Socialismo
O que mais ocorre, porém, na Grécia, é o Imbecil que não se dispõe nem como joio, nem como trigo. É o conquistador compulsivo da teoria própria, senhor cacoético do sorriso de deboche ...
Acima de qualquer disputa cereal, lá nem não está: aparte, pairante.
Os socialistas/comunistas “amam os pobres”, por isso, onde governam aumentam o número de miseráveis, porque desejam “amar” um número maior, enquanto enriquem os privilegiados e concomitantemente empobrecem a nação.
A “esquerda brasileira” ainda carrega o vírus da utopia socialista francesa do século xviii. Só falta idolatrar Saint-Simon, Charles Fourier, Louis Blanc e outros…
"O que esperar de uma sociedade doente, que escolhe quem pode lhe tirar a liberdade em nome de uma ideologia socialista do século 19?"
Essa revolução traz à tona instintos de barbárie primordial, as forças sinistras da inveja, da ganância e do ódio – isso até mesmo seus contemporâneos podiam ver muito bem.
Muitas pessoas vão morar nas ruas porque perderam o emprego e não tem como pagar o aluguel. Como irão procurar emprego e irem ao médico nos primeiros dias se não tem endereço?
Revolucionário é o bem-intencionado que, com toda a coragem, sacrifica a sua vida pela visão de mundo dele.
Burlando as regras e convenções, e obrigando a população a aceitar um governo de excessão como perfeito e acabado, os Estados totalitaristas demonstraram que a qualquer momento, havendo as condições necessárias, uma nova forma de governo totalitário pode surgir no ventre da sociedade, ceifando assim a falsa sensação de prosperidade que acomete vários idealistas do Estado forte e interventor.
A força de um Estado socialista não se baseia unicamente no poderio bélico, contigente militar ou fatores de dissuasão estratégica internacional. A real força de um Estado socialista ultrapassa as fronteiras de sua ideologia, permuta-se e converte-se no seu oposto quantas vezes forem necessárias para controlar, por meio da alienação cultural e da fala mansa, cada aspecto da vida civil, nada mais sendo que um algoz espião da liberdade individual que age para beneficiar uma elite em comando do partido.
O significado etimológico da palavra corrupção já nos resume todo o ciclo do sistema em que vivemos.
Atualmente, devido ao hábito do século XIX de superestimar o fator econômico, caracterizamos o conflito pelos termos superficiais socialismo e capitalismo. O que realmente está acontecendo por trás dessa fachada verbal é a última grande luta da alma faustiana.
os xiitas priorizam a esquerda e a direita, os populistas o centro, os líderes o futuro e a sobrevivência.
Se a declaração de imposto de renda fosse em época de eleição, governo nenhum seria eleito, mas por sorte do governo o rebanho tem a memória curta.
Não existe ser de esquerda ou direita!
O que existe pode ser:
O espertalhão – Ser sem escrúpulos que se utiliza da sua astúcia para poder auferir benefícios.
O esperançoso – Ser de bom coração que acredita que tudo será resolvido de forma harmoniosa.
O batalhador – Ser de bom coração, mas que acredita que o “status quo” irá mudar somente se houver uma luta para aniquilar o sistema.
O baderneiro – Ser brutalizado que quer somente ver o “circo pegar fogo”.
O benigno – Ser solidário que apesar das diversidades faz a sua parte sem entrar no mérito da questão.
O preguiçoso – Ser inerte que vive de reclamar e esperar que alguém faça algo por ele.
O ignorante – Ser que vive apertado e não sabe o que está acontecendo, mas que repete o que a “massa” passou a falar depois de ser orquestrada pelo grupo de “espertalhões”.
O alheio – Ser que sabe o que está acontecendo, entende, mas prefere ficar neutro para não dar “murro em ponta de faca”.
O intelectual – Ser que apresenta soluções, mas que os outros costumam chamar de “louco” pois ninguém entende o que ele fala.
O falso salvador da pátria – Ser que geralmente aparece travestido de homem digno, mas é somente um “lobo em pele de cordeiro”.
“A inapetência voraz à leitura, por parte dessa juventude, não é outra senão o produto sonhado e propalado pelo socialismo anacrônico; aliás, insta redundar, como se houvesse algum outro que não o fosse.”.
"História, materialismo, monismo, positivismo e todos os 'ismos' desse mundo são ferramentas velhas e enferrujadas que já não preciso ou com as quais eu não me preocupo mais. Meu princípio é a vida, meu fim é a morte. Gostaria de viver minha vida intensamente para poder abraçar minha morte tragicamente."
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