Sociologia da Educação
Atitudes arbitrárias à boa educação geram desconforto pessoal, familiar e social, devendo os seus transgressores voltarem aos primerios passos do bom comportamento para serem lapidados por ela.
Esperar que a sociedade aja como uma população civilizada, instruída e educada é o mesmo que pedir que os políticos parem com a corrupção e cumpra com os deveres da justiça, da igualdade e da fraternidade.
Se a sociedade pressionar a sua boa educação, boa índole e boa reputação, mostre a essência do seu caráter e da sua autoestima positiva, sendo amiga liberando atos cordiais e espirituais de grande valor; assim as palavras do silêncio falarão mais altas quando elas sentirem o valor da sua edificação, a firmeza da sua paz e a grandeza da sua felicidade interior.
Improvisar, criar e educar com imaginação produzem gênios da sociedade, porque a mente não tem limites para aprender e responder aos desafios da vida.
A educação é um dos principais instrumentos de transformação da sociedade, onde os valores do ensino e da aprendizagem formam elementos para os exercícios da integração de talentos e habilidades, para o domínio acadêmico, cultural e profissional em diversas ocupações sociais, cujas oportunidades, pesquisas e conhecimentos, favorecem os interesses, o progresso e o crescimento de qualquer nação.
Precisamos rever nossa educação social urgentemente. E observarmos o que nos tornamos e o que nossos filhos se tornarão. Humanos valorosos, produtivos, livres de preconceito, cuidadores da natureza e bons amigos? Ou competitivos egocêntricos, consumistas, violentos e vaidosos das redes sociais?
A educação escolar é a base para uma sociedade pensadora, e, a educação familiar é a ponte que leva a este caminho!
Um não existirá sem o outro.
A Educação brasileira prioriza investimentos nas ciências sociais em detrimento das ciências exatas e da saúde, resultando em muito discurso, mas pouca evolução tecnológica, empreendedorismo, prosperidade e autonomia financeira do seu povo.
A sociedade está precisando de um grande incentivo para se educar afetivamente para não matar e nem morrer por amor.
Machismo e feminismo
são resultados de falta
de educação sócio-afetiva.
Todos nós somos imprescindíveis unspara os outros.
As maiores armas contra todos os males sociais são a educação,a constância nos propósitos e a resiliência.
Quando o professor usa de sua práxis pedagógica para educar para a sociedade, contribui para a transformação da escola, quanto instituição responsável pela construção de uma equidade social, em um aparelho ideológico do Estado, sendo assim ele não educa, mas molda seus alunos aos intereses sociais que o controla.
A educação verdadeiramente efetiva é aquela que transforma, não para a sociedade, mas para a humanidade, pois o ser social pode atender aos interesses da sociedade que o formou, mas isso não assegura que o mesmo seja socialmente humano.
No dia em que a sociedade enxergar
que a educação, verdadeiramente humanizadora,
é o caminho mais curto para uma vida social dos iguais,
sem exploração e discriminação,
teremos o prazer de ver a educação
como uma temática priorizada
em nossos diálogos diários
O modelo de educação atual não educa
apenas condiciona
para uma sociedade pensada e estruturada
para homens obedientes e afônicos.
A escola reflete a sociedade onde está inserida, para educar crianças em situação de extrema vulnerabilidade, é necessário fornecer dignidade não apenas às crianças, mas também às suas famílias.