Sinto o Vento na Janela
(Pórcia:) Como as demais paixões dissipa o vento: o desespero, o dúbio pensamento, o pálido cuidado, o medo incerto! Modera, amor, esse êxtase! Liberto te mostres de exagero. Que a alegria não chova sobre mim em demasia. Tuas bênçãos me deixam atordoada; tem mão nelas. Receio inanimada vir a ficar, de excesso.
Você é a brisa q num simples toque me leva a sonhar..
Eu sou o vento a lhe procurar...
Você é o sol que me aquece todos os dias...
Eu sou a lua e fico a te esperar...
Você é meu jardim de flores que me faz sorrir só de olhar..
Eu sou aquela abelhinha que tento de Você algo tirar..
Você é todo esplendor do horizonte..
Eu fico ao longe a te desejar...
Você é todo infinito do mar...
Eu sou aquela onda que bato e tento Você levar...
Você é aquela linda montanha que faz meus olhos brilhar..
Eu sou aquela trilha que ao topo tento chegar...
Você é... AMOR, PAIXÂO,SONHO,DESEJO resumido Você é minha VIDA
EU sou simplesmente alguém a te AMAR.
Borboleta parece flor que o vento tirou para dançar.
Ê tempo. Que tudo vê, tudo muda e tudo cura quando o silêncio preenche, é porque chegou o fim.
Gosto quando o vento despenteia os meus cabelos e assobia em meus ouvidos.
A sensação que me toma é a de liberdade!
Por um momento, tenho o pressentimento de que se abrisse os braços, poderia voar ,e então, seria levada pra onde o vento soprasse.
E divagando, me pego sorrindo, meio que boba, ao lembrar que meu vôo mais alto, foi justamente o de manter os pés no chão
Brisa no rosto, som do mar, folhas ao vento, um lindo entardecer... tudo isso deixa a minha alma feliz. Eu não espero grandes coisas, apenas sou feliz com aquilo que posso tocar e com aquilo que me toca.
E o vento soprou justamente as palavras mais duras de se ouvir... mas disse que no final, eu iria acabar bem.
Até Amanhã
Sei agora como nasceu a alegria,
como nasce o vento entre barcos de papel,
como nasce a água ou o amor
quando a juventude não é uma lágrima.
É primeiro só um rumor de espuma
à roda do corpo que desperta,
sílaba espessa, beijo acumulado,
amanhecer de pássaros no sangue.
É subitamente um grito,
um grito apertado nos dentes,
galope de cavalos num horizonte
onde o mar é diurno e sem palavras.
Falei de tudo quanto amei.
De coisas que te dou
para que tu as ames comigo:
a juventude, o vento e as areias.
O vento não é favorável
E eu nem esperava que seria
Eu vou no compasso da batida certa
Dançando com os erros da vida
Não quero ser, quero sentir... sentir a vida, o tempo, o vento, a música, o som, o gemido, o suspiro...
Não quero ter, quero viver... viver um sonho, a fantasia, a ilusão, a emoção.
Não quero esperar, quero te amar, te sentir, te encantar, te abobalhar de paixão, te amar sem pressa ou razão e ter somente os dias por ilusão.
..Tempo nublado, vento gelado, música Popular Brasileira, seis copos de café. Por favor, sirva-me estou afim de viajar, pra longe..
Acho que sábado é a rosa da semana; sábado de tarde a casa é feita de cortinas ao vento, e alguém despeja um balde de água no terraço: sábado ao vento é a rosa da semana. Sábado de manhã é quintal, uma abelha esvoaça, e o vento: uma picada de abelha, o rosto inchado, sangue e mel, aguilhão em mim perdido: outras abelhas farejarão e no outro sábado de manhã vou ver se o quintal vai estar cheio de abelhas. Nos quintais da infância no sábado é que as formigas subiam em fila pela pedra. Foi num sábado que vi um homem sentado na sombra da calçada comendo de uma cuia carne-seca e pirão: era sábado de tarde e nós já tínhamos tomado banho. Às duas da tarde a campainha inaugurava ao vento a matinê de cinema: e ao vento sábado era a rosa de nossa insípida semana. Se chovia, só eu sabia que era sábado: uma rosa molhada, não? No Rio de Janeiro, quando se pensa que a semana exausta vai morrer, ela com grande esforço metálico se abre em rosa: na Avenida Atlântica o carro freia de súbito com estridência e, de súbito, antes do vento espantado poder recomeçar, sinto que é sábado de tarde. Tem sido sábado mas já não é o mesmo. Então eu não digo nada, aparentemente submissa: mas na verdade já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã. Domingo de manhã também é a rosa da semana. Embora sábado seja muito mais. Nunca vou saber por quê.
Soneto XXXVIII
Quando a chuva cessava e um vento fino
franzia a tarde tímida e lavada,
eu saía a brincar, pela calçada,
nos meus tempos felizes de menino.
Fazia, de papel, toda uma armada,
e estendendo meu braço pequenino,
eu soltava os barquinhos, sem destino.
ao longo das sarjetas, na enxurrada...
Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles,
que não são barcos de ouro os meus ideais:
são de papel, são como aqueles,
perfeitamente, exatamente iguais...
_Que meus barquinhos, lá se foram eles!
Foram-se embora e não voltaram mais!
ADEUS
Eu sou frágil de tão forte
Como um vidro que o vento não quebra
Mas que trinca com uma pequena pedra
E se despedaça em seguida com um simples sopro
Como uma porcelana dura e pesada
Que se espatifa inteira numa só queda
Minha fortaleza é um estado mental
E minha fragilidade é um estado emocional
Meu coração não liberta meu espírito
Pois tem medo que ele não volte mais
Não quero voar tão alto, nem ir além disso
Só quero o que minhas mãos podem alcançar
Sem que com isso eu tire meus pés do chão
Meu corpo tem pavor de altura
Mas se preciso for que eu alce vôo
Este não será rasante
Não sei pra onde vou
Não sei nem se volto
Prefiro um adeus a um até logo
Se me quer por perto me segure
Não me deixe partir
Se eu for, vou longe, é melhor não ir
Capacidade eu tenho, ninguém sabe o quanto
Minha força é tanta que eu até me espanto
O que me falta é coragem de me abandonar
Porque se eu for, vou longe, quem vai me acompanhar?
Prefira minha fragilidade de menina
Não subestime a minha força de mulher
Agora vou seguir minha vida
O meu destino... Seja o que Deus quiser
Quem já nadou contra a corrente
Sabe usar o vento a favor
Só o momento é diferente
É a mesma ferramenta que usou
Quase tudo passa...
O vento, a tristeza, a chuva, a felicidade...
Mas não importa o que eu faça...
A ’saudade’ não passa.
Palavras são como vento e supõem promessa e uma promessa pode muito bem ser facilmente quebrada visto que a mesma promessa funda-se em palavras!
Quando eu me for...
vou caminhar nas nuvens, seguir com o vento
Serei a brisa leve que percorre seu rosto
Serei o som alegre do canto dos pássaros
Serei as cores vivas do Pôr do Sol...
Vou feliz, seguirei meu caminho
Vou pegar a estrada mais louca
Vou cantando musicas de amor
Vou em busca de uma nova aventura
Vou seguir
Serei feliz, sentirei saudades, mas...
Quando eu me for...
Quero deixar meu sorriso mais puro, meu amor mais sincero, a lembrança mais bela...
Contigo deixo meu olhar tranquilo,
Meu abraço de urso...
Quero que sinta saudade, mas não quero que sofras...
Lembre dos dias de alegria, das minhas palhaçadas, e ria
Simplesmente ria!!!
Saiba que seu riso irá acalentar minha alma,
Acalmar meu medo...
Quero te ver seguir
Quero te ver viver...
Quando eu me for, levo você comigo,
Levo os momentos vividos
Levo a saudade infinita
Daquilo que só eu sei, que só eu senti, que jamais imaginei, mas vivi...
Somente quando eu me for...
Por quê?
Tudo começa no fim!
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