So o Tempo pode Entender um grande Amor
Eu a amo... O tempo todo, sempre, a ponto de morrer. Eu a amo adormecida ou deprimida, eu a amo cheirada, embrutecida, degradada. Ela conseguia, não sei como, permanecer tão pura nas situações as mais degradantes, que me dava vontade de me ajoelhar na frente dela.
Sabe as vezes cansa. Cansa tentar ser forte o tempo todo , tentar ser sorrir o tempo todo, chega uma hora que tudo desaba, chega uma hora que mesmo estando rodeado de pessoas você se sente só , chega uma hora que você não se sente amado, não se sente querido. Ai você não consegue mais suportar… Os doces sorrisos se transformam em amargas lágrimas.
Sou quem eu sou e não quem pensam que sou!
Caráter você não adquire nem perde com o tempo;
ou você tem ou você não tem!
Quanto ao meu, quem realmente me conhece sabe;
Isso me basta!
"Não te queixes do tempo.
Não te queixes de nada...
Os queixumes tornam a mente sombria.
A mente sombria atrai sombras..."
O tempo nos transformam, pois tem momento que nos machucam,nos marcam profundamente mas também nos ensinam.
Gosto de gente que tem tempo para sorrir;
bondade para semear;
perdão para repartir;
ternura para compartilhar e emoções dentro de si.
Nota: Trecho de um poema de autoria desconhecida.
O tempo é uma das maiores incógnitas da vida.
Sua velocidade é dada de acordo com quem vai vive-lo
Pros que tem medo ele é rápido como um raio que se choca com a terra.
Pros que lamentam ele é longo como a extensa raiz de uma árvore procurando seu alimento.
Pros que festejam ele é curto e rápido como uma chuva de verão.
Mais para os que amam o tempo é eterno.
Para os que amam o tempo nunca se acaba.
Os que amam podem ser medrosos, que é difícil, pois para amar é preciso coragem para arriscar !
Podemos ser daqueles que só lamentam, apesar que quem ama não tem o que lamentar.
Podemos ser festeiros, porém quem ama tem todo seu direito de festejar, pra quem ama todo dia é festa.
O amor é o único meio que você pode ser todas essas coisas e seu tempo ser eterno.
Ame..
Ame a vida.
Ame quem te ama.
Ame seu próximo.
Ame principalmente a sí mesmo.
Ame e viva pra sempre!
Há momentos em que desejo fazer o tempo voltar e apagar toda a tristeza, mas tenho a sensação de que, se o fizesse, também apagaria a alegria.
Como é que vai a sua vida?
Em algum momento se lembrou de mim?
Já faz tanto tempo que a gente não se vê
Será que até já me esqueceu?
Ficaram tantas coisas desse amor
Me acompanhando em minha solidão
Hoje de você eu guardo só recordações
E vivo dessa consciente ilusão.
Procuro não pensar mas sempre sonho com você
Seu beijo, seu perfume, sua pele a me tocar
Prefiro não lembrar mas não consigo esquecer
Aquele seu sorriso e tanto amor no seu olhar.
Para ser sincero eu já tentei me enganar
Pensando um dia encontrar outro alguém
E hoje para ser mais sincero ainda
Como você não há ninguém
Mas eu não quero ouvir você dizer
Que um dia a gente vai se ver por aí
Olha, meu amor, sabe o que mais
Mentir para quê, assim não dá, quero voltar para você!
Crianças em qualquer tempo
Quando penso em crianças do terceiro milênio, as vejo ainda maturadas num ventre de mulher, apesar das novas possibilidades com que o futuro nos acena [...]
As maneiras através das quais essas crianças aprenderão a ler e escrever não tem, para mim, importância maior. Que seja num caderno ou num computador, diante de uma mesa ou graças a um sofisticado equipamento de pulso, o que eu vejo são seres em crescimento abrindo os olhos maravilhados sobre o saber.
O universo socioeconômico de uma criança amazônica criada à beira do Rio Negro, que em dia de festa come pato em vez de galinha, porque galinhas não nadam e há muito mais água do que terra ao redor das casas dos Igarapés é bem diferente daquele de uma criança de São Paulo, levada no inverno, duas vezes por mês ao médico para fazer nebulizações capazes de minimizar em seus pulmões o efeito da poluição. Essas diferenças existem hoje e existirão ainda que de outras formas, no terceiro milênio.
Mas hoje como amanhã, as duas crianças terão medo do escuro [...]
As crianças do terceiro milênio, quando penso nelas, são frágeis e bonitas. O que vestem se linho ou plástico, não me interessa. Me interessa que possam ser de todas as cores, louras e morenas, de olhos puxados ou lábios grossos, de cabelos escorridos ou pixaim, e que assim possam viver, multirraciais, no mesmo bairro.
Confesso que me enternece a idéia de que, pelo menos no início dessa nova era ainda haverá avós que ensinarão suas netas a costurar roupinhas de boneca. Mas tenho certeza de que mesmo que no futuro venhamos a nos alimentar somente de pílulas, haverá crianças fazendo pílulas de barro ou de cola sintética para brincar de comida de mentirinha, assim como brincaram as crianças da Roma clássica ou as do antigo Egito. E isso não porque a brincadeira de comidinha seja uma tradição transmitida de geração em geração, mas porque através da mimese se faz o aprendizado e a primeira tarefa de todas as crianças em qualquer tempo e em qualquer lugar, é, e sempre será, aprender a viver.
Chegou a hora de encarar uma nova etapa, pois é tempo de se refazer e, se for preciso, sair das cinzas! Você pode, você é capaz! Você merece! Retome todos aqueles antigos e bons sonhos e dê a você mesmo mais uma oportunidade. Agora é a sua hora de recomeçar para fazer florir a sua vida. Viva de novo, mas de uma maneira diferente, do seu jeito! Hoje não é nenhuma data especial e nem precisa ser para celebrar a vida.
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