Sinto o Vento na Janela

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Cantigas leva-as o vento...

A lembrança dos teus beijos
Inda na minh'alma existe,
Como um perfume perdido,
Nas folhas dum livro triste.

Perfume tão esquisito
E de tal suavidade,
Que mesmo desapar'cido
Revive numa saudade

Cada um de nós é um grão de pó que o vento da vida levanta, e depois deixa cair.

Fernando Pessoa

Nota: Trecho do "Livro do Desassossego", de Fernando Pessoa (heterônimo Bernardo Soares).

“Os tristes acham que o vento geme; os alegres e cheios de espírito afirmam que ele canta.”

O vento vinha ventando
Pelas cortinas de tule.
As mãos da menina morta
Estão varadas de luz.
No colo, juntos, refulgem
Coração, âncora e cruz,
Nunca a água foi tão pura...
Quem a teria abençoado?
Nunca o pão de cada dia
Teve um gosto mais sagrado.
E o vento vinha ventando
Pelas cortinas de tule...
Menos um lugar na mesa
Mais um nome na oração.
Da que consigo levara.
Cruz, âncora e coração
(E o vento vinha ventando...)
Daquela de cujas penas
Só os anjos saberão !

Quando eu partir,não chore
lembre que o vento de minhas palavras
em algum momento perfumou teu caminho
Porque eu falo de amor,e amor é cheiroso
Quando eu partir,sinta somente
Aquela saudade pulsante dos momentos mais doces
Acredite que nada fiz para magoar
Sonhe comigo,e se pergunte sobre distancia
Não sofra,afinal aprendizado começa com perdas
Em todos os instantes estaremos juntos
Não é preciso corpo para que sentimento aconteça
Minha alma ainda respira poesia
E meu coração sempre sera criança
O mundo é minha casa,e amor ainda é meu nome.

Eu quis querer o que o vento não leva
Pra que o vento só levasse que eu não quero
Eu quis amar o que o tempo não muda
Pra que quem eu amo não mudasse nunca

Eu quis prever o futuro
Consertar o passado
Calculando os riscos bem devagar
Ponderado
Perfeitamente equilibrado

Até que um dia qualquer
Eu vi que alguma coisa mudara
Trocaram os nomes das ruas
E as pessoas tinham outras caras
No céu havia nove luas
E nunca mais encontrei minha casa

A vida,o tempo e o vento

Às vezes,rosa formosa
em outras,poço de tormentos
Igual é à água da chuva
às vezes traz muita alegria
ou outras a chuva só molha
Existência que o tempo desfolha
e a vida gira a ciranda
e um dia desfaz-se a roda
Um traço na linha do tempo
Um ponto na rosa-dos-ventos
e o vento carrega os momentos
porém,nunca estamos atentos
depois nós sentimos saudade
da pequena eternidade
Uma chama distraída
A qual nós chamamos de vida
Apagada pelo tempo
carregada pelo vento

Pensamentos deleitados naum deveriam ser jogados ao vento... eles sempre correm o risco de cair na varanda da pessoa certa

Há coisas que nem eu mesma sei dizer, acontecem inexplicavelmente, como o vento que passa, você pode senti-lo mas jamais vê-lo.. Assim como meu amor por você não vejo mas sinto aqui dentro de mim, algo fala mais forte que eu mesma, algo grita e me chama pra dentro de você, é difícil segurar, o jeito é te amar.

Tem coisas maiores do que o amor e o tempo,
tem coisas que sempre voltam com o vento.

O tempo é vento que não volta a hora já foi minutos que já foram segundos. Perder tempo e não viver belos momentos no coração não haver bons sentimentos, também digo que o tempo é aguá que já rodou o moinho da vida quer ela sejá alegre ou sofrida.
O tempo é espaço contado é trem que não tem marcha ré impossivél voltar para trás, é impossivél um velho voltar a ser rapaz perder tempo é não ter esperança, é não brincar como criança, é não sonhar, é ter medo de amar, é ter medo de cair, é não inscistir em levantar tormenta é viver querendo contar o tempo sem aproveitar nenhum dos momentos.

Um momento apenas de luz foi suficiente para perceber o ser e a magia.
Como um sopro de vento rápido assanhou todo meu pensamento.
E, inconsciente e vago, em devaneios me perdi.
Estava ela ali.

Possa a estrada levantar-se para encontrá-lo. Possa o vento estar sempre às suas costas.
Possa o sol brilhar quente em seu rosto, as chuvas caírem macias em seus campos, e até que nos encontremos outra vez...
Possa Deus tê-lo mansamente na palma de Sua mão.

Vou alem atrás das montanhas, onde o vento nasce, e o sol se acanha. Com a lua faço parceria, com as estrelas companheiras, no redoma de alegria, passa os dias, noites inteiras. Inspiração, realidade, imaginação, parcialidade, atração, maturidade, pegação, serenidade. A união da junção dos acontecimentos é o que se resume a vida, sentimentos compostos que juntos causam as mais diversas reações, a maior mistura do que é real e inverso. Nesse mundo paralelo onde nada é tudo e tudo é nada, do pouco que tenho perto do nada é muito, mas do muito meu pouco se torna nada, Flutuar, sentir, pensar, refletir. Faça das circunstancias monótonas e rotineiras da vida a verdadeira festa que é estar acordado. Após o fechar de olhos não a mais retorno, o caminho a se trilhar só poderá ser desvendado por você mesmo.

Eu queria ser o vento, e como quem pode tudo, assoprar para longe os obstáculos. Eu queria ser o tempo, para cometer erros e voltar para concertá-los.
Eu queria ser o relógio, para despertar nas horas próprias.
Eu queria ser um lampião, para acender a chama no coração de quem ama.
Eu queria ser uma bússola, para ir sempre na direção certa.
Eu queria ser um mosquito, pra te seguir, te observar.
Eu queria ser um pássaro, para ser livre, voar.
Eu queria ser um telefone, para quando sentir sua falta, nao me exitar em ligar.
Eu queria ser um radar, para onde for, poder te encontrar.
Eu queria ser seu coração, para então fazer você nunca deixar de me amar.

Eu vou soltar pétalas ao vento pra te encontrar,
E neste momento lhe mostrar meu sentimento ...

Sopro do vento
Soltei palavras ao vento...
Palavras soltas como
Pássaros de asas abertas
Que não possuem destino,
Nem desatino,
apenas pulsam em vôos livres...
Pois que voem livres as palavras,
Que ecoem em canções e gemidos.
Em pranto e prece, até que se calem
Todas as feridas, todas as iras...
Que a palavra finalmente expressa,
Seja livre, doce e calma
Definitivamente liberta, pois...
Hoje quero esta calma,
Azul e mar,
Sono e cama,
Silêncio e palavra...

Duas coisas matam de repente: vento pelas costas e a sogra pela frente...

“Quando o vento sopra estranho é hora de dar atenção ao sexto dos meus sentidos…
É hora de sentar, abrir o coração e falar dos medos, das inseguranças, mesmo que isso me custe ouvir o que já espero, mas não desejo.
É hora de abrir uma caixinha cor-de-rosa no coração e na memória, já me preparando para arquivar os momentos fantásticos, os sonhos bonitos e as expectativas que nem chegaram a se concretizar.
É hora de colocar em prática toda a razão que bem conheço na teoria, mas que pouco exercito na vida de verdade.
Quando o vento sopra estranho é hora de enfiar na cabeça e socar no coração que a maioria das coisas tem começo, meio e fim. De fazer descer garganta abaixo que o começo dura o tempo suficiente para ser inesquecível, o meio é a essência e o fim, é só o fim.
Quando o vento sopra estranho, dá medo de colocar a cara na janela, porque sei que posso senti-lo, porque vou respirar e ele vai me invadir e encher meus pulmões com a convicção de que tudo vai se diluir quando eu expirar.
Então respiro o mais fundo que posso, seguro o máximo que meu corpo agüenta, mas logo preciso expirar…
Quando o vento sopra estranho é sinal de que sua intuição funciona como defesa te dizendo: “Tome coragem!”…
Mas onde está a coragem quando o vento sopra estranho?…”

Sou Como o Vento,
As Vezes Imperceptivel...
Mas Sempre Presente!!!

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