Solo
Ele foi o maior educador da história. Transformou o árido solo da personalidade humana em um jardim de sonhos.
"Você batia à porta e eu esquecia totalmente os meus conceitos de auto-erotização. O solo de Knockin’ on Heaven’s Door me preponderavam, mas não tanto quanto teus atos intencionais. Eu persuadia os teus dedos, tu me amordaçava a alma e, em meio aos gritos sem tom e travesseiros mordidos, eu me perguntava se era amor. Não entendia o porquê de me afundar no cheiro do teu perigo, na trama do teu ego. Sinceramente, tuas costas são mais largas do que as oitavas de qualquer outra melodia, e eu me perdia contando os arranhões que a minha sanidade deixava na porta do bom senso. Como Bukowski uma vez citou: "She’s mad but she’s magic. There’s no lie in her fire.". Em tradução livre, digo a mim mesma que o segredo do teu delírio infame está no fogo que eu nunca pensei em conter, no olhar que deixei vacilar ou até mesmo nos abraços de despedida inesperados. Eu te falei do meu vício em cigarros,whisky e dramatização, meu fogo sempre gritou a verdade, estranho, eu jamais omitiria que faço do inferno um paraíso quando te cravo as unhas e tu te encaixas nas minhas pernas. Sabes das minhas loucuras e tornou-se uma delas. Um vício. Dotado de palavras bonitas pouco verídicas, faro de vagabundo e ainda trazia consigo sete notas silenciosas de fetiches ocultos. O que te faz me procurar nas preliminares da noite? O que te atrai? Será meu gosto literário, musical ou esse meu gosto por mentiras bonitas de serem contadas. Sei lá. Eu não precisava do teu carinho, mas queria teu afeto. Em contrapartida, desprezava tuas teorias falhas de ser fiel, contudo mastigava as atitudes tomadas de lealdade. Só não tenho culpa de me encantar pela tua canalhice, pelos contornos na tua pele, o aroma convidativo da tua tendenciosidade. Não tenho. Mas quando quiser, não esquece da minha amnésia de bancar a trouxa que não sabe o que quer, que lê Bukwoski para se convencer de que o amor é uma praga, que fuma para se auto-afirmar, que escuta Bob Dylan apenas para encontrar os teus gemidos de histeria entre os acordes. Não esquece que a porta está aberta, assim como a janela e o coração também. Eu nunca te disse que quando a cama rangia alto, não estava necessariamente pedindo um ajuste e que o meu pescoço pulsava por uma mordida tua. Posso ter omitido algumas coisas, assim como retalhei certos sentimentos. Eu precisava me impor como máquina para que o arrepio da falta que o teu sossego me traz fosse cessado e controlado. Eu jurei que o amor não existia, porém não prometi que a paixão não viria como penitência. Eu lhe apresentei ao fogo e não esperava sentir o efeito contrário das queimaduras tão cedo.”
entre as opções mais fúteis de beijar bocas estranhas, e competir a melhor, me mandaria a solo pra qualquer fluente, cantando pro luar, que não existe outra boca a primeira que Beijei foi a sua.
Cores
Colorindo o mundo
Despoluindo o ar
Limpando o solo
Não sujando o seu chão
Transmitindo paz por onde passa
Não gritando, nem fazendo barulho
Cuidando mais do seu espaço
Sendo um ser mais de Deus
Pensando mais no outro
Assim as cores mais nítidas vão ficar
Em meio ao solo enrijecido
Eu brotei feito flor.
Pois em mim
Havia sementes de amor e foi naquele mesmo chão
Que DEUS me semeou...
Para que eu floresce-se
Encantos aos olhos de quem ama!
E verdades de sua bondade aos corações
Desacreditados de esperanças em meio as durezas
Da vida.
Assim como as pessoas precisam de alicerce, as flores precisam de solo fértil. Cuide do seu jardim, ele é o reflexo do que você produz.
O solo amaldiçoado onde o cristianismo chocou seus ovos de basílicas deve ser destruído pedra por pedra, tornando-se o lugar mais infame da terra ,o terror de toda posteridade. Deve-se criar cobras venenosas nesse lugar.
Quem escreve no mundo...
É como quem semeia no solo profundo...
A inteligência brilha sempre cheia de passibilidades infinitas.
Eu irei proteger minha família, mesmo que isso signifique que cada caçador do mundo se torne meu inimigo.
Silêncio Cego
Eu vejo dançarinos nas calçadas
Entre mendigos camelôs e padres
Crianças procurando presas pra devorar
Numa savana eletrificada
E na TV uma granada explode
Do outro lado um ditador aplaude
Caem os muros e ficam as heras
E os inocentes à mercê das feras
Do lado norte, onde o Sol é mais forte
Deus é a nuvem que nunca aparece
E o vento sempre sopra certo em qualquer direção
Moinhos é que esperam sempre na contramão
Duvidoso é o silêncio
De certas palavras
Duvidoso é o silêncio
Que cega as palavras
E você diz que está indo tudo mal com a tua vida
Você nunca se contenta porque não sabe
O quanto dói a minha ferida
Duvidoso é o silêncio
De certas palavras
Duvidoso é o silêncio
Que cega as palavras
Cada Caçador tem um motivo diferente para lutar. Para proteger a família. Para defender seus ideais. Para provar quem são. Para desafiar o destino. Por isso, Caçadores nunca param de caçar.
Seguimos por ventos que acreditamos nos levar para algum lugar melhor, e nos deparamos com tempestades.
Aproveite; tempestades assim molham o solo para plantar os frutos de seu destino.
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