So Enquanto eu Respirar Vou me Lembrar de Voce
Como Como cristão, claramente eu creio em uma verdade absoluta. Contudo, será que minhas crenças me dão o direito de infringir a liberdade de escolha do outro? É certo que não! Querer impor a verdade é a principal causa dos conflitos entre os ideais.
Nós, nosso eu intolerante, temos nos prendido à ilusão de que todos precisam ser de acordo com os nossos padrões, formas, crenças, modos. Agimos, inconsequentemente, como se fôssemos superiores, com posturas defensivas, morais, demasiadas críticas... O resultado de tudo isso? Ajudamos a colocar comida na mesa dos jornalistas sensacionalistas. Não pense que sou antidemocrático e estou criticando o trabalho jornalístico. Pelo contrário, quão importante é para a nossa sociedade o trabalho periodista. Todavia, me refiro ao sensacionalismo que explora o lado deplorável da raça humana. O trágico pelo trágico; o caos pelo caos; o intolerante pelo intolerante.
Dessa vez, era diferente, eu desconfiava, ele mudou de repente, as pistas entregavam. Ele pensava em lutar por sua honra, cansou de ser enganado nesse mundo que é uma zorra. Colocou em sua cabeça que não importava à consequência. Dizia que entregou seu coração, isso estava machucando até que ele tomasse a decisão.
Eram angústias, consequências de um erro. Me faço perguntas, por isso eu leio. Parece tudo muito estranho, como se fosse parte de um plano. Quanto mais os dias passam, sinto que minha hora está chegando.
Deus, mesmo que tudo pareça perdido, eu sinto sua presença comigo. Fiz da sua companhia meu abrigo. Tu és o meu melhor amigo.
Eu tenho razão! Assim grita a multidão.
Mas se perguntares: Qual razão?
Somente alguns poucos gritarão.
São os mesmos, que movem a multidão.
Mas como não saber a razão?
Se o que mais temos, é informação?
Porém, quase nunca, com alguma razão.
Mas qual razão devemos ter?
Somente a razão de não saber.
E seguimos gritando: Eu tenho razão!
Agora, sem mais nada a dizer,
Pois razão alguma, eu devo ter.
Sinto a podridão na minha lingua, meus olhos já viram muita podridão mas mesmo assim eu continuo "vivo" ao mesmo tempo que os outros, eu não sei por que eu deveria existir e não entendo o por que estou aqui.
Quem te trata mal hoje
Vai te tratar muito pior amanhã.
Pois invés de insistir eu prefiro me afastar para sempre.
E se eu tivesse feito diferente teria acontecido o que realmente desejava?
Se eu tivesse a coragem de tomar outros rumos estaria no lugar onde queria estar?
Se eu tivesse falado o que eu estava sentindo teria ouvido de volta o que eu realmente gostaria de ouvir?
Do destino só Deus é quem sabe. E somente ele tem as respostas para nossas perguntas.
Deus não responde nossas orações com palavras. Atente-se aos sinais.
Eu definiria o amor correspondido como uma fonte na qual o próprio amor se abastece, sem que nunca fique seca.
se alguém me perguntar qual o seu maior sonho nessa terra
Eu diria sonho com os sonhos de Deus
Em cumprir seus planos e vontades
Não é nada sobre mim !! Mas sobre estar nele !
Sinto essa pressão para estar apaixonada pelos pedaços de gordura do meu corpo, que eu realmente não amo, e se eu não assumir e amar a banha, então, bem, eu não sou uma mulher de verdade, sou?
eu, uma simples menininha indo pra escola porque os pais querem um futuro bom pra ela, mal sabiam eles que lá ela encontraria o tal do “amor à primeira vista”. Com apenas 7 anos me apaixonei por um garoto, pra muitas pessoas, namorinho de criança, mas pra gente não!
quando senti aquilo a primeira vez, de ver ele e ficar nervosa, eu tinha tanta vontade de ficar com ele, de chegar logo o outro dia e vê-lo novamente, queria tanto passar horas e horas olhando ele, igual fiz da primeira vez.
então, nessa mesma escola, eu conheci a tal da “dor”, ele foi embora, depois de tanto tempo nos vendo todos os dias, ele partiu e deixou um vazio enorme aqui dentro, todo dia eu pensava nele, “como será que ele tá?” “será que ele tá com outra?” s”será que ele pensa em mim dá mesma forma que eu penso nele?”
e simplesmente todas as perguntas foram respondidas, depois de cinco anos, eu consegui ter a sorte de conseguir olhar pra ele de novo, da mesma forma que a primeira vez, o Gabriel foi e sempre será o meu primeiro amor, mas não sabia que depois de tanto tempo aquele amor surgiria novamente, eu o amei com sete anos, e eu ainda o amo com 16, eu ainda vou amá-lo com 95.
Tanto falo sobre metáforas, talvez seja uma forma para que eu consiga entender a realidade de uma forma mais lúdica e não tão pesada. Quero falar sobre pássaros. A cada voo eles sentem a liberdade em suas asas tão leves, O vento que os leva de uma forma carinhosa para cima de tudo. Falamos, isto é liberdade. Ligamos a liberdade ao lugar a que ele pode ir. Veja só, ele voa tão alto e vê tudo, que liberdade! Veja só, ele pode sentir a brisa mais gostosa no seu corpo, isso é liberdade. Mas, e se eu contar que isto é apenas o que entendemos disfarçadamente sobre liberdade? Na verdade, a liberdade do pássaro não se encontra ali, ela está mascarada, na nossa frente. O pássaro não tem o peso de precisar retornar, ele não tem necessidade de se preocupar de até não voltar e nem para onde vai, essa é a verdadeira liberdade - ele voa sem pensar no futuro, sem pensar nas outras 500 coisas que precisa resolver depois e as outras 500 que não está fazendo agora. O pássaro simplesmente bate as suas asas e chega onde seu coração quiser.
Nós humanos, temos voos frágeis e sem segurança, por isso nunca alcançamos sequer 1% da liberdade gigantesca que aquele pássaro tem. E então, depois de pensar sobre isso, você questiona o seguinte, mas é óbvio que não consigo voar assim, tenho uma vida, tenho responsabilidades. Claro, não há nada de errado em pensar assim, contrário seria se não pensasse. Mas é o seguinte, quando digo que precisamos deixar nossas amarras para trás, não são as responsabilidades, e sim traumas, dores, sentimentos mal curados, aquelas feridas que doem até hoje, aqueles assuntos que você evita de todo jeito, as pendências de suas vontades, tudo isso te prende aqui, bem longe do céu. Se quiser mesmo saber a verdade, dificilmente enxergamos que podemos alcançar voos mais altos, achamos que está ok nesta altitude e que as nossas asas não aguentam subir mais, Mas se em um momento abrirmos essa visão para a imensidão a ser explorada nós assustamos, abaixamos a cabeça e seguimos o mesmo caminho que conhecemos desde sempre. Meu Deus, temos tanto pra voar e ainda sim ficamos tão baixo.
E assim desperdiçamos o nosso belo e único voo. O valioso voo, neste que só temos uma chance, não tem como voltar e tentar começar de novo. Então este é o questionamento que fica; você está voando alto?
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