So aquilo que Nao nos Pertence e que nos Completa

já sonhei,já me decepcionei, hj sei q mas nada sei... De copo cheio e coração vazio viverei,mas quem me quiser meu coração com todo prazer eu lhe darei ,isso que eu falei Veio da mente ,é o que quem ama ou já amou sente,que mesmo triste segue em frente

Você não sabe o quanto te desejo, e talvez nunca saiba...

Mas confesso que vivo o nós intensamente e tenho certeza que se um dia eu te ter...

Aí tudo isso perderá a graça, pois a ansiedade quando passada, traz sentimento de frustração.

Conhecer é um ato. A ciência pertence, portanto, ao âmbito da moral. Agir é seguir um pensamento. A moral pertence, portanto, ao campo da ciência.

Sem ambição, nada se começa.
Sem esforço, nada se completa.

O acaso é o grande mestre de todas as coisas. A necessidade só vem depois, não tem a mesma pureza.

Que importa que já o saibas? Só se sabe o que já nos não surpreende.

Eu não quero um homem que só diga sim trabalhando comigo. Quero alguém que fale a verdade – mesmo que isto lhe custe o emprego.

As pessoas querem estar arrumadas na vida; mas só enquanto não o estão é que há alguma esperança para elas.

Só podemos ter certeza absoluta das coisas que não compreendemos.

Não se esqueça que o amor, tal como a medicina, é só a arte de ajudar a natureza.

A vida é só uma festa e as festas não foram feitas para durar.

Só nos recordamos verdadeiramente daquilo que nos era destinado. A memória não lê as cartas alheias.

Não se pode verdadeiramente admirar senão quem está longe. Porque só a distância nos garante que não cheire mal da boca.

Os homens que só pelo seu esforço não são capazes de ganhar a estima dos outros nem a de si próprios, procuram elevar-se opondo aos defeitos dos vizinhos os defeitos que por acaso não têm.

O homem não é só o inato mas também o adquirido.

Os indivíduos só são heróis quando não podem agir de outra maneira.

Só quando já não se tiver finalidades na vida é que se é realmente livre.

O amor não existe, só há provas de amor.

O cientista não traz nada de novo. Só inventa o que tem utilidade. O artista descobre o que é inútil. Traz o novo.

A estirpe herda-se e a virtude conquista-se; e a virtude vale por si só o que a estirpe não vale.