So Enquanto eu Respirar Vou me Lembrar de Voce
Trégua de si
A vida em si é uma pequena folga dentro deste universo agitado.
É conhecer o seu eu animado.
É a própria paz desacelerada pelo tempo inquieto.
É um frenesi de descanso elogiado pelo barulho incerto.
Trata-se de uma imensidão de mansidão guardado dentro de nós.
É como calar o som e com ele ficar a sós.
A vida é o silêncio natural que vem de uma vontade única de ser feliz.
Mas para isso ser, basta viver com intensidade - como se diz.
Talvez eu pareça ser frio e desacreditado, um pouco cético talvez... Isso acontece quando se vive o impensável, quando os ventos fortes da vida te abalam.
Você enxerga diferente, de um novo ângulo, uma nova perspectiva...
E aquela personalidade meio glacial se torna sinônimo de cuidado, experiência, sabedoria, amor próprio e disciplina.
Não é ser incrédulo, é acreditar nas coisas certas...
agora
compreendo melhor
as garras dos gatos:
também eu gostaria
de esconder
punhais
por baixo
de um corpo manso
Nossa vida é passageira
O tempo não vai esperar
Então faça como eu
Que no céu vivo a brilhar
Venho nova e crescente
Venho cheia e minguante
E não deixo de sonhar
(Lua)
Estou começando a acreditar que qualquer coisa que eu faça para prolongar a minha vida vai ser superada pela agonia de vivê-la.
penso comigo que serei o que pensarei o que falarei mas eu não sei e nunca saberei o quanto eu quero saber ou quanto eu deixei de saber meu pensamento é uma coisa sem fim mesmo eu sabendo onde acaba ou onde começa sei que nunca acabará por que nunca começou. uma mente vazia só com um sopro da solidão saberá que algum dia quando as flores murcharem e o vento não soprar que será á hora de partir.
Querido diário, hoje foi um dia estranho, pela primeira vez eu senti que as horas passaram sem me mostrar o resultado destas, mas não foi um tempo perdido, estive muito envolvido no labor do meu dia, mas ele não me envolveu ao ponto de me senti satisfeito de estado nele. Recentemente, não são todos os dias que tenho contentamento do tempo passado, mas entendo que preciso me preparar para as horas que virão, pois, embora toda essa segregação entre me e o tempo aconteça somente hoje só hoje parei para refletir.
Tenho escolhido caminhos que minha trajetória se adequá, sempre seguindo preceitos fundamentais, de caráter e herança familiar. Não que nunca haja deslizes momentâneos de um xingamento esporádico, mas de manter um padrão. Preciso olhar com entusiasmo o que o tempo e as horas têm me mostrado, olhar na perspectiva correta que não e só a dedicação e comprometimento, a organização e o moralismo que vai me fazer realizado, mas sim sentir o prazer de estar no tempo fazer parte dessas horas que passam rápido, dependendo do ponto de vista. Vou me permitir vagar em pesamentos aleatórios em meio a horas de pressão de tempo, vou olhar para eles como mecanismos de transporte não como condutores da minha presença.
Eles me levam, mas o condutor dessa maquina sou eu.
Eu sinto que já não tem Lógica te conquistar, e também não pretendo te amar sem a tua permissão, para que no fim eu me sufoque com as tuas lembranças.
Já nem te chamo de meu bem
Por que se o banco sabe toma
Me aceita e eu te aceito
Tem paciência com meus defeitos
Mudanças, costumes e jeitos
Eu não me acostumo à tua beleza
Bonito um dia isso poderá passar
E esse agora já vale a nostalgia
E algum dia essa hora irá chegar
Fim
O que é o fim?
É uma virgula, ou um ponto final?
É a morte, ou o inicio de uma nova vida?
Eu me doo ao fim, pois quero saber o que vem depois,
depois que o vento se vai,
depois que o sol se poê.
Me sinto fraca,
sinto meu coração doer,
preciso correr,
eu corro mas não chego a lugar nenhum.
Eu choro, e choro muito,
não sei mais o que dizer,
só me deixe,
preciso esperar,
o fim chegar.
Após muitas luas
Contínuo na floresta
A busca é constante
Do meu EU
Meu amigo lobo
Cuida de mim
Em cada passo
Em cada escalada
Olha para mim com ternura
Me aquece a noite
É meu cobertor e travesseiro
Me sustenta com sua caça
É meu alimento
Serei sempre grata
Ao meu lobo
Em troca lhe dou
Carinho
Lhe afago o pelo
Lhe abraço
Lhe beijo
Lhe amo
Corremos juntos e nadamos
Pela floresta
Amizade estranha
Ninguém entende
Mas todos respeitam
Por isso vivemos em harmonia
E mesmo quando a floresta
É agredida, destruída
Ressurgirmos do nada
Seremos eternos amigos
Um protegendo o outro
Como eu imagino um Poeta
Deve ser colorido na alma e na mente
Deve ser cheiroso pelo perfume das flores
Deve voar como um colibri
Andar manso sobre rios e mares
Deve ser muito alto
Para ter uma visão de tudo
Ou não talvez bem baixinho
Para enxergar as minúsculas criaturas
Deve carregar na mão, sempre uma árvore
Para que não lhe falte papel e lápis
Seu coração é feito de luz
Para que possa iluminar
A humanidade e os apaixonados
A noite já cansado de tanto andar e voar
Vai se deitar na relva
E se conectar com a mãe natureza
Recarregar sua energia
Transformar tudo que viu e sentiu em poesia
Olhar a lua, as estrelas, as nuvens
E criar e poetizar
Nos primeiros raios de sol
Presentear a todos
Com seus belos textos
Encantando a triste morena, o jovem aprendiz da vida, a criança birrenta, o velhinho, o doutor, mas principalmente os apaixonados
Ira falar de amor, de todas as formas e maneiras possíveis
Assim é que descrevo um poeta.
Um ser colorido
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