Sombra
As vezes sou sombra as vezes sou projeção .
As vezes sou sombra
Sombra das minhas atitudes
Sombra da minha vida
Sombra do meu sorriso
Um sombra sombria
Que anda na rua
Achando tudo cinzento
Toda forma de amor
Sou uma sombra meu corpo segue no automatico
E sou sombra acompanhando ele
Sou uma sombra que acompanha minhas ideias
Meus sonhos
Meus amigos
Sou uma sombra que vai comprar um bolo de chocolate para aplacar a dor
Sombra com olhar sombrio
No mundo das trevas e da escuridão
As vezes sou luz
Sou a projeção
Sou maior que eu mesma
Sou alegria sou o sol
Sou a vida que deixa a morte
Depois de um longo coma
Sou o arco iris, sou a esperança sou a luz
Tudo ganha vida quando toco
Tudo vira ouro
Tudo vale a pena
Acredite,você não veio a terra para crescer e
fazer apenas uma sombra,você veio a terra para
crescer e dar bons frutos
Oh pobre alma perdida.
Como podes viver assim?
Como uma sombra do passado
nesse choro, nessa angustia,
vive a remoer as suas dores,
os seus amores..
a chorar pelas flores.
Oh pobre alma perdida,
que matou a alegria
nesta cruel vida,
encontre ai dentro,
a aragem e calmaria,
pare com os seus lamentos,
que atrairá sabedoria.!
Em situações menos extremas, podemos sentir a luz dando certeza de um destino; a sombra, mostrando que ainda não chegamos lá.
PAISAGEM DE GALOS
Um galo... a sombra de um galo
madrugadas acesas em cores
contidas nas imagens da noite
que guardam sombras antigas
o canto dos galos
ilumina as retinas da noite
e guardam mundos
demônios e deuses
na garganta...
aldeias remotas
cantigas futuras
cantigas passadas
longínquas, longínquas
as auroras dos galos
refletem todo o universo em fuga
que nasce e morre
na infinitude concisa
de uma noite em outra noite
de um galo em outro galo
Quem sou eu?
Fui luz
fui sombra
fui átomo
fui pedra e areia
fui prata e ouro
fui diamante
fui água e fogo
fui vento
fui inseto
fui animal
fui gente, carne, alma, espírito
sou energia, sou livre
sou parte do todo.
sentimento ardi-o na tua face brumas,
na solitude do meu ser vagueia a sombra,
no qual amor é deleite ar fresco sob a noite,
desejo, momentaneamente o espaço o luar,
o amar floresce no teu olhar embora seja a morte...
em um tempo que vida acabou seja fronteira morta,
na luz que se apaga entre sinônimos da tua boca,
palavras não fazem sentido, só, o amor cometido,
entre teus flagelos sentimentos puros, diante a noite bela,
seria fim da vida...
seria desejo falando mais alto...
que força dessa alma,
corrompida pelo amor dessa vida.
por celso roberto nadilo
Quando pensar que estou derrotado, olhe para os lados e verás que descanso na sombra assistindo de camarote.
o glamour da solitude é parte da sombra da minha alma,
nas sombras da virtude tento sonhar,
mesmo ato mais extremo da plenitude da minha vida,
não compreendo mesma viajem das mesmas palavras,
a revelação dos meus sentimentos,
são classificados com atos da minha solidão,
bem como ador do deleite de viver,
nada tem comparação ao patamar orbitante...
em um pensamento de solidão,
quando então ela aparece no fundo da minha mente...
na tangente, ela vive no ar da minha alma,
pelo clamor do destino,
assim seria no entretanto ainda viveria,
na orbita do desejo de compartilhar,
o tempo passa lentamente,
no qual seria prologo?
em uma longitude dos meus pensamentos,
bem qual tudo nessa vida é busca por sentido,
mesmo assim a dor está ali...
no profundo do espírito,
busco na solitude;
um sentido real nessa estrada vazia de sentimentos,
depois tudo que tenho ar do tempo;
o ar que não representa o vaco,
seria singular as emoções,
engraçado, não tem graça;
pois ainda doe sentir;
ser parte das lembranças.
no entanto é tudo que sinto,
pelo qual diria que felicidade;
é sinônimo da solidão;
ela está nos pensamentos,
bem como o sentimento da falta estaria...
da tua companhia assim bem ficaria,
no entanto tudo parte de esquema,
maior de plano mais elaborado,
então o amor eterno...
assim seria perfeito, mas,
nada pode ser como tem ser,
mesmo assim tento ser,
do meu sentido assim seria...
meu ser inafundável...
no limite que meu ser floresceu,
na solitude bem como pode ser?
algo tão frio!
observo minha alma,
o profundo tão pequeno diante do teu ser.
incendeia-se de luz a sombra
dos caminhos por abrir onde se esconde
o óvulo
antes era o caos
prenhe de ser o feto faz-se
o cosmos nasce
floresce da sombra envolto
num mar de luz
de pedra e sal
antes tudo era nada
o dia
do tempo primordial se despede
e foge
da sombra buscando a luz
que é hoje
in Meditações sobre a palavra (Temas Originais) de "Alvaro Giesta"
caminha-se na sombra das paredes
que se erguem envoltas
num mar duro de pedra
e sal
uma nesga de luz que sai
das trevas
por curto instante e faz gerar
da palavra a semente
rebentam do fundo da garganta
apertadas por dizer e formam-se
em interrogações constantes
no seio do poema que se faz
grita a liberdade
acordam os sentidos conscientes
duma nova realidade
in "Meditações sobre a palavra" (um tributo a Ramos Rosa, o poeta do presente absoluto), editora Temas Originais, do poeta Alvaro Giesta
tudo é movimento
tudo é a causa dele
e o seu fim derradeiro
inclina-se a sombra
à passagem da palavra acabada
de nascer
sábia
culta e nova
fugiu desse abismo onde andou
tanto tempo
esquecida de dizer
in "Meditações sobre a palavra" (um tributo a Ramos Rosa, o poeta do presente absoluto), editora Temas Originais, do poeta Alvaro Giesta
Hoje vi pela primeira vez o rosto da sombra. Ela me observava em silêncio desde a escuridão, ofuscante e imóvel. Sei perfeitamente o que havia naqueles olhos, que força a mantinha viva: o ódio. Pude sentir sua presença e soube que, cedo ou tarde, nossos dias nesse lugar vão se transformar num pesadelo. Nesse momento, eu me dei conta de toda a ajuda que ele precisa e de que, aconteça o que acontecer, não posso deixá-lo sozinho...
solitude branda amarga
tuas faces são flores
no desdenho desta vida
sombra do doce mel
jogados ao vento
sentimento de fel
tão longe da abismo
mesmo profundo
do que viver?
entre esses achados
tudo passa meramente
o vazio que expresso
é um tudo em passado
distante seja qual for
a virtude é parte do amor.
por celso roberto nadilo
Não permita que a sombra nebulosa da ambição entopercida ofusque o brilho da alegria que existe em seu sincero olhar.
o medo sombra bêbada
numa vertigem larga
do qual presumo,
existir num passado distante,
deflago um gole dessa bebida ,
arremeto a um pensamento,
calado num frase,
tão distante,
sendo assim...
o fato do desespero dito,
diário é interpretado
pelo ato passado,
entre momento presente,
assim deixo no exato momento
calado no aparente futuro,
bem como foi visto,
de longe uma sombra
de deleite abandonada,
sem nada a ter
velado em teor
ardi o com temperamento,
arredio passado,
em mar morto velado,
estático pensamento neste ato,
involuntário tal como vitima do teu amor.
por celso roberto nadilo
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