Sinto o Vento na Janela
Quero me sentir como o vento que passa em sua nuca, leve e prazeroso.
Quero me sentir como as brumas que lhe cegam, para que esqueça da vida por uns segundos.
Quero me sentir como a água que passa em teus lábios, tirando sua sede e seus males.
Quero me sentir como uma flor, cheirada carinhosamente por você e te trazer um aroma delicado.
Quero me sentir como um rio que passa despercebido ao seu olhar, para te trazer tranquilidade e beleza na hora da raiva.
Quero me sentir como sua alma, que abriga todas as suas angústias, todas as suas dores, mas que carrega suas alegrias e seus prantos.
Quero ser eu em você, você em mim, nós dois em um…
Simples folha ao vento
Voando pelo firmamento
Expressão do amor Divino
Que soa como Sagrado Ensino
É a Sinfonia Santificada da floresta
Os animais se reunindo para escutar
Esse Poder Sacrossanto que se manifesta
Jesus me ensinando a amar
Amar sobre todas as coisas a Deus
Ele é o Dono da Verdade
Quem é capaz de enganar os seus
Vive por aí ensinando falsidade
Quem ensina a falsidade
Mata o seu próprio irmão
Espalhando desumanidade
E falta de amor no coração!
“A vida é como o vento: sopra em diversas direções e mesmo quando achamos ter o controle de tudo, descobrimos que nada sabemos”.
A nossa vida é como um avião passando por uma forte turbulência. Temos que dirigi-la como um piloto experiente e seguro de que o tempo irá mudar. Mas não podemos deixar que a vida siga ao sabor de vento algum. O leme deve ser seguro com mãos firmes e com fé. A calmaria virá com o tempo.
Eu acho que tudo está escrito. Na verdade eu tenho quase certeza! Porque eu sempre planejo tudo.. Mais sempre vem um vento que me leva pra outro horizonte. E não é que lá, no final das contas tudo se encaixa bem?!
Naquela magia encantada
no balanço do vento que suspira,
de braços com a fantasia,
clareada pela réstia de uma luz fina,
branca,
tênue,
que brinca de beijo de bom dia…
Lá onde tudo começa
rabiscada com cores inigualáveis
uma história de sentimentos sem fim,
que nada a contagia,
nem fere,
nem alivia,
fica do meu amor a morada…
E o vento sacode a passagem do tempo dizendo, em câmera lenta, que navegar sempre é preciso. No horizonte, a certeza do momento e do azul que existe lá na frente...
E o vento sacode a passagem do tempo sussurando, lento, que navegar sempre é preciso... No horizonte o momento azul, alterna com as nuvens e os sonhos, o doce balanço do inesquecível.
O vento
ele vai
e vem
sem dar nenhum intervalo
sem dar nenhum espaço
Ele entra no interior
refresca a alma
e sai com a impureza
o vento
huuuummm!
como é bom
respirar fundo
e sentir o poder do vento
Ele faz dançar a natureza
balança cada folha
cada flor
ao ritmo da sua trajectória
humm
o vento.
Criando uma casa ao vento sabereis qual é a razão,voarei tão alto mesmo,qual a rua que mora a solidão.
Quando criar ao meu relento no deserto tão perto a luz,embriagarei o meu raciocínio nas alturas pensareis .
Quando eu enxergar a solidão,tão perdido são as trevas,no toque do violão minhas canções a inventar.
E criando uma casa ao vento e a imaginação a procriar,ouvireis tão alto mesmo e da criação essa paixão brotar.
E construído no relento que o vento sobrou aonde mora a solidão que em meu coração sempre reinou.
Eu quero viver. Eu quero sorrir.
Eu quero andar e ser livre por aí.
Eu quero amar. Eu quero sentir
o vento, o sol, a chuva e o frio.
“Vaidade das vaidades – diz o Eclesiastes –,
vaidade das vaidades, tudo é vaidade!”/
Que proveito tira o ser humano de todo o trabalho
com o qual se afadiga debaixo do sol?/
Uma geração passa, outra vem,
e a terra continua sempre a mesma./
O sol se levanta, o sol se põe
e se apressa para voltar a seu lugar, onde renasce./
O vento gira para o sul e dobra para o norte;
passando ao redor de todas as coisas,
ele prossegue e volta aos seus rodeios./
Todos os rios correm para o mar,
e o mar contudo não transborda;
para o lugar de onde saíram
voltam os rios, no seu percurso./
Todas as coisas são difíceis
e não se pode explicá-las com palavras.
A vista não se cansa de ver,
nem o ouvido se farta de ouvir./
O que foi, é isto mesmo que será.
E o que foi feito, é isto mesmo que vai ser feito:/
não há nada de novo debaixo do sol.
Uma coisa da qual se diz: “Eis aqui algo de novo”,
ela já nos precedeu, nos séculos que houve antes de nós./
Não há memória dos tempos antigos.
E, quanto àqueles que vierem depois,
tampouco deles haverá memória junto
aos que vierem por último.
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