So a Mulher como Explicar

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Ainda que tivesse que ficar só, não trocaria a minha liberdade de pensar por um trono.

Algo especial só acontece quando não tem explicação, e sempre vem através de alguém especial.

A sexualidade só é atraente quando natural e espontânea.

Damos voltas e voltas, mas, na realidade, só há duas coisas: ou escolhes a vida ou afastas-te dela.

José Saramago
Puente, Antonio. Saramago: ‘La ce, un eufemismo’. El Independiente, 29 ago. 1987.

O amor e a admiração só tem profundidade se forem
espontâneos,caso contrário produziremos servos e não pessoas livres para decidir.

Só não se esqueça, que eu lutei mesmo sem forças. Que eu sorri mesmo sem motivo e que eu te amei, mesmo que você não tenha me amado de volta.

Eu poderia permanecer assim, só te olhando, sem dizer uma só palavra. Para sempre! E sim, eu seria feliz desse jeito.

Nunca é só um jogo quando é você quem está ganhando

O meu amor

O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
E que me deixa louca
Quando me beija a boca
A minha pele inteira fica arrepiada
E me beija com calma e fundo
Até minh'alma se sentir beijada, ai

O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
Que rouba os meus sentidos
Viola os meus ouvidos
Com tantos segredos lindos e indecentes
Depois brinca comigo
Ri do meu umbigo
E me crava os dentes, ai

Eu sou sua menina, viu?
E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha
Do bem que ele me faz

O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
De me deixar maluca
Quando me roça a nuca
E quase me machuca com a barba malfeita
E de pousar as coxas entre as minhas coxas
Quando ele se deita, ai

O meu amor
Tem um jeito manso que é só seu
De me fazer rodeios
De me beijar os seios
Me beijar o ventre
E me deixar em brasa
Desfruta do meu corpo
Como se o meu corpo fosse a sua casa, ai

Eu sou sua menina, viu?
E ele é o meu rapaz
Meu corpo é testemunha
Do bem que ele me faz

Vou tomar um banho antes de sair e perfumar-me com um perfume que é segredo meu. Só digo uma coisa dele: é agreste e um pouco áspero, com doçura escondida.

Clarice Lispector
Gotlib, Nádia B. Clarice: uma vida que se conta. São Paulo: Ática, 1995.

Não preciso de dez mandamentos para viver, me basta só um: não interferir na vida dos outros.

Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém só penso em você
E aí, então, estamos bem.

Eu só quero ser feliz e viver tranquila. Eu só quero fazer minhas coisas da melhor maneira possível e ter um moço bonzinho que me leve ver o pôr-do-sol no fim de tarde.

Não quero alguém que morra de amor por mim... Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando. Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade....Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim... Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível... E que esse momento será inesquecível... Só quero que meu sentimento seja valorizado... Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades, que a vida é bela, sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena

Adriana Britto

Nota: Trecho adaptado de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mario Quintana.

Só há felicidade se não exigirmos nada do amanhã e aceitarmos do hoje, com gratidão, o que nos trouxer. A hora mágica chega sempre.

Antes só do que muito acompanhado; esperar não significa inércia, muito menos desinteresse; renunciar não quer dizer que não ame; abrir mão não quer dizer que não queira; o tempo ensina, mas não cura.

E eu me ensinando, me encaixando, me acomodando. Só dessa vez, goste menos. Já está na hora. Menos. Por favor. Já está na hora. E pensei tanto em menos que nunca será.

A verdade só tem significado quando é difícil de ser admitida!

Veronica Miller
A Última Música (2010)

Nota: Filme baseado no livro "A Última Música" de Nicholas Sparks

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Só a necessidade que eu tenho me justifica.
Que seria de mim se eu não precisasse?
Que seria de meu corpo se não houvesse
o aviso da fome? Que seria de mim se não
houvesse o futuro? Que seria de mim se eu
não precisasse de Deus?

Clarice Lispector
Borelli, Olga. Clarice Lispector: esboço para um possível retrato. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.
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Não sou eu. São as músicas. Eu sou só o carteiro. Eu entrego as músicas.

Bob Dylan

Nota: Bob Dylan fala com Robert Shelton. Melody Maker. Julho de 1978.