Sinto me So no meio de Tanta Gente
Perdido em mim
Sinto-me um fantasma
Um rosto sem forma
Perdido no desaconchego de mim próprio
Lutar para me encontrar
Seria como ajudar um morto a ressuscitar
Em pensamentos me perdi
Voei sem voar
Dei asas a imaginação e me perdi
Perdi-me na ineptidão psicológica
Já nem me aquece
A inocente poesia metafórica
Procuro-me no espelho
E ele como se fosse fotocopiadora
Me tira a mesma imagem
Perdida em si mesma
Que tal como eu, precisa se encontrar.
As vezes
Sinto-me inerte
Nos meus agitados movimentos
Vagueio na imaginação
Perco-me sem me ter encontrado
Penso na desgraça que sou
E lamento por ter sido obediente
No dia e momento que,
Aceitei viver na vida
Arrependo-me por nada
Sim. Nada.
Nada por vezes também sou
Mas quando não sou
Também não penso em nada
Vezes e vezes
Busco alento
No grande vazio do meu ser
Mas quando percebo que sofro
Apenas digo: as vezes!
Porque as vezes nem, é sempre
O que significa que tudo passa
E se hoje sou infeliz
Espero no “As vezes” do amanhã.
Mais reflexões
No farfalhar das folhas dos tempos
E no canto dos pássaros aos ventos
Sinto a enfadonha música da vida
Marrabentando numa melodia dançante
Acusticamente mergulho na batida
E me desligo desta vida stressante
Quem sou eu quando sou eu
Morri quando nasci do pai meu
Não escolhi ser maluco e poeta
Tudo é fruto dos dias bons e maus
E da pressão que nem o morto aguenta
Pois viver é um autêntico caos
Muitos dizem: se eu pudesse escolher
Pois não sabem: viver, não viver, tudo é morrer
Esse é o lado bom da vida descansar
Não ser quando o deveria
Ficar inerte no excitante movimento do dançar
Desviver tristemente na própria alegria
Viver é isto viver é aquilo
A questão não é não querer dificuldades
Porque sem elas não seriámos o que somos
Essas são as adversas realidades
Quer queiramos, queiramos não. Tristonhos vamos.
Vítima da vida
Com muitos, vivo
Ainda assim
Sozinho me sinto
Vítima da vida
Vivo inalando a paz nociva
Que é o silêncio dos dias em que estou só
Não sei se é dor
Não sei se é amor
Mas algo sinto
E não me deixa viver
Viver significa existir
Estar em conexão com os sonhos
Não só viver de sonhos
Tal e como sempre fui
Sonhador de primeira
Perdido na podridão do destino
Vagando no deserto dos meus desejos
E desejando não mais ser…
Vítima da vida!
Admiração
Se com palavras
Eu pudesse dizer o que sinto
Ou em prosa ou em verso
A tal prosa ou os tais versos
Nada mais seriam
Senão o mais belo que no mundo há.
Sentimentos que sinto
A tinta vai peando
E a folha servindo de chão
A mente vai exprimindo
Belos sentimentos do coração
Floresço-me em cada verso
E desconheço-me no mesmo
E já não é em terceto disperso
Que a quadra me vê com sarcasmo
Sou artista de mim próprio
Sinto poesia circulando na veia
Assim como alguém se embriaga com ópio
Poesia e mais poesia, sempre a mesma ideia
Alegro me quando me exprimo
São sentimentos que eu sinto
É por isso que o que sinto é esquisito.
A saudade e tristeza que sinto por um grande amigo que está um pouco mais longe, se confunde com a alegria de saber que ele sempre estará por perto!
Divino
Divino, é o que sinto
quando penso em você,
é o meu pensamento embalando
uma coisa que eu não quero esquecer
É acreditar sempre que você existe,
é desejar-te de uma maneira,
que os próprios desejos
virem fantasias verdadeiras.
É me deixar levar pelas nuvens,
quando olho para o céu,
procurando entender o sentido
da vida em teus labios de mel
É o amor crescendo no
simples fado de te ver,
é a doce canção do coração
que jamais vou esquecer.
São os meus olhos
brilhando por ti.
Na verdade, divino é
simplesmente você em mim.
O teu sorriso é como canção para os meus ouvidos,me sinto em frenesi com seu toque,seu gosto é tão suáve. Leva-me além,quero estar com você bem mais do que a minha mente pode sonhar.
Não te Sinto Mais Aqui; Sinto falta de alguém que Conheci; Sinto falta da pessoa que perdi; Sinto falta de você Dizendo Assim: Te Amo Amor Até o Fim!
De quando em quando,
o coração, que sinto
cada vez mais cansado, se arrastando,
marcando o tempo, recontando as horas,
pergunta-me, num sopro quase extinto,
...quando é que virás...
Volta depressa, sim?... Se te demoras,
já não me encontrarás...
O amor que sinto por ti é mais
que extraordinário, excitante,
intrigante e entorpecente.
Amor misterioso, sufocante e arrebatador,
desperta em mim um misto de emoções
que apenas sua presença as unifica.
Me sinto como se depois de um dia lindo de sol,uma tempestade caisse sobre mim.Trazendo coisas que me deixaram péssima,um ar úmido em mim,parece lágrimas,querendo soltar das órbitas que lhe deram vidas.Alegrias e tristezas derepente não mais juntas,só há tristeza sobre mim.E a alegria?não sei por onde anda talvez tenha se exvaindo em sangue com essa minha dor acumulada em meu interior,são nuvens negras paradas em minha direção,esperando meu pequeno gesto para me alcançar e tomar-me para si,sem medo,sem receios,sem tabus de deixar angústia em meu corpo.Misturado em meu sangue,por minhas veias corre livremente a aflição,a desengano,o a Deus não dado,as esperanças perdidas,os arrependimentos de não ter feito tudo que deveria ou quem sabe ter feito mas não bom o bastante para ser eternisado,para ter ficado na memoria e não na dor percorrida por veias introduzidas em mim para me fazer viver,porém hoje não mais são vida,morte na certa.
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