixonar,
Vai acontecer quando tiver que acontecer...

Jordin Sparks
Jordin Sparks, One step at a time

Nota: Letra da música escrita por Robbie Nevil, Lauren Evans, Jonas Jeberg a Mich Hansen

...Mais

Os amigos verdadeiros são aqueles que vêm compartilhar a nossa felicidade quando os chamamos, e a nossa desgraça sem serem chamados.

O tempo passa, acaba sempre por passar, mesmo quando os dias se prolongam numa agonia vã e estéril, mesmo quando a cada manhã que se acorda e se pensa que é impossível chegar ao fim daquele dia.

Falar de amor é fácil e ao mesmo tempo muito difícil;
quando ele é falso, palavra nenhuma convence, mas se é verdadeiro, basta um olhar...
Eu nunca disse que te amo, mas meus olhos sempre me traem!

CREDIBILIDADE

O que é credibilidade? É quando se diz e faz; prometeu, cumpriu. Palavra é compromisso; jamais, em tempo algum, prometa algo que você já tenha certeza que não vai cumprir. Quando você promete sabendo que não vai cumprir, sua força interna recebe os reflexos da dúvida, da incerteza, da insegurança.

Esse movimento interno de não cumprir o que prometeu exerce uma pressão desnecessária dentro de você, no seu ponto de equilíbrio.

Se você prometeu, já sabendo que não irá cumprir, esse gesto forma um clima que vai trabalhar contrário à sua força interna. Muito mais grave ainda, prometeu-se para enganar, ou levar vantagens pessoais; enfim, por má-fé.

Credibilidade é você dizer modestamente o pouco que você pode fazer em qualquer circunstância, e, esse pouco cumprir. Se você não sabe se vai cumprir, não prometa, não garanta o compromisso. Tenha coragem de dizer: “Preciso de tempo para refletir, resolver pendências; ou ainda não posso fazer”.

Se você não vai cumprir dentro do prazo combinado, avise antes e rápido. Não tenha vergonha de admitir: “Não dá, não posso, não vou conseguir”. É engano imaginar que a nossa credibilidade cai quando se fala, antes do prazo combinado, que não vai dar. Afinal, imprevistos são imprevistos.

O que não pode acontecer é você dizer: “Fulano, me desculpe por não ter cumprido nosso compromisso de ontem, você me perdoa?” Agindo assim, é que sua credibilidade vai para o espaço.

(texto do livro “Cinco regras para vencer seus limites”)

Quando falamos em amor, muita coisa fica obscura, confusa, secreta.

O professor se liga à eternidade. Ele nunca sabe quando cessa a sua influência.

É engraçado quando a gente ta apaixonado, né? Achamos que todas as músicas românticas que passam no rádio falam de nosso amor! Ahhh o amor... é uma viagem, viu? Vamos as vezes muito longe... e outras, nem tanto.

A vida é feita de sonhos e eu só vou parar de sonhar quando eu acreditar que não há mais vida.

Não tenha medo de se afastar de tudo e de todos quando for preciso. E quando estiver só, afague-se. Permita-se. Faça caretas diante do espelho. Cultive momentos só seus. Existe um certo tipo de liberdade que só a solidão pode nos proporcionar.

Porque a música nos traz vida quando estamos mortos.

Quando você conhece a sensação de fracasso, a determinação persegue o sucesso.

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