Sociedade Consumo
Uma cultura que não educa afetivamente as pessoas e existe gente que não sabe ouvir o outro com tolerância não é cultura de liberdade.
"Vivendo em um mundo onde a felicidade só é aceita se você for da elite ou se simplesmente compra-la, não tem como se sentir confortável, pois a qualquer momento a sua luz é apagada pela escuridão do vazio de outras pessoas"
Tanto a educação quanto a sua falta são os maiores exercícios de poder existentes. A única diferença está em quem irá exercê-lo.
Será uma grandiosa jornada de infiltração nas sub-engrenagens da proto-máquina que programa o sistema vigente mundial.
Os porcos não tomam ciência da realidade do chiqueiro que vivem porquê só conseguem olhar para o cocho, esperando as sobras que lhes dão, achando que é o suficiente, acreditando ser merecedores dos restos e ainda se banhando felizes na própria merda.
Só sucesso não basta, o reconhecimento é quem te leva a ter ascensão na carreira e respeito perante a sociedade.
Ao cuidarmos da nossa história e das nossas dores, estamos quebrando um ciclo de violência instalado na sociedade há milhares de anos.
Para refletir: se você não é militante, porte-se como eleitor. O papel do militante é conscientizar. O papel do eleitor é votar sem ter
a obrigação de conscientizar. Você deve escolher o quê quer sem se deixar pressionar por quem quer que seja.
Você que não pertence a nobreza que nem eu entenda o seguinte: se você não tem conhecimento, se você não tem equilíbrio emocional ou não tem nenhum dos dois, evite falar de política e faça o seu sóbrio papel de eleitor em nome do convívio necessário na tua vida cotidiana.
Não me incomodo com a opção política de quem quer que seja, somente me incomodo quando percebo você enchendo a minha paciência e a dos outros por causa da sua opção política.
Pessoas seguem mais roteiros de um personagem que o papel de si próprias. Sentem-se amedrontadas a contracenar em uma vida real sem máscaras e falas prontas, rendendo-se ao improviso da naturalidade de serem elas mesmas. Passam a encarnar meros papéis que acham viáveis, trajam um modelo que sirva para a ocasião, incorporam uma imagem que agrade, vivendo sob as sombras de protagonismos alheios afim de não correr o risco da reprovação do público de se machucarem, e sem perceber, vivem mais num teatro que em suas próprias histórias. Passam metade de suas vidas atuando e perdem parte dela sem saberem o que é real.
A felicidade é o ópio da ignorância de um povo que ainda acredita na possibilidade de um final feliz.
Não importa como nos vemos, de onde viemos ou como falamos. Não importa o que fazemos, o que temos ou que cor somos. No final somos o mesmo por dentro.
Todos sorrimos, todos choramos, sentimos alegria e sentimos dor.
O que realmente importa é quem somos nesses momentos.
Assim como uma
criança, ao tomar uma vacina, chora por não saber a finalidade daquela e a temporalidade da dor,
assim é o indivíduo, que desconhece seu propósito social de fomentar o “bem comum”.
Ignorando ainda a insignificância do seu egocentrismo em relação a sua breve existência na proporcionalidade da continuidade do tempo…
A palavra que tenho para hoje é: votem com sobriedade e se reconciliem em nome da convivência porque ambos os lados mostraram que foram capazes de se reconciliar em nome do poder.
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