So Enquanto eu Respirar Vou me Lembrar de Voce

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⁠Como eu imagino um Poeta
Deve ser colorido na alma e na mente
Deve ser cheiroso pelo perfume das flores
Deve voar como um colibri
Andar manso sobre rios e mares
Deve ser muito alto
Para ter uma visão de tudo
Ou não talvez bem baixinho
Para enxergar as minúsculas criaturas
Deve carregar na mão, sempre uma árvore
Para que não lhe falte papel e lápis
Seu coração é feito de luz
Para que possa iluminar
A humanidade e os apaixonados
A noite já cansado de tanto andar e voar
Vai se deitar na relva
E se conectar com a mãe natureza
Recarregar sua energia
Transformar tudo que viu e sentiu em poesia
Olhar a lua, as estrelas, as nuvens
E criar e poetizar
Nos primeiros raios de sol
Presentear a todos
Com seus belos textos
Encantando a triste morena, o jovem aprendiz da vida, a criança birrenta, o velhinho, o doutor, mas principalmente os apaixonados
Ira falar de amor, de todas as formas e maneiras possíveis
Assim é que descrevo um poeta.
Um ser colorido

⁠Eu sou um grande vazio
Que com o passar
Dos dias e noites
Está sendo preenchido
As vezes entram coisas ruins
Tenho que degirir
E expulsar
Liberando mais espaço
Mas quando é amor
Vai ocupando
Me completando
Creio que na plenitude
Estarei pronta para
O infinito
Deixar a terra
Levarei somente
Amor
E com certeza
Brilharei
Como uma nova estrela
Inspirando os poetas e
Os apaixonados
Nos seus barquinhos

⁠Eu me recuso a acreditar que o povo deste país seria tão cego a ponto de permitir que ações insanas de um ou dois indivíduos afetem a questão humanitária.

⁠Eu sou o fogo
Símbolo sagrado
Uma reação química de cor vermelha
Sou o sol
Sou um pássaro vermelho
Também dizem que sou Marte
Sou polo positivo
Me propago facilmente
Tenho o nervo a flor da pele
Ansiedade é meu estado natural
Você me refresca e acalma
Você é água que me purifica
Me lava, me banha
Gelada, quente ou em seu estado natural
Tem o poder de germinar a vida
No útero sagrado e no solo
Mata a minha sede
Preciso de ti
Minha fonte inesgotável de amor e vida

⁠Eu me deitei na lareira do seu colo
E o calor me aqueceu
Quando minha mão no seu braço tocou
Eu me queimei
Quando sua boca com seus lábios vermelhos na minha encostou
Sugou minha alma
Me usou, me manipulou
Abusou da minha masculinidade
Friamente, metódicamente
E me deixou
Hoje sangra minha boca, com as minhas próprias mordidas
Sinto o gosto e a dor da saudade.

⁠Tem gente que não me entende
Sabe que nem eu...
Não sou fria, mas sou calculista
Vejo os risco e sigo
Ainda não aprendi a retribuir como sou tratada
Não posso me consumir nessa sofrência
Não posso me maltratar mais
Não posso ser menor que meu inimigo
Se sou feliz?
Nem sempre
Mas sigo

⁠E se eu morrer...

Se eu morrer, ainda permanecerei vivo?

Se eu morrer, quem se importaria com isso?

Vejo. O que até aqui construí?

Quantos chorariam por mim?

Já ouvi dizer que todos somos sozinho.
Mas, quem seria apático o bastante para nao ceder a este abismo.

Por vezes pergunto, o que é real?

O mundo físico? O palpável!?

Certamente que não.

As emoções incontroláveis, toda essa química do cérebro que é fatalmente transpassada pela ciência!?

O mundo com sua ética e moral?

Quem parou para questionar a morte, se não aquele quem a desejou?

Quem no vazio indizível encontrou colo na desesperança da vida?

Ouça o grito, ou não.

É silencioso de mais para essa agitação toda.

Sou voz que grita em silêncio. Água torrencial, caverna úmida e praticamente inabitável, a não ser por aqueles que são da mesma natureza dessas pedras.

Sou poesia, sonhos.

O medo do homem comum.

Entretanto.

A algo ainda aqui. Uma centelha.

Querer viver ou morrer, a se todos entendessemos que não há diferença alguma.

Estou em busca do meu paraíso.



Felipe Pereira

Sinto saudades de mim!
De quem eu era,
Do que fazia
Do que sintia
Eu não tinha ideia do quanto era feliz.
Até conheçer o abismo.
Onde me apaixonei por pessoas erradas ⁠,
Onde acabei adquirindo vícios mortais, onde me adundei na solidão
Antes se via o sorriso estampado em meu rosto,
Hoje se vê o medo em meus olhos.
Costumava usar o amor como escudo,
Hoje uso o ódio como arma.
Enfim virei o pesadelo de toda criança feliz.
uma vilã dos filmes da *Marvel*

⁠Ainda que eu não tenha força para prosseguir sei que Deus esta comigo em minha caminhada.

⁠"eu sou alguém que gosta de falar sobre coisas."

"Hoje eu sei que quem me deu
A ideia de uma nova consciência
E juventude
Está em casa guardado por Deus
Contando seus metais."

⁠caro eu

É com muita simpátia que digo que percebo o quanto és forte. Teve tantos motivos para desistir, mas mesmo assim resolveu prosseguir. E ainda te digo que a vida trará novos desafios, mas permaneça firme independente de qualquer coisa.

⁠"...Se eu entendesse como se cria o tempo,
deixaria que por vezes te fosses,
enluarando noites ou desabrochando dias,
pois depois saberia te encontrar,
numa qualquer manhã do infinito...'
Carlos Daniel Dojja
In Poemas para Crianças Crescidas

⁠Eu escolho o tom da minha sinfonia,
E a cor da minha felicidade;
“Eu escolho”.

Eu sempre quis conhecer o fundo do mar.
(Vovó Juju)

Quem sou eu para eternizar minhas opiniões, se os sábios mudam as suas. constantemente.

Eu estou tão tonto,Tomando um drink ,minha boca se cala e meu corpo relata,Talvez se eu bebesse mais um drink eu morra,essa não seria a intenção,Tento manter o autocontrole,Entretanto meu corpo se escora pelas paredes,Sinto que estou perdido e andando em círculo,Preciso me perder,Para me reencontrar.Mas já fiquei algum tempo perdido quando irei conquistar o meu reencontro ?....

MINHA LUA(Fabíola Dantas)

A quem diria que eu
Derrepente enfim
Encontraria alguém
Que inspira-se a minha canção
A dona dessa poesia, mora no meu coração
Grande LUA eu sou seu Sol você é luz
A minha inspiração
A voz que exita em falar e o calor do silêncio
Quase nos tira a razão
Vem comigo vem cantar
Mostre esse sorriso e saiba pra sempre serei o teu par
Vem comigo vem cantar
Viver nossa paz e alegria sem nos importar

Se apenas pedir desculpas, certamente não vá entender. Na verdade nem eu entendo, apenas sinto. Não alcancei plenamente o uso dos meus recursos por isso as vezes faço as coisas pelo impulso. Me aŕrependo, volto atrás e desfaço tudo. Nunca disse que andar comigo era seguro, pois nem mesmo eu sei o que procuro. Sou o caminho mais incerto, a mudança repentina do futuro. A falta, a dor, o abandono e o silêncio no escuro...

Eu preciso ver o rosto dele.
Ele perde seu poder quando conhecemos seu rosto.