Sinto me So no meio de Tanta Gente

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Me sinto só..No meio de tanta luz só vejo a escuridão,tento abraçar essa luz que ilumina todo esse espaço a minha volta,mas a escuridão só me afunda,sou incapaz de viver na luz ? Me sinto só..Em um mundo onde todos são felizes e alegres eu não enxergo essa felicidade em mim,nem me contagia,sinto inveja da alegria das pessoas,não tenho a vontade de sorrir e nem interagir com os demais..Me sinto só..Socializar ? como assim? sou mais anti-social,não gosto de atrapalhar a vida de ninguém,me preocupo com as palavras que posso dizer e as pessoas a minha volta brigarem comigo ou posso dizer algo que as machuquem,prefiro seguir na minha sem dizer nada,assim não atrapalho a felicidade de ninguém.Me sinto só...Dor ? Tristeza ? Ódio ? Solidão ? há é isso que está me fazendo afundar sem nem mesmo conseguir abraçar a luz a minha frente,mais porque comigo ? talvez porque mesmo fazendo coisas boas mesmo sem dizer uma palavra,se importar com as pessoas ou até mesmo fazer tudo certinho as pessoas ainda assim não me valorizam,só me esculacham dizem coisas na qual não prefiro dizer,apenas sentir e me fechar..Talvez seja isso..Me sinto só ? vou me abraçar,me fechar..E seguir minha vida,pois aquele sorriso que carrego por mais contagioso que pareça,carrega uma dor enorme que mesmo assim não precisa ser escutada para não preocupar.Me sinto só,e o que mais dói diante disso tudo são as vozes em minha cabeça que só estão ali para me atormentar diariamente..Pois é..Me sinto só ! !

Inserida por michel_lemos

ANJO DE UMA ASSA SÓ

O lindo anjo deus do encantamento,
porque escolheu-me para ouvir teu lamento,
Anjo de olhos sofridos,
Tornou-se meu amor, meu amante e amigo,
Pobre é tua alma ó anjo caido,
Que busca a felicidade,
Mas ela esta sempre fugindo.
Carregou com sigo meus sentimentos,
Me tornou assim como ele um anjo em lamento.
Vivo dia a dia mergulhada nostalgia,
Seguida sempre pela misantropia,
Nem o mais valioso tesouro pode substitui-lo
Mesmo provando do veneno, sempre quis tudo aquilo.
Queria eu me envolver novamente em suas assas,
Sentir por segundos uma calma,
E por dias pertubar minha alma,
Mas por ti só lamento,
Anjo do descontentamento,
Porque tu me deixates como uma viuva,
Para bailar com seus pecados ao vento.

(Ao anjo de sadico sorriso, mas de olhos serenos e tristes)

Inserida por NofeelingNopain

Jo 7:14

Mas, no meio da festa, subiu Jesus ao templo, e ensinava.

Inserida por Ensina-me

Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço...
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis. Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas que, apesar da idade cronológica, são imaturas.
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral. As pessoas não debatem conteúdos apenas os rótulos. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos quero a essência, minha alma tem pressa.
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora e não foge de sua mortalidade.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade. O essencial faz a vida valer a pena e para mim basta o essencial.

Ricardo Gondim

Nota: Adaptação do texto "Tempo que foge!", cuja autoria tem vindo a ser erroneamente atribuída a Rubem Alves e Mario Andrade.

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Com você sinto a fidelidade de ser tranquila. Um pacto de paz com o mundo.

Amanhã é um novo dia. Um novo outro qualquer. Eu queria te dizer que eu sinto muito, Zé. Mas eu não posso te dizer isso porque a verdade é que eu não sinto mais nada. Nadinha, Zé.

Não posso te perder

Neste momento em que sinto que muita coisa boa se perdeu.

Onde a minha paciência se esgotou e as forças sumiram.
Chego a conclusão que tenho andado por caminhos errados.
Forçando situações que eu acreditava serem boas.
Amei quem não me amou.
Trabalhei para quem não me valorizou.
Ajudei quem não soube entender.
Procurei pessoas erradas, lobos em pele de cordeiro.
Cai em ciladas que eu mesmo armei para o meu coração.
Viciei-me na dor e não percebi o quanto sofria.
Até que acordei…

Hoje, recomeço minha caminhada,
com uma fé que não conhecia.
Pensei que a havia perdido.
E hoje, no meio dos meus escombros,
no túnel escuro brilha uma luz.
Descobri que posso perder tudo,
menos o amor de Jesus.

Recomece sim, quantas vezes precisar.
Só não se deixe julgar,
pela lente desastrosa da culpa.

Todos nós estamos em processo de aprendizado.
Errar, acertar, cair e levantar,
faz parte da nossa jornada de evolução.
Fique bem, fique em paz no seu coração.

Sinto muito, mas ele sempre está lá. Incógnito, invisível, inviável. In, enfim.

De repente sinto medo. Um medo antigo, o mesmo que sentia o menino escondido embaixo da escada, esperando castigos.

Sabe, eu me sinto como se tivesse acabado. Parece que nada mais vai ser bonito outra vez.

É preciso coragem. Uma coragem danada. Muita coragem é o que eu preciso. Sinto-me tão desamparada, preciso tanto de proteção... porque parece que sou portadora de uma coisa muito pesada.

Clarice Lispector
Gotlib, Nádia B. Clarice: uma vida que se conta. São Paulo: Ática, 1995.

A falta que eu sinto das pessoas que foram é pelo o que elas não foram.

Por um lado, não me sinto como as outras pessoas e, por outro, sou exatamente como elas."

Eu minto. Digo que não sinto ciúme, digo que estou bem, digo que não gosto de flores, digo que não me importo, digo que não sinto falta.

Então me sinto protagonista de um filme chamado: Criaturas que o mundo esqueceu.

E eu? quem sou? como é que me classificaram? Deram-me um número? Sinto-me numerificada e toda apertada. Mal caibo dentro de mim. Eu sou um euzinho muito mixa. Mas com certa classe.

Clarice Lispector
Para não esquecer. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Nota: Trecho da crônica Brasília: esplendor.

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...e eu me sinto incrivelmente leve e feliz. Descobri tantas coisas. Mas agora, com sua licença, meu tempo não se mede em relógios. E a vida lá fora, me chama!

Abro bem os olhos, e não adianta: apenas vejo. Mas o segredo, este não vejo nem sinto. A eletrola está quebrada e não viver com música é trair a condição humana que é cercada de música. Aliás, música é uma abstração do pensamento.

Clarice Lispector
Onde estivestes de noite. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Nota: Trecho do conto Tempestade de almas.

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É preciso coragem. Uma coragem danada. Muita coragem é o que eu preciso. Sinto-me tão desamparada, preciso tanto de proteção... porque parece que sou portadora de uma coisa muito pesada. Sei lá porque eu escrevo! Que fatalidade é esta?

Clarice Lispector
Gotlib, Nádia B. Clarice: uma vida que se conta. São Paulo: Ática, 1995.

Sinto falta da perdição involuntária que era congelar na sua presença.

Inserida por JacqueLobo

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