Som
Ouço o som do mar e esse som me acalma.
Ouço o som da maré.
Ouço o som do mar.
Ouço o som divino.
Ouço o som da fé.
Corrupção do instinto
A gaita
Envia o som
E o coração chora
Ao ver a poeira ali
Depositada
É a ironia
Do deserto em mim
Olhar pra cima
E ver o céu
Entre o concreto
E as grades
Em frente das telas
Que agridem
Os meus instintos
Mais selvagens
O vazio que sentimentos com a impotência de não sermos quem queremos, juntamente com o som e o peso das palavras daqueles que te humilham. É ensurdecedor.
Do som inefável das esferas se projetam raios de luzes multicoloridas, que preenche o espaço com a sua musicalidade e nos harmoniza e acolhe, numa aureola que leva nos a contemplar a plenitude da paz e do amor.
A gente cansa da andança que alma teima em fazer, a gente dança ao som da música que a vida insiste em tocar, a gente cansa, a gente dança... com as armadilhas do próprio coração.
Flávia Abib
Ouvir ao som de whataya want from me Adam Lambert
Eu tenho um grito que não sai
Está abafado com tudo que eu gostaria de expressar em som tudo que sinto agora
Mas estou vazio
E cadê você nesse oco?
Tudo que foi pedido nas estrelas não desceu para o coração
E para onde foi o desejo que tinha no coração quando fechava os olhos e pedia com cílio no dedo ?
Fecho os olhos agora com lágrimas no coração
Para onde fomos?
Não tem o que consertar
Não tem o que fazer
Mas se eu pudesse fazer um novo pedido seria para voltar ao início e viver tudo de novo e esse seria meu inferno perfeito.
Dia de Iansã…
Raio de luz clarão no céu é ventania que vem lá. Som do trovão vem de longe, rodopia o vento, chuva forte a bailar. Iansã com a espada erguida ao luar, flor em vento vem me cuidar!
Sou filha de Iansã, sou força da natureza, subo nos ventos, toco os tambores, agradeço as chuvas e a proteção!
Eparrey bela Oyá!
Me sinto no seu dorso
Posso ouvir o som
Se meus olhos fechar
Ao fundo da música vibrar
Os seus cascos o chão tocar
É como sentir a liberdade
Com o vento que choca contra meu rosto
Estou de braços abertos
Ela vem me tocar
A Lua mandou
Como presente
Seu Alazão nos visitar.
Uma rede
Um vai e vem de memórias
Dormir e sonhar ao som de canções de ninar.
Sono tranquilo, relaxante, sem nada se preocupar.
E minha mente querendo estar lá e cá.
Entre os embalos da rede,
Pra lá e pra cá.
Coisas de criança e adulto que gostam de imaginar.
Minha criança imaginando e sonhando.
E o adulto vivendo e realizando.
SER
Se um dia o som for o silêncio cante com a alma, pois ela entende a poesia e a sonoridade daquilo que não podemos ver e nem ouvir, mas que certamente conseguimos sentir.
Além dos olhos, além do toque, além de todos os sentidos, nos conectamos com o que é infinito através da alma. O que não se pode explicar, nem pontuar ou definir, existe no tempo e na imensidão daquilo que infinitamente nos multiplicamos a sermos, e os que virão sempre virão e os que se foram sempre estarão lá em algum lugar da nossa memória, da nossa alma.
Pois, podemos ver os olhos, mas não definir seu brilho, ouvir a voz, mas, não podemos desenhar a sonoridade, podemos comer mas o gosto cada um terá diferente. Somos seres únicos e infinitamente plurais e mesmo sem saber quem somos, o que gostamos e aonde iremos, nos somos e queremos. Queremos o melhor para ser melhores, sem parâmetros e analogias, somente o melhor que achamos ser.
Aquele silêncio ensurdecedor que precede a batalha final, é o esmagador som do silêncio; o que vem depois é a gritaria, morte e sangria.
O som baixinho da tua voz em meu ouvido
O seu toque em mim
O doce dos teus lábios nos meus
Não esqueço
Eu que não lembrei nosso primeiro beijo
Eu que não lembrei de prestar atenção
Eu que não lembrei de ouvir sua música
Não esqueço
Sei que também não esquece
Mas eu guardo minhas lembranças
Bem protegidas
Em uma caixinha
Não cobro nada delas
Foram o que deveriam ser
Foram até onde deveriam ir
Agora são o que devem ser
Lembranças
rap é o som
se liga então
nao para chamar atenção apenas para passa uma visao de um mero pobre coitado
não mais espero
defragado na loucura se perdeu ...
na missão agora não se segura
o seu coração na viela escura caminhando
me lembrei das quela ocasiao
onde tudo era meio diferente sem dever
apenas em sua mente oque fazer?
para valer antes de cair quem era agir
para levantar mais um ermao deitado
no chao sendo pisotiado
Outro Tom
Em meu melhor falsete,
Meu amor me abandonou
E concertante foi embora.
Ao som de noite enluarada,
Clave de sol desafinada,
Saí igualmente do tom
E assim também parti.
Ao invés de chorar,
No uso proposital do silêncio
Sozinho com meu canto sorri.
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