So Enquanto eu Respirar Vou me Lembrar de Voce
Doi te ver e não te ter
A distância é o chicote do coração
Quanto mais eu sinto saudade
Mais bate em meu coração
Porque será que tem que ser assim?
Eu aqui longe de você
E você aí longe de mim?
Eu nunca senti isso antes
Pensamentos confusos
Noites sem dormir
Como posso eu amar?
Quem nunca esteve aqui.
PRELÚDIO
Eu que com o amor sonhava
Foi como um acaso do destino
Nos próprios passos tropeçava
Descobri q' te amo desde menino.
Eu, entre 4 e 5 anos, sequer sabia quão grandes eram as mudanças que estavam ocorrendo na vida da minha família e, consequentemente, na minha. Meus pais lidando com mudança de emprego, de casa, de cidade... Meu irmão e eu preocupados apenas com quantas pedras diferentes tinham no jardim, ou quantos galhos poderíamos escalar antes da mãe chamar para o jantar. Criança é assim mesmo, só quer brincar. Criança precisa brincar! Nessa idade, as mudanças são como ir para um parquinho novo, tudo é divertido. Tudo é uma aventura. Conhecer os novos coleguinhas do bairro é ainda mais emocionante.
Que saudade. Tanta inocência. Tantas lembranças. O pinheiro. A piscina. As broncas da Vó. A casa da Rua Padre Ernesto.
O parquinho da infância, com suas aventuras, moldou a base da pessoa que me tornei. Os valores que aprendi naqueles dias simples, a alegria de viver. E, embora a vida tenha mudado muitas vezes desde então, essa criança interior ainda está lá, lembrando-me de que, não importa o quão complexa a vida possa parecer, é preciso encontrar momentos para brincar e ser grato por todas as lembranças que construímos.
Eu nasci em Campinas, a cidade do progresso, mas morei quase a infância toda em Mirassol, a cidade do sol. Todo mundo concorda que Mirassol tem um Sol a mais, certo?
Fugi de tudo que tinha para fugir
Eu posso me moldar,
acomodado as bordas
do teu coração,
Divino, entregador de cartas.
Mas não diga quem sou,
ou o que fui,
não me meça pelas palavras.
Tenho sido duro,
doce apenas em segredo,
um tanto por vaidade,
dois tantos por medo.
Existindo em uma mistura
de beleza e fúria.
Eu tenho, um corpo de 1,40 macio,
revestido por uma armadura,
e pelo desejo de ser sozinho.
Mas você sabe de tudo,
e não sabe nada,
anjo de toque macio,
senhor atirador de facas.
Então não me chame por outro nome,
não me tenha como um segredo,
não sei viver em sociedade,
não sei não ser verdadeiro.
Por isso, sai de casa naquela manhã,
e fugi de todos os meus amigos,
fugi daquele grupo de poetas,
fugi do desejo de ser redimido,
fugi de tudo que tinha para fugir.
Porque na verdade estou cansado
de ser azedo.
Foi logo da primeira vez, que eu te beijei. Do sentido ele passou então, foi pra memória.
Na verdade depois de uns três, me acostumei. tudo isso foi uma rotina, uma história.
Essa história se modificou
Pensando eu que isso era amor
Num atrito e outro, vem! voltar.
O meu corpo em outro, não tocar!
Teve dias que mudei de cor
Depois disso você só me usou
Esse atrito louco, revoltar!
Na hora de dormir recordar!
Hoje em dia vivo aquela dor
Depois disso você só me usou.
Que eu nunca mais cometa o mesmo erros amar mais alguém
Do que a mim mesma,
Como fui ingênua
Te dei o corpo e a alma
E você não tinha nada a oferecer
Suas mentiras e risadas me fizeram
Desistir de você
Nunca foi amor, não dá sua parte
Eu amei só, amei de verdade
Não sobrou nada de nós dois
Se é que existiu nós
Muitos falam: "Amigos fazem bem à saúde".
E eu digo: Amigos verdadeiros, sem interesse no que você tem, fazem perdurar uma amizade!
Caverna
Na caverna perdido estou
E não sei nem quem sou
Eu a sombra presos na parede
E de luz minha alma sente sede
Minha mente para mim mente
E sou picado pela serpente
A sombra me diz para fugir
Porém, não sei aonde ir
Vem um Vento que me dá direção
Escuto a palavra no meu coração
A Voz não sei de quem pode ser
Mas finalmente a luz posso ver
Alan Alves Borges
Livro No Olhar Mergulhei
Queria ter nascido
Eu queria tanto ter crescido
Contemplar a chuva e o arco-íris
Queria brincar e nadar
Fazer vários bons amigos
Aprender andar de bicicleta
O por do sol conhecer
Queria cantar e dançar
Desenhar, ler e escrever
Subir na árvore, na montanha
E o mundo poder ver
Queria estudar e viajar
Sentir o vento, a vida viver
Mamãe, por que você fez isso?
Meus olhos queriam ver os teus
Papai, por que me condenar?
Eu queria tanto ter nascido
Alan Alves Borges
Livro No Olhar Mergulhei
Quem és Tu
Quem és Tu
Que está no céu
E tudo criou
Eu quero te louvar
Quem és Tu
Que veio ao mundo
E me salvou
Eu quero te seguir
Quem és Tu
Que mora em mim
E me da forças
Eu quero te conhecer
Quem és Tu
Que mesmo Um
Também é Três
E assim tudo se fez
Alan Alves Borges
Livro No Olhar Mergulhei
— ... eu entendo a sua crise de esperança. Pois, apesar de toda verdade, bondade e beleza que existe neste mundo, muitas vezes ele revela que foi corrompido pelo mal. Por isso, a minha esperança está no transcendente, no Sagrado. Mas não despreze o caos, ele tem um potencial transformador, que pode nos tirar da inércia e do comodismo. Quando o chão que estamos desaba, é um estímulo para o movimento, para um salto de fé e para mudanças necessárias. Assim como o caos muitas vezes é inevitável, há também uma ordem, uma força poderosa capaz de reestabelecer o equilíbrio, e manter a harmonia da vida. E lembre-se, todos estão propensos a cair, porém, o que importa é a coragem para levantar.
Alan Alves Borges
Livro A Jornada de Tobias
se não quiseres que eu nascesse porque me tiveste ?
Porque que me magoas ?
Será que és minha mãe mesmo? Alguma vez já te perguntaste como estou ?
Porque não me aceitas?
Eu nao gostava do barulho, odiava, mas sinto falta. Ele ficou comigo por tanto tempo, que agora que ele se foi, eu me perco. Não era bom, era péssimo, mas o silêncio é pior.
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