Frases sobre nós
Nada está parado.
Somos nós sendo moldados,
afiados, erguidos,
para florescer no exato instante
em que Deus disser: agora.
E quando florescermos,
até os dias difíceis
vão exalar perfume de promessa.
Todo mundo sofre
Todo mundo erra
Todo mundo tem
As suas próprias guerras
Quem somos nós pra ditar
O valor de alguém?
Somos pó
Não podemos julgar ninguém... Marcela Tais
O presente passado atormenta quando nós somos o único guardião solitário de muitas lembranças que nunca foram registradas ou escritas mas permanecem vivas, ao inverso do tempo que tudo esfumaça e apaga, a cada passo que dou em direção do novo, sempre tem um detalhe ou uma situação que reacendem no frescor do espirito às memoráveis passagens, que saudades.
Todos nós somos frutos de uma mesma romã, a Bíblia diz que Salomão pediu para colocarem duzentas romãs em cada capitel das colunas do templo, uma era Jaquim e outra era Boaz. A fertilidade, a Lei com 613 sementes, a santidade, a unidade e a fraternidade. A romã é o símbolo máximo de fraternidade e aliança na Maçonaria. Muitas sementes, muitos irmãos. Uma única casca uma única ordem universal.
A flagelação de Cristo revela simultaneamente quem Deus é (Santo e Amoroso) e quem nós somos (caídos e carentes de redenção).
O universo é o vômito divino, e nós somos os micróbios tentando encontrar um sentido na digestão alheia.
Quem somos nós? A imagem que sustentamos diante dos outros, construída com cuidado, coerência e esforço, ou aquilo que irrompe quando o controle falha, com um gesto, um pensamento, uma reação que rapidamente tentamos esconder? Talvez essa divisão já revele o conflito central: viver entre o que mostramos e o que tememos revelar. Onde há essa cisão, há tensão contínua, e essa tensão consome energia que poderia ser usada para simplesmente perceber.
Em público, ajustamos a voz, o discurso, o comportamento. Em silêncio, observamos outra coisa se mover. Às vezes contraditória, às vezes desconfortável. Não brigamos contra isso porque seja errado, mas porque ameaça a imagem que aprendemos a proteger. O problema não é a imperfeição do que surge, mas o medo de ser visto sem a armadura. Assim, passamos a vida defendendo uma ideia de nós mesmos.
Então surge a pergunta moral: é melhor ser justo e parecer injusto, ou ser injusto e parecer justo? Enquanto essa escolha existir, já estamos presos à aparência. A justiça verdadeira não precisa de plateia, assim como a injustiça não deixa de existir porque foi bem disfarçada. Quando a preocupação principal é como algo será percebido, o ato deixa de ser claro. Ele passa a ser estratégico.
Buscar equilíbrio entre essas posições talvez seja outra armadilha. O equilíbrio pensado, calculado, escolhido, ainda pertence ao campo do esforço. E esforço implica conflito. O que acontece quando não tentamos parecer nada? Quando não há intenção de sustentar uma imagem nem de combatê-la? Talvez reste apenas o fato nu do que somos naquele instante.
E se a pergunta “quem sou eu?” não exigir resposta, mas observação? Não a observação do personagem público, nem a condenação do impulso oculto, mas a percepção direta do movimento inteiro… sem escolha. Nesse ver sem defesa, sem justificativa, pode não surgir uma definição. Mas talvez surja algo mais simples: o fim da necessidade de parecer.
"Essa conversa de que 'quem faz o destino somos nós' é algo questionável. Vejam, por exemplo, o caso do peru (ave). Alguém já viu peru (ave) Cantor? Professor? Piloto de Fórmula 1? Taxista? Poizé!"
"Peru (ave), minha gente, tem um só destino: a mesa, durante as ceias de Fim de Ano. É ou não tem sido?"
0725 | Criado por Mim | Em 2014
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
Imperfeitos
Nós, seres humanos, somos todos imperfeitos e cheios de anomalias.
A falta de regularidade não significa que fomos malfeitos; somos apenas seres que se tornaram defeituosos ao longo da vida.
Ser imperfeito é um fato e, imagino eu, a razão pela qual estamos aqui é para descobrir como nos aprimorar e nos aperfeiçoar, a fim de mostrar ao Criador que fizemos o nosso melhor.
A vitória só tem um sentido: Mostrar a nós mesmos que somos capazes de vencer independente das circunstâncias. Serve também para fazer crescer, de aparecer, de vir a tona todo o nosso potencial.
Quando pensamos que tudo acabou enganamo-nos a nós mesmo, e se dissermos que não somos felizes damos a oportunidade a tristeza.
Leve-me onde puder, olhe-me quando quiser, sinta-me e só ! Porque nós somos o que não se pode ser, pertencer,
mais também somos o que podemos sonhar.
Entre a polícia e o bandido, já não sei qual é pior.
Nós somos os patrões, pagamos para ter proteção, mas o que recebemos é humilhação.
Esse serviçinho de porco (mal feito), desperta a revolta de toda uma sociedade, e ainda querem exigir respeito, mais irônico é a propaganda do governador dizendo ‘um Estado de respeito’.
Me pergunto se os bandidos de hoje não surgiram a partir de toda essa revolta que eles mesmos promovem na gente.
E porque NÃO roubar, sendo que a pizza chega primeiro?
Essa fardinha não os torna melhor do que ninguém.
Somos todos seres-humanos!”
(Desabafo à Autoridade)
