So aquilo que Nao nos Pertence e que nos Completa

Deus não existe. Se Ele existisse seria apenas mais um objeto. Deus antecede a existência, assemelha-se mais ao invólucro que a agasalha, a nascente de onde sai o filete da vida. A linguagem é limitada. Só é possível a teologia no terreno da analogia. Deus não se encaixa num exemplo mais amplo, porque se encaixasse, o gênero do qual Ele se tornaria membro seria maior do que o próprio Deus. Todo esforço linguístico sequer toca nas bordas da divindade. Sem Ele “nada do que foi feito se fez”.

As coisas não se encaixariam sem você, seria tipo um quebra-cabeça com uma peça faltando mas essa peça não é uma peça qualquer éa peça que falta pra completar meu coração ...

Cleidiane

O ser humano não é limitado assim como os universos também não o são. O conhecimento humano não se limita, o poder cognitivo do homem também não, pois somos o produto da energia, componente essencial, que liga todas essas coisas. Assim, de alguma forma, estamos todos conectados, e basta uma ampliação da frequência mental para melhor compreendermos nosso mundo, e através de observações simples, e dessas observações cotidianas para entendermos as ligações sinérgicas que nos conectam a outros. Já que nada se cria, nada se perde, tudo se transforma; somos, então, o pó ou resíduos cósmicos de energia que se interagem para a transformação de novos ciclos de energia condensados em massa.

Não deposite sua confiança pelo que está sentindo, pois o coração é enganoso. Mas deposite sua confiança em Deus, pois Ele JAMAIS te enganará e NUNCA te deixará sofrer.

O que não tem remédio remediado está, por mais que se queira não adianta chorar ou reclamar.
Viver é a melhor forma de apaziguar o sofrer.

Hoje olho pela mesma janela que ontem, mas o vidro se quebrou, não mais distorce o que há lá fora...
Meus olhos observam perplexos a realidade, um certo desânimo me invade...
Tudo mudou... O aconchego que havia aqui dentro já não há, o ambiente está escuro e frio, um imenso vazio...
Lá fora há sol e vida, mas onde está a menina atrevida?

Fala tu pois já que em vida
falar não soube ou não quis,
Não falas, ainda te riz.

Mostra estes dentes sem brilho
de uma caveira isto só,
quero saber do infinito
cá isto já sei que é pó.

O berço chora não ri,
nada o túmulo nos diz
pois em que fonte se mata
a sede de ser feliz.

O meu medo real é o dia que eu não consiga expressar com palavras o meu coração;

O que mais almejo é a sabedoria em abundância e não a condição de poder comprá-la;

Suas escolhas determinam o caminho a seguir, não há como fugir.

Sigo o vento sob minhas asas, eu não mando mais em nada... Sei que é alto, mas eu vou pular!

– Se os meus olhos te guiam, então não há motivos para dúvidas...
Algo não encaixava. Aquele sorriso timidamente meigo, aquele brilho no olhar... – apesar da boa imagem, transmitia um desconforto maleável.
– Não são dúvidas. Acontece que...
– ...ainda não aconteceu! Nós não nos permitimos a isso; ainda não. Mas isso pode m...
– ...mudar! Claro! Mas nem tudo é um presente recebido ao acaso. Por vezes distribuímos falsas esperanças em ações imperceptíveis, enquanto outros aproveitam e nos pregam uma peça.
Tudo isso, toda essa palpitação recíproca, só fazia reacender uma chama: uma brasa provocada há anos e que não teve oportunidade de se alimentar, e crescer. Mas lá estávamos nós...
– O que falta para você tomar uma posição?
– Falta coragem. Falta determinação. Falta...
– ...você! Falta você! – interrompi, numa atitude súbita, porém consciente.
Emudeceu. Em seus braços, em sua nuca, o arrepio. Em sua expressão o calor. Em seu coração o pausar. Em seu estômago o congelar – o derreter.
Respirou fundo.
Nada poderia cancelar aquele momento. Nem o vento gélido que começara a nos tocar. Tampouco as grossas gotas de chuva fria que se puseram a cair.
Ela estremeceu.
Ao nosso redor: nada. Somente o gramado impecável e a cerca de árvores que imitavam um vão numa mata artificialmente fechada. Fora uma mudança no tempo – somente isso; antes o calor do esquentava a alma – agora o vento e a chuva apaziguavam o conflito interno.
Seu telefone tocou:
– Não me procure mais!
Desligou.
Sentou.
Encolheu.
Chorou...
Alegria? Tristeza?
Satisfação? Pressão?
Não importava!
O que agora importava era que a nossa Muralha-da-China viera abaixo. Tudo o que eu queria, tudo o que eu precisava, era protegê-la...
Tirei a minha camisa. Fui a sua direção. Agachei junto a ela enquanto lhe abraçava com a camisa tentando protegê-la.
Ela me fitou nos olhos.
Retribui.
Meu olhar desceu até focar os seus lábios enquanto minhas mãos involuntariamente largavam a camisa já encharcada.
Aproximamo-nos.
Seus lábios se moveram com a suavidade de uma flor:
– Eu t...

...acordei.

O amor e algo inesplicavel porque
se fosse algo explicável não seria
Amor.

Chega de esperar o passado, se ele não pode voltar a ser o presente.

E por falar em alegria, não me lembro em qual esquina da vida eu perdi meu sorriso.

Por que não retribuímos o bem à aqueles que o bem nos fizeram, com a mesma intensidade a qual retribuímos o mal?

As vezes a melhor coisa que devamos fazer é deixar fluir, não adianta "prender" ou persistir naquilo que não traz bons retornos para nós mesmo.

(...) O pedido emergente que não para de suplicar ao meu coração que você seja quem meus olhos e coração conheceram ao primeiro impacto de nós dois. Sinto falta do seu desejo iminente que sempre dava voltas e parava em mim.

Agora tento ficar o mais sóbrio possível para não sentir a embriaguez do seu perfume. Já que minha alma fica tão tonta quando meu pensamento se põe a vagar em você. (...)

Se ele sentir sua falta, ele vai ligar. Se ele se
importa com você, ele vai demonstrar. Não
precisa cobrar, se ele quer, ele faz. Se ele não
faz, não ache que o problema seja você. Apenas
pare de gastar seu tempo com ele, porque ele
com certeza, não pretende gastar o tempo dele
com você.