So Enquanto eu Respirar Vou me Lembrar de Voce

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Se eu vivesse um pouco menos meus sonhos e passasse a viver mais o sonho dos outros, eu não me sentiria tão só.

Eu numca sei bem ao certo
(é tão grande o meu desejo...)
se te beijo quando sonho,
ou sonho,quando te beijo!

De querer-te como quero,
que culpa é que eu posso ter?
Bem sabes que sou sincero:
se te quero,é sem querer...

A vida é feita de decisões.
Hoje eu tomei a melhor decisão da minha vida.

VIVER !!!!!

Estou aqui para somar
em menos não quero pensar
o que eu quero mesmo e
e multiplicar e adicionar
E se for pra dividir,
com tigo eu quero compartilhar

Sabe de uma coisa?Eu não gostava de sentir saudade.Achava-a triste,solitária,vazia...Hoje sei que saudade é aquilo que de melhor vivemos,que nos marcou, e que de alguma forma ficou registrada na memória: um cheiro,uma música,um amor,uma pessoa, um aprendizado, uma alegria, uma ausência, um momento. A saudade?Ah minha linda Bruxinha, ninguém tira da gente!
Assim como a história,a vida, a saudade é só nossa!Maykira para Bruxinha do Mundo

La vie presque en rose!

Está tudo tão diferente...


Às vezes sinto saudade de mim, de quem eu era. O problema é que não me lembro mais de como eu era! Tão pouco tempo, e tantas mudanças! Não sei onde me perdi, também não sei se me encontrei! Sequer sei se foi melhor ou pior. Quando tiver essa resposta, digo-vos...


Se algum dia eu a tiver...


Mas, sabe de uma coisa?


Está tudo tão diferente...

Impressionista

A resposta pra tudo
Meu porto seguro
Uma resposta ao tempo
E eu te amo

E pode a vida passar
Sem parar
E pode o céu repousar
E eu vou te amar

Simples, concreto
Ninguém é de ferro
Meu amor se se faz assim
Nascente, sem fim

E um sorriso se faz meu
Como o meu futuro se faz teu
E eu poderei dizer minha lei
Fui homem, imperfeito, mas amei

[b][i] [purple]♪♪♪ Beijo me liga....Sempre que pede pra ligar eu ligo....ligo pra você...Me fala que tá com saudade tá na solidão ♪♪♪

Chorei o dia todo, nem precisa me falar que foi sem motivo... talvez eu sofra porque quero, talvez seja tudo assim sem sentido mesmo, uma simples metafora de amor!

Eu te esbofeteava de adjetivos, de apelidos, de achismos, de certezas cheias de esperança.

Rebeca

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Noites de junho, noites de outrora

Junho acabou e eu nem sofri com isso. Sei que alguns lugares as festas ainda teimam em sobreviver, mais por vício de calendário e pesquisa mercadológica do que por necessidade.

Considero obscena a decoração que as lojas comerciais promovem em nome de uma tradição que não mais existem, as bandeirinhas de papel fino, os balões armados com arame e plástico, as fogueiras de mentirinha, movidas a ventilador. No adro de algumas igrejas, também há movimento, mas sem empolgação, lucro das barraquinhas mudará as telhas quebradas dos templos, alguns deles aos pedaços.

Não sei como as coisas se passam em outros sítios. Aqui, no Rio, é uma calamidade, os jardins de infância faturam por fora em nome dos santos juninos, e os pais são obrigados a gastar os tubos com fantasias caipiras que as crianças sem entender e sem amar. Até o presidente da republica bota na cabeça um chapéu de palha em frangalhos e convida os ministros para um quentão oficial geralmente substituído por uísque 12 anos.

Da antiga e bonita tradição das festas de Santo Antônio e São João não sobrou nada, apenas a referencia no calendário e a advertência anual das autoridades a respeito de os balões e fogos.

Pois foi por aí que a festa acabou. Reconheço os motivos que obrigaram o governo, em seus diferentes níveis, a proibir os balões. Mas que diabos na minha infância, o céu ficava pintado de balão-como lembra a marchinha de Assis Valente. As casas eram mais frágeis, mais espaçadas, havia matagais em abundancia na paisagem e mesmo assim os incêndios eram poucos.
Que me lembre nunca vi incêndio provocado por balão, embora meu pai, nos anos de infância, fosse famoso baloeiro entre os baloeiros mais famosos. Foi talvez a única arte em que se distinguiu,nas demais foi um desastre.

Os preparativos começavam no mês de maio, as resmas de papel fino sueco, era o melhor e o mais resistente, de cores mais cintilantes e duradouras. Os balões se amontoavam pelas salas e quartos, pendurados em varas, ganchos, em cima dos armários, deles saia um cheiro de cola de farinha de trigo e do papel importado. Ali eles aguardavam a noite mágica em que subiriam ao céu.
Murchos, coloridos e disformes, pareciam monstruosas fantasias de palhaços, sem alma, sem chama, à espera do momento em que entrariam em cena , no imenso espaço da noite de junho.

Mas dia 13 (Santo Antônio) ou dia 24 (São João), eles se erguiam, iluminados, varando espaço majestosamente, enquanto aqui embaixo ficávamos, ao redor da fogueira, olhando atônitos aquela beleza que subia, frágil e poderosa. Eram enormes os balões e belos.

Lá distante, da sala onde funcionava a primeira radio vitrola que meu pai comprara na casa Edison, provavelmente a prazo, vinha a marchinha de Assis Valente na voz de Carlos Galhardo. “Cai, cai balão/ não deixa o vento te levar/ quem sobe muito/ cai depressa sem voar/ e a ventania/ de tua queda vai zombar/ cai, cai balão/não deixa o vento te levar ”

Mas os ventos levavam os balões e eles sumiam na imensa enseada da noite. Mais um pouco e as fogueiras ficavam reduzidas a cinza, onde se assavam batatas-doce e roletes de cana. Enquanto isso os balões voavam pela madrugada, silenciosos, buchas apagadas. Manoel Bandeira tem versos pungentes sobre os balões apagados das madrugadas, no poema que foi o primeiro que entendi e amei. (“Profundamente”).

Vivi a mesma experiência: acordava no meio da noite e pensava em todos os que estavam dormindo, profundamente, e de repente um balão apagado passava em silêncio pela minha janela, vindo de longe, cansado sem gloria, cumprindo seu destino de balão. Todos estavam dormindo, menos eu, vigiando o céu, esperando que um deles viesse cair em nosso quintal. Alvoroçado acordava meu pai e íamos juntos e orgulhosos apanhar a dádiva que os céus nos mandara.

Pois é! As fogueiras acabaram mesmo. As noites de junho eram as mais frias do ano. E as festas também estão acabando. Mas não posso deixar de lembrar os balões que nunca me libertaram do seu legado de tristeza, mansidão e fragilidade.

Carlos Heitor Cony
Folha de São Paulo 17 de julho de 2009

Quem sou eu?

Apenas uma célula de um corpo chamado universo.

Eu já tive um bom companheirismo, vivi uma intensa paixão e agora estou conhecendo uma verdadeiro amor.

Eu não tenho muros. Sempre que encontro um que construí sem perceber eu destruo. Minha mente adora posicionar-se ao ar livre. Confio nos meus atributos naturais e no meu sistema imunológico emocional.
Quem procura proteção reverencia o útero da terra e ali é acolhida sempre que necessita.

A culpa e o erro ou nós dois e o perdão

Tudo que vejo ao meu redor
É uma lembrança do fim
Eu tento esquecer
Más lembro que não estais aqui

Eu tento olhar para o lado
E encontrar você
Más o destino insiste em dizer
Que não posso te entender

Pois os erros
São sempre os mesmos
De que adianta pedir desculpas hoje
E amanhã por a culpa sobre você novamente ?

Por mais que tentes
Vai ser sempre assim
Ter um dia feliz
E mais dez tristes

Nosso destino
Está em suas mãos
A culpa e o erro
Ou nós dois e o perdão.

Pelo amor de uma mulher!

No amor de uma mulher encontrei o meu eu, o meu seu, o seu nosso, em seus braços eu vivi o meu mundo, meu mundo sempre foi você, nele eu sorria e chorava, sorria de felicidade e chorava de prazer, meu prazer de ser homem apenas pra te dar mais prazer, te deixar feliz, te fazer fervilhar de prazer, apenas você, sempre você.
Por você eu fui longe, desci os andares do meu soberbo orgulho e mergulhei meus caprichos na mais profunda escuridão, apenas para que não restassem dúvidas que pudessem ameaçar sua soberania e fazer você me negar o seu amor, esse amor que para mim era como o ar que respirava, o brilho do sou que aquecia minha alma, e com uma generosa mão amiga sentia em você o poder de me dominar e usar a minha vida como parte da sua pois o poder que exercias sobre mim é o que me dava vida.
Vida vazia, mas com vida, pois quem me completava era você, não sentia a vida, mas te sentia, sentia o toque de suas mãos e ao menos num toque me sentia feliz, se por alguns instantes me sentia assim, eu agradecia pelo amor que mesmo sem ter me deixavas sentir, e não imaginava em outra ter o mesmo sabor.
A imagem que fazias de mim não era a mesma que tinha de ti, pois tua imagem me fazia feliz, trazia sentido ao meu mundo, mesmo sem sentir teu mundo, sem saber o calor e o odor do teu corpo nas horas em que perecia, mas o toque e o sentir da tua presença me faziam sorrir mesmo com minha sentença de morte sem a vida que queria de ti.
Quando as vezes me vias sorrindo era porque cai em mim que tinha ao menos uma mulher em minha vida, sem que ela me desse sua vida, mas ao menos tinha vida através daquela mulher.
Teu perfume me envolvia e enchia meu ser de alegria, te sentia arredia e a sua postura faceira, dominadora, sedutora me jogava a seus pés, meu ego não existia, ele tinha antipatia a você, eu não precisava de uma coisa que não usaria, mas precisava usar a você.
Larguei-me à vida, deixei de viver, segui meus instintos, pois eles queriam você, passei noites em claro apenas pra que você pudesse dormir, separei-me dos demais na esperança de podermos unir, lancei-me a própria sorte sem ter sorte qualquer e dei a vida tudo o que pude apenas pelo amor de uma mulher.

Eu não quero a ordem natural das coisas
não quero mais a ordem natural
não quero mais a ordem
não me leve a mal
não quero mais
o natural.

É, não teve jeito. Vc chegou quando eu não acreditava que poderia amar alguém dessa maneira. No momento mais improvavel da minha vida vc simplesmente chega com toda sua luz pra me mostrar um lado da vida q eu desconhecia. E a afirmação do que sentimos tem sido a intensidade de cmo td entre nós acontece. Quando dei por mim vc ja estava aqui, fazendo parte dos meus dias e dos meus planos e, mais que isso, fazndo parte de mim. Não busco e não qro entender nada, pq simplesmente nao tem explicação. Isso é perceptível em cada "tchau" dificil,em cada dia que fica mais prazerosa sua companhia, em cada cuidado seu comigo, em todo encanto meu pelos sorrisos seus, em cada palavra e em cada gesto,em absolutamente tudo...Te amo em tudo. Por td que vc é, por tudo que vc tem transformado em mim, pelo que somos juntos, por tdas nossas risadas, pelas nossas infinitas afinidades e principalmente pela liberdade de sermos nós msmos sem nenhum receio, sem nenhuma superficialidade. Em tão pouco tempo conseguimos ir mais longe e hj posso afirmar q vc é simplesmente minha alegria, possui todas as qualidades que aprecio e não precisei me apaixonar pra te achar perfeito.. Me apaixonei por vc pq já era perfeito. Mais que te agradecer, eu quero te fazer feliz. E no final, tudo é relativo qdo te fazer feliz, vai me fazer feliz! Que juntos possamos construir a historia na medida do nosso sentimento, e que ele seja o juiz para decidir td que viermos a passar juntos. "Eu me acho em vc, e vc está em mim.. somos duas partes que se encaixam". Brigada por tdas essas coisas lindas que vc me proporciona. u're my only one.
TE AMO!

Eu Tinha um Beijo Para Sua Boca



a Humberto Cozzo
Eu tinha um beijo para sua boca.


Ela estava, porém, tão alta, que em verdade
não podia jamais florir em realidade
a minha idéia louca...


Era linda! Cantava... Uma voz harmoniosa!
Certa vez, por acaso olhou-me lá de cima,
e eu fiz uma canção bem simples, amorosa,
em que deixei meu beijo ardente, numa rima,
como um pequeno pirilampo numa rosa...


A canção correu mundo, ágil e colorida,
a espalhar pelo mundo a minha idéia louca.


Um dia, ela também a cantou, distraída...
— Foi assim que beijei a sua boca..

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