Só Queria dizer que te Amo carta Filho

Cerca de 32134 carta Só Queria dizer que te Amo Filho

Pra Rua Me Levar

Não vou viver
Como alguém que só espera um novo amor
Há outras coisas no caminho onde eu vou
Às vezes ando só trocando passos com a solidão
Momentos que são meus e que não abro mão

Já sei olhar o rio por onde a vida passa
Sem me precipitar e nem perder a hora
Escuto no silêncio que há em mim e basta
Outro tempo começou pra mim agora

Vou deixar a rua me levar
Ver a cidade se acender
A lua vai banhar esse lugar
E eu vou lembrar você

É, mas tenho ainda muita coisa pra arrumar
Promessas que me fiz e que ainda não cumpri
Palavras me aguardam o tempo exato pra falar
Coisas minhas talvez você nem queira ouvir

Ana Carolina
Álbum "Estampado"

Nota: Música composta por Ana Carolina e Totonho Villeroy

...Mais

Obrigado por ter me oferecido doces e ter sentado ao meu lado quando eu estava só
Obrigado por ter me ajudado a carregar as malas,
por ter aberto a porta, por ser sempre tão gentil.
Obrigado por ter me cuidado com os olhos enquanto eu partia
Obrigado por sempre me receber com um sorriso quando eu chego!

Sons que confortam

Eram quatro horas da manhã quando seu pai sofreu um colapso cardíaco. Só estavam os três em casa: o pai, a mãe e ele, um garoto de doze anos. Chamaram o médico da família. E aguardaram. E aguardaram. E aguardaram. Até que o garoto escutou um barulho lá fora. É ele que conta, hoje, adulto: “Nunca na vida ouvira um som mais lindo, mais calmante, do que os pneus daquele carro amassando as folhas de outono empilhadas junto ao meio-fio.”
Inesquecível, para o menino, foi ouvir o som do carro do médico se aproximando, o homem que salvaria seu pai. Na mesma hora que li esse relato, imaginei um sem-número de sons que nos confortam. A começar pelo choro na sala de parto. Seu filho nasceu. E o mais aliviante para pais que possuem adolescentes baladeiros: o barulho da chave abrindo a fechadura da porta. Seu filho voltou.
E pode parecer mórbido para uns, masoquismo para outros, mas há quem mate a saudade assim: ouvindo pela enésima vez o recado na secretária eletrônica de alguém que já morreu.
Deixando a categoria dos sons magnânimos para a dos sons cotidianos: a voz no alto-falante do aeroporto dizendo que a aeronave já se encontra em solo, e que o embarque será feito dentro de poucos minutos.
O sinal, dentro do teatro, avisando que as luzes serão apagadas e o espetáculo irá começar.
O telefone tocando exatamente no horário que se espera, conforme o combinado. Até a musiquinha que antecede a chamada a cobrar pode ser bem-vinda, se for grande a ansiedade para se falar com alguém distante.
O barulho da chuva forte no meio da madrugada, quando você está quentinho na sua cama.
Uma conversa em outro idioma na mesa ao lado da sua, provocando a falsa sensação de que você está viajando, de férias em algum lugar estrangeiro. E estando em algum lugar estrangeiro, ouvir o seu idioma natal sendo falado por alguém que passou, fazendo você lembrar que o mundo não é tão vasto assim.
O toque to interfone quando se aguarda ansiosamente a chegada do namorado. Ou mesmo a chegada da pizza.
O aviso sonoro de que entrou um torpedo no seu celular.
A sirene da fábrica anunciando o fim de mais um dia de trabalho.
O sinal da hora do recreio.
A música que você mais gosta tocando no rádio do carro. Aumente o volume.
O aplauso depois que você, nervoso, falou em público para dezenas de desconhecidos.
O primeiro eu te amo dito por quem você também começou a amar.
E, em tempos de irritantes vuvuzelas, o mais raro de todos: o silêncio absoluto.

Martha Medeiros

Nota: Crônica escrita na Revista O Globo em 27 de Junho de 2010

Será que alguém já contou os minutos para me ver?
Será que alguém já foi a um lugar só por minha causa?
Será que alguém já se arrumou todo só para me impressionar?
Será que alguém já se distraiu no meio da aula para ficar lembrando do meu sorriso ou algo do tipo?
Será que alguém abre minha janela do msn e fica sem coragem de falar comigo?
Será que alguém pensa em mim sempre que vê um filme romântico?
Será que alguém está lendo isso e respondendo ‘Eu’ para cada pergunta?

Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio

Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio.
Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos
Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas.
(Enlacemos as mãos.)

Depois pensemos, crianças adultas, que a vida
Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa,
Vai para um mar muito longe, para ao pé do Fado,
Mais longe que os deuses.

Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos.
Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio.
Mais vale saber passar silenciosamente
E sem desassosegos grandes.

Sem amores, nem ódios, nem paixões que levantam a voz,
Nem invejas que dão movimento demais aos olhos,
Nem cuidados, porque se os tivesse o rio sempre correria,
E sempre iria ter ao mar.

Amemo-nos tranquilamente, pensando que podíamos,
Se quiséssemos, trocar beijos e abraços e carícias,
Mas que mais vale estarmos sentados ao pé um do outro
Ouvindo correr o rio e vendo-o.

Colhamos flores, pega tu nelas e deixa-as
No colo, e que o seu perfume suavize o momento —
Este momento em que sossegadamente não cremos em nada,
Pagãos inocentes da decadência.

Ao menos, se for sombra antes, lembrar-te-ás de mim depois
Sem que a minha lembrança te arda ou te fira ou te mova,
Porque nunca enlaçamos as mãos, nem nos beijamos
Nem fomos mais do que crianças.

E se antes do que eu levares o óbolo ao barqueiro sombrio,
Eu nada terei que sofrer ao lembrar-me de ti.
Ser-me-ás suave à memória lembrando-te assim — à beira-rio,
Pagã triste e com flores no regaço.

Ricardo Reis
Odes de Ricardo Reis

E é só colocar o dedo no teclado (ou a caneta no papel), que o relógio instantaneamente dá seu click. A imagem descongela. A página em branco toma vida. E a história começa – sutilmente – a se desenrolar. (Mesmo que dentro de mim).
Não tem jeito. Palavras ditam minha ordem. Moldam meus capítulos. Me mostram quem sou. (E quem, na verdade, eu poderia ser). Ao escrever, tudo torna-se possível. É meu reino imaginário, onde vez por outra encontro traços reais de mim mesma.
Em palavras, eu me encontro. É a hora onde eu me sinto mais livre. Mais completa. E descubro as minhas diversas faces. Fases. E frases.
Em versos, percebo meus lados incertos. Inversos. Minhas dúvidas, devaneios e reticências... E, mesmo que me assustem, estou ali: escrita. Pronta para me ler. Reler. E me editar.

Cada dia sem gozo não foi teu

Cada dia sem gozo não foi teu
Foi só durares nele. Quanto vivas
Sem que o gozes, não vives.

Não pesa que amas, bebas ou sorrias:
Basta o reflexo do sol ido na água
De um charco, se te é grato.

Feliz o a quem, por ter em coisas mínimas
Seu prazer posto, nenhum dia nega
A natural ventura!

Benzinho, eu ando pirado
Rodando de bar em bar
Jogando conversa fora
Só pra te ver passando, gingando
Me encarando, me enchendo de esperança
Me maltratando a visão...
Girando de mesa em mesa
Sorrindo pra qualquer um
Fazendo cara de fácil, é
Jogando duro com o coração, gracinha
Todo mundo tem um ponto fraco
Você é o meu, por que não?
Você é o meu, por que não?

A Estrada, Como Uma Senhora

A ESTRADA, como uma senhora,
Só dá passagem legalmente.
Escrevo ao sabor quente da hora
Baldadamente.

Não saber bem o que se diz
É um pouco sol e um pouco alma.
Ah, quem me dera ser feliz
Teria isto, mais a calma.

Bom campo, estrada com cadastro,
Legislação entre erva nata.
Vou atar a lama com um nastro
Só para ver quem ma desata.

No deserto, as frutas eram raras. Deus chamou um dos seus profetas, e disse:

- Cada pessoa só pode comer uma fruta por dia.

O costume foi obedecido por gerações, e a ecologia do local foi preservada. Como as frutas restantes davam sementes, outras árvores surgiram. Em breve, toda aquela região transformou-se num solo fértil, invejado pelas outras cidades.

O povo, porém, continuava comendo uma fruta por dia – fiel à recomendação que um antigo profeta tinha passado aos seus ancestrais. Além do mais, não deixava que os habitantes das outras aldeias se aproveitassem da farta colheita que acontecia todos os anos.

O resultado era um só: as frutas apodreciam no chão.

Deus chamou um novo profeta e disse:

- Deixe que comam as frutas que queiram. E peça que dividam a fartura com seus vizinhos.

O profeta chegou na cidade com a nova mensagem.

Mas terminou sendo apedrejado – já que o costume estava arraigado no coração e na mente de cada um dos habitantes.

Com o tempo, os jovens da aldeia começaram a questionar aquele costume bárbaro. Mas, como a tradição dos mais velhos era intocável, eles resolveram afastar-se da religião. Assim, podiam comer quantas frutas queriam, e dar o restante para os que necessitavam de alimento.

Na igreja local, só ficaram os que se achavam santos. Mas que, na verdade, eram pessoas incapazes de enxergar que o mundo se transforma, e que devemos nos transformar com ele.

Os Cegos do Castelo

Eu não quero mais mentir
Usar espinhos que só causam dor
Eu não enxergo mais o inferno que me atraiu
Dos cegos do castelo me despeço e vou
A pé até encontrar
Um caminho, o lugar
Pro que eu sou

Eu não quero mais dormir
De olhos abertos me esquenta o sol
Eu não espero que um revólver venha explodir
Na minha testa se anunciou
A pé a fé devagar
Foge o destino do azar
Que restou

E se você puder me olhar
E se você quiser me achar
E se você trouxer o seu lar

Eu vou cuidar, eu cuidarei dele
Eu vou cuidar
Do seu jardim
Eu vou cuidar, eu cuidarei muito bem dele
Eu vou cuidar
Eu cuidarei do seu jantar
Do céu e do mar, e de você e de mim

E como o bom uso das palavras e o bom uso do pensamento são uma coisa só e a mesma coisa, conhecer o sentido de cada uma é conduzir-se entre claridades, é construir mundos tendo como laboratório o Dicionário, onde jazem, catalogados, todos os necessários elementos.
Eu levaria o Dicionário para a ilha deserta. O tempo passaria docemente, enquanto eu passeasse por entre nomes conhecidos e desconhecidos, nomes, sementes e pensamentos e sementes das flores de retórica.
Poderia louvar melhor os amigos, e melhor perdoar os inimigos, porque o mecanismo da minha linguagem estaria mais ajustado nas suas molas complicadíssimas. E sobretudo, sabendo que germes pode conter uma palavra, cultivaria o silêncio, privilégio dos deuses, e ventura suprema dos homens.

Cecília Meireles
O Livro da Solidão, Folha da Manhã, 1948

Um ano tem 365 dias…

Para podermos estudar. Depois de tirar 52 domingos, só restam 313 dias. No verão há 50 dias em que faz demasiado calor para podermos estudar. Assim restam-nos 263 dias. Dormimos 8 horas por dia, por ano isso são 122 dias. Agora temos 141 dias do ano. Se nos derem 1 hora por dia para fazer o que quisermos, 15 dias do ano desaparecem. Assim restam-nos 126 dias. Gastamos 2 horas por dia para comer, isso equivale a 30 dias, e sobram-nos apenas 96 dias no nosso ano. Exames e testes ocupam no mínimo 35 dias do ano. Portanto só nos resta 61. Tirando aproximadamente 55 dias de férias e feriados, ficamos com apenas 6 dias. Digamos também que só saímos 5 dias. Só resta 1 dia. Porém esse único dia é seu aniversário. Ou seja, não tenho tempo para estudar!

Esses são meus MOTIVOS.

Tenho pedido a Deus, e à lua, ontem
Hoje, a cada noite, PERPETUIDADE
Desde o instante em que me soube tua.
E que o luar e o divino perdoassem
O meu rosto anterior, rosto-menino
Travestido de aroma, despudor contente
De sua brevidade em tudo, nos afetos
No fingido amor
Porque fui tudo isso, bruxa, duende
Desengano e desgosto quase sempre.

Mais nada pedi a Deus. Mas pedi mais
À lua: que tu sofresses tanto quanto eu.

As vezes queria poder
te dizer o que sinto,
poder te falar,que te amo,
Queria poder te dizer tudo isso
mas não consigo,afinal ter vc é meu castigo.
Castigo de viver,por saber q um dia eu viverei sem vc.
Noites sem dormir,e dias sem comer.
Foi exatamente oq eu fiz,
em saber q poderia te perder.

Ah, como eu queria...
Eu queria mais do que tudo, que você soubesse o quanto eu amo você, e te admiro.
Queria que você soubesse que, mesmo a quilômetros de distância, nem por um segundo minha mente consegue te deixar.
Queria que você precisasse de mim tanto quanto eu preciso de você.
Queria que você soubesse que mesmo depois de ter um dia péssimo, você me faz dar meu sorriso mais iluminado.
Queria que você soubesse que eu não lembro como minha vida era antes de você aparecer, talvez porque não fosse algo completo o suficiente para ser chamado de vida.
Queria que você soubesse que mesmo que você não me ame, meu coração será só seu, sempre.
Queria que você estivesse ciente de que você é essencial a cada suspiro que eu dou, a cada batida do meu coração, essencial para minha existência.

Queria te contar o que sinto,
perguntam se amo você, digo que não e minto.
Em nossas conversas, meu coração bate mais forte,
em seus abraços mergulho meus devaneios,
você é meu sul e meu norte,
que se danem os comentários alheios!
É difícil esconder todo esse sentimento,
guardar tudo aqui dentro...
Chegou a hora de contar,
que eu sempre te amei,
me apaixonei,
sempre vou te amar!

Às vezes eu queria te odiar. Porque te amo. Porque queria sua atenção. Porque queria receber um elogio seu. Porque sinto ciumes. Porque lamento perder o que não é meu. Porque odeio ter de admitir que isso é ridículo. Porque tenho medo de lutar. Porque vencer o medo é um desafio. Porque o pouco, poupando metáforas, é tudo que tenho. Porque o pouco me envergonha. Porque eu deveria desencanar. Porque posso estar vivendo em vão. Porque sua felicidade é minha dor. Porque se triste você estiver, mais infeliz ficarei. Porque eu queria ser esse alguém que mora em seu coração. Porque queria ser seu primeiro e último pensamento. Porque queria não pensar mais em você. Porque não queria te associar ao amor. Porque quando te abraçam eu sinto vontade de chorar. Porque por você eu queria ser abraçada. Porque eu queria te fazer sorrir. Porque não sou a razão do seu sorriso. Porque minha timidez me prende aqui nesses argumentos idiotas. Porque eu não teria coragem de te dizer nada. Porque eu tenho raiva de ser covarde e me esconder. Porque fugir cansa. Porque estou cansada de continuar calada. Porque permanecer em silêncio pode ser melhor que a realidade. Porque eu queria outra vida. Porque talvez não seria legal outra vida, pensando bem. Porque eu vivo um sonho solitário. Porque viver assim machuca e disso você não tem culpa. Porque eu queria que eu você tivesse. Porque você nem sabe quem eu sou. Porque eu queria que você soubesse. E gostasse do que descobrisse. Porque eu me sinto uma idiota por tanto querer. Porque você não tem obrigação de ler. Porque queria ser o verso que te toca. Porque não sou melodia. Porque sem asas não sou anjo. Porque se pudesse seria. Porque não está ao meu alcance coisa alguma. Porque sou apenas eu. Porque eu não sou a pessoa mais legal do mundo. Porque meu mundo não tem graça sem você. Porque eu sou uma criança egoísta que às vezes queria que você pensasse como eu. Me esqueço de que te amo por não se parecer nem um pouco comigo. Porque em você encontrei mais que uma companhia, inspiração. Eu encontrei alguém com quem queria que comigo pudesse permanecer ao lado para sempre. E o para sempre chega ao fim, como as frases todas. Infelizmente não posso contra isso. Porque o impossível é questão de enxergar ou não. E diz o amor que o melhor se vive com os olhos fechados. Então se estima o valor da lágrima. Caindo de seus olhos eu chorarei também, não conseguirei resistir. Porque eu sei que é amor. Mesmo quando me dizem que tudo passa, eu sei, o amor viverá para sempre, ainda que você e eu já tenhamos partido. Sem conhecê-lo ou então nos iludindo com falsas sensações. Porque é pertinente. Porque apenas um passo resumiria esse poema em um beijo. Porque a imaginação me leva ao inferno. Porque é pecado não sentir. Porque não me pertence o futuro. Porque os versos ganham a forma que bem entenderem, depende de você. De mim. Desse momento. Porque o coração desenhado no vidro embaçado contém seu nome, ainda que nenhuma inicial lá esteja. Porque seu nome é a senha que acende as esperanças. Porque eu simplesmente resumiria os porques com uma frase. Porque eu gosto de complicar tudo. Porque a saudade torna esta noite mais longa. Saudade de recentes lembranças. Sem organização.
Às vezes eu queria te odiar. Por um minuto que fosse. Porque um minuto se convertem em mil anos de amor e perdão. Porque para quem ama o remédio é amar mais. Porque o amor é o anticorpo do poeta. Porque sem amor, desmoronariam-se as invenções e as teorias seriam emaranhados de palavras confundindo minha mente. Como a vontade de te odiar, com todo amor.

Eu queria que você soubesse que eu te amo demais, e que eu sinto saudades do tempo em que agente se amava. Más eu também queria te dizer que você ainda vai dar valor ao que perdeu, você vai reconhecer que perdeu a pessoa que mais te amou no mundo. Tenho certeza que você não encontrará em outros braços o que você encontrou nos meus, tenho certeza que você não achará em ninguém o que eu lhe proporcionei. Tenho certeza que você não encontrará em outros beijos, o calor que os meus tinham… Enfim, tenho certeza que você vai se dar conta do que perdeu, e vai querer voltar atrás. Más você já pensou que pode ser tarde? Já pensou que quando você quiser voltar, eu já possa estar em outra, e aí quando você quiser voltar… Eu já esteja bem feliz aos braços de outra pessoa, só pra constar a você que o que eu mais quis foi te fazer feliz… Só que você não quis… e até hoje eu vivo de saudades, das conversas, dos momentos, de tudo… E principalmente saudade da pessoa que você era, saudade do que você dizia, saudade de tudo… Más acho que eu não queria viver tudo novamente, por que apesar de dar saudade… Eu não quero sofrer tudo de novo.
Só quero dizer a você que eu te amo ainda, só que isso vai passar… Você foi só mais um em muitos. Um que eu pensei que seria o que iria me fazer feliz pelo resto da vida.

Te amo tanto que chega a doer quando olho pro lado e não posso teve.
Queria pode esta ai e te beija olha pra vc e dizer que sempre vou ti ama a se podasse,
Queria se o vento para pode lhe toca a todo momento ,em forma de brisa te acorda lhe beija .
Há Munete tem tudo isso e não divide a sorte.
Eu tenho tanto pra lhe fala mais com palavras não sei dizer como e grande o meu amo por você...nunca se esqueça nenhum segundo que eu tenho o amo maior do mundo..[(8)]
Beijos minha musa ...
Amo-te