Sobre Reuniões
Líderes de igrejas que fazem reuniões de liderança para excluir irmãos do púlpito e do seu convívio, sem reconhecer a disciplina de Deus e os conselhos da sã doutrina, são lobos vestidos de ovelhas, covardes, traiçoeiros, estúpidos, gananciosos, arrogantes, presunçosos e mandões, cujos ministérios não passam de papelada de arquivo morto.
Liderança que não confia em seus membros e mente para outros em reuniões, está fadada ao fracasso e à disciplina dos irmãos mais velhos.
Se as crianças comportam mal em encontros e reuniões públicas, os pais devem chamar a atenção delas e se persistindo na má conduta, devem discipliná-las; caso contrário, a vergonha voltará para os pais.
Por mais santos que pareçam os homens, poucos percebem espiritualmente em reuniões de conluio santo, que há a presença de maus espíritos, pelas suas palavras manipuladoras, pelo desprezo do seu olhar, pelos seus gestos dominados pela falsidade ou pelas suas infames abordagens conversacionais, apresentando sinais vistosos de sua reprovada conduta cristã como obreiros eleitos, tentando ajeitar, contornar, desmerecer, acusar, julgar, investigar e depreciar a conduta do próprio irmão, com o propósito de exclui-lo do convivío de suas lideranças, sem recorrer ao padrão da sã doutrina de como resolver conflitos, angústias, jactâncias e perturbações dentro do rebanho de Cristo, através do amor, da verdade e da justiça de Deus.
No reino de Deus é assim: uns promovem a paz, as reuniões dos irmãos, os trabalhos da igreja, a solidariedade da família e o evangelismo nas casas, enquanto outros treinam homens para a liderança, cuidam dos ministérios, avivam grupos de oração, estabelecem planos de crescimento espiritual da igreja e visitam o rebanho.
O intuito de qualquer admoestração cristã, seja nos púlpitos das igrejas ou em quaisquer reuniões familiares, visa o bem de todos para não caírem no opróbrio de seus pecados nem na estagnação espiritual de muitos corações.
Chega de fracassos e de reuniões aleatórias, promovendo a sua inteligência com realizações de coragem, confiança e concretude, ouvindo ou pedindo sábios conselhos de quem já chegou ao sucesso de sua liderança.
As reuniões de trabalho frequentemente carecem de eficácia, resultando em decisões mínimas, muitas vezes previamente acordadas fora do ambiente formal.
Mais simbólicas do que operacionais, muitas vezes refletem o status de poder em vez de promover aprimoramentos administrativos ou de resultados.
Altos executivos e líderes mundiais promovem cerimônias tribais chamadas “reuniões de trabalho”, nas quais fingem concordância enquanto planejam sabotagens mentais uns contra os outros.
Mãe amorosa, sempre presente
Alegrias em cada momento
Reuniões com café todo dia, delícia envolvente
Irmã de coração, querida vó, bisa e tata
Amor que se multiplica, felicidade crescente
"Mira" o professor com o celular na mão em sala de aula é um precedente para o aluno usá-lo: — Se ele pode, por que não posso usar também! E os coordenadores repreenderão-no nas reuniões pedagógicas?
Que matemática é essa: a da média? Os bons alunos são diluídos entre os ruins! Enquanto os índices estiverem baixo, empregos são garantidos, verbas mordidas e um sem fim de reuniões mascarando a "embromatologia".