Sinto me So no meio de Tanta Gente
A gente tentou fugir um do outro, eu tentei me apaixonar por outra pessoa. Mais não deu, você sempre foi e sempre vai ser meu ponto fraco, o único que consegue me tirar do eixo, me tirar fora de órbita só pelo fato de me olhar!
Há o seu olhar!
Tem gente que se sente um jogador lidando com as pessoas, sempre tem uma estratégia, sempre tem uma saída e se esquecem que são pessoas e não peças! Pra você eu digo que quem dita as regras é o jogo e não o jogador! Já passaram por aqui outros jogadores e outros sempre virão e sabe quem sempre vence? O jogo! O jogo da vida...
A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos em frente. Nada além de um novo rumo, um novo capítulo da história. Já não é mais possível fazer curvas, retornos, nada mais nos prende ali. Não há mais argumentos que justifiquem a nossa permanência. A não ser o medo. O medo do novo. Do incerto. De tudo aquilo que tira a sensação de segurança do peito. De tudo aquilo que parece não ser firme o suficiente para que nós mergulhemos de cabeça. Todos que me veem me enxergam como a pessoa mais bem resolvida do mundo. A mais decidida. A que encoraja a todos, a que estimula a cada amigo ou conhecido a ir além dos seus próprios limites, sair da zona de conforto, não ter medo do escuro, do que ainda não se pode saber se vale a pena insistir, persistir ou desistir. Mas de perto, olhando assim, em zoom, eu não passo de mais um desses seres humanos meio perdidos, tentando saber qual é o seu lugar no mundo, por onde preciso ir para chegar onde quero ou se tomo meia dúzia de decisões irrevogáveis que mudarão o meu destino para sempre. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende, eu diria – o medo. Em contrapartida, tenho tentado me aproximar cada vez mais de tudo aquilo que não me impede de bater asas. De voar. De ir além. Mas, ridiculamente, eu não saio do conforto e da segurança do chão. Eu não bato as tais asas que sinto prenderem, que sigo procurando espaço suficiente para abrir. Vivo a dualidade de um passarinho que sonha em conhecer o mundo, tem a porta da gaiola aberta, mas não se move. Não sai do lugar. Eu só não queria ter tanto medo. Queria que alguém me jurasse, me prometesse que tudo vai dar certo, que não vou me arrepender do próximo passo, que não preciso do que é mais cômodo e menos feliz, só por não ter certeza se a vida vai me sorrir de volta ou vai me receber com uma porta na cara e um aviso de – volte mais tarde. A gente sempre sabe quando o fim está próximo. Quando já não é mais possível adiar. Quando a estrada já não permite que sigamos mais em frente. É como aqueles jogos de videogame que a tela te empurra para frente e te obriga a enfrentar todos os vilões, todas as dificuldades que surgirem pelo caminho. Mas repito – tenho medo. Se você me perguntasse hoje, neste segundo, a queima roupa, o que me prende a este presente que já não me acelera o coração, não me faz feliz, não me faz bem, pelo contrário, me suga, me sufoca, me maltrata, me maldiz, me adoece, eu diria – a falta de coragem. Vivo a angustia de ser um passarinho com sonhos do tamanho do mundo, com a oportunidade de realizar, ao menos por ora, pequenos feitos, mas que não se move. Não sai do lugar. Por medo de que só a vontade de ser feliz não seja suficiente para ser.
Não seja leviano com o coração dos outros. Não ature gente de coração leviano. Não perca tempo com inveja. Às vezes se está por cima, às vezes por baixo. A peleja é longa e, no fim, é só você contra você mesmo. Não esqueça os elogios que receber. Esqueça as ofensas. Se conseguir isso, me ensine. Não se sinta culpado por não saber o que fazer da vida. As pessoas mais interessantes que eu conheço não sabiam, aos vinte e dois, o que queriam fazer da vida. Talvez você case, talvez não. Talvez tenha filhos, talvez não. Faça o que fizer, não se auto-congratule demais, nem seja severo demais com você. As suas escolhas tem sempre metade das chances de dar certo. É assim pra todo mundo. Não leia revistas de beleza. Elas só vão fazer você se achar feio. Seja legal com seus irmãos. Eles são a melhor ponte com o seu passado e possivelmente quem vai sempre mesmo te apoiar no futuro. Entenda que amigos vão e vem, mas nunca abra mão de uns poucos e bons. Respeite os mais velhos. E não espere que ninguém segure a sua barra. Cuidado com os conselhos que comprar, mas seja paciente com aqueles que os oferecem. Compartilhar conselhos é um jeito de pescar o passado do lixo, esfregá-lo, repintar as partes feias e reciclar tudo por mais do que vale.
Nota: Texto narrado por Pedro Bial e lançado no Brasil em 2003. É uma versão traduzida de “Everybody's Free to Wear Sunscreen”, que teve por base a coluna "Advice, like youth, probably just wasted on the young" escrita por Mary Schmich e publicada em 1997 no Chicago Tribune. Em 1997, o diretor de cinema Baz Luhrmann criou uma versão musical do texto.
...MaisNão é porque as coisas são difíceis que a gente não arrisca, é por não arriscar que elas se tornam difíceis.
A vida de ninguém é um mar de rosas sempre. A gente tem altos e baixos, faz parte do dia a dia das pessoas. E tudo bem, sério, tudo bem. Mas não dá pra deixar a peteca cair ou se desesperar. Se dá para resolver o problema, vamos arregaçar as mangas, tentar dar o nosso melhor e resolver. Se não dá, paciência. Não dá pra perder o sono, ganhar rugas e marcas de expressão. Vida não é sinônimo de complicação.
TURBULÊNCIA
Quando a gente briga me dá uma vontade arrebatadora de largar tudo, ir ao teu encontro e pedi desculpas, até quando sei que não estou errada. Mas tem o meu orgulho, e o seu, que quando tem essas turbulências fica ainda mais acentuado, sem falar da frieza que você me trata, a qual me machucar, de tal forma que me deixa sem vontade de fazer mais nada.
O nosso sentimento é único, verdadeiro e o melhor é recíproco.
Mas pareci que você não acredita nisso. Sinto muito quando a gente fica sem se falar durante alguns minutos, devido algum bobo e infantil que resolvemos defender como uma tese sólida. É inútil ficarmos dessa forma. Será que você não ver? A gente se ama. Então, porque não quebrar logo esse gelo, e dar importância ao que realmente importa. Nosso relacionamento, nosso puro sentimento, nosso amor...
Confesso, as vezes você me dar nos nevos, com esse seu jeito – estou certa – mas o que posso fazer se te amo mesmo você sendo assim.
Sou grossa, mas eu te avisei desde do começo. Estou tentando melhorar, meu impulso me leva e ai quando percebo já foi, mas você também é, a diferença é que eu relevo, deixo pra lá.
Ei!
Vem cá!
Vamos parar com isso, há tantas coisas pra gente fazer. O céu está lindo. Vamos namorar a beira mar em noite estrelada, como já fizemos tantas vezes, momentos simples que só me fazem ter mais certeza que é com você que quero, passar toda a minha vida.
Nessas horas, dizem pra gente seguir o coração, mas é tão difícil ouvi-lo quando eu desesperadamente tento correr pra longe dele.
Não adianta. A verdade é uma coisinha teimosa que por mais que a gente tente prender em caixinhas feitas de histórias mirabolantes e coladas com desculpas esfarrapadas, teima em se esgueirar pelas frestas e sair por aí, desmanchando todas as falsas realidades.
A gente não encontra ninguém nesta vida por acaso. Cada pessoa é um teste, uma lição ou um presente.
A gente ainda trata a informação na sala de aula como se ela fosse um bebedouro em um deserto. Esquece isso! Nós estamos hoje em um dilúvio de informação e tínhamos que estar ensinando as pessoas a nadar.
Medíocres raciocinam até aonde convém...
A gente não, a gente pensa até enxergar além
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