Sinto falta do meu Passado
Ninguém vai fazer por você, no fim das contas é contigo, falta de fé e coragem são os piores inimigos.
Senti frio. Senti medo. Senti falta. Corri pra tentar chegar antes mas por meros instantes cheguei atrasado. Menti pra evitar estragar e quando acordei já estava estragado. Bebi pra esquecer que bebia pra esquecer o que eu não esquecia. Gritei pra arrancar do meu peito o passado imperfeito que tanto me afligia. Chorei pra lavar a alma e os olhos incrédulos no que nao enxergavam. Escrevi por insegurança pra manter a eperança,pra desabafar. Rezei pra não te ver. Pensei pra te alcançar. Vivi pra não morrer. Cai pra levantar. Calei por falta de opção e interlocutor. Amei por falta de amor. Beijei a boca errada ,sem paixão,sem desejo e com gosto de nada. Lembrei de voce todo dia vivi a agonia de um condenado. Lembrei de voce todo dia e por covardia estive calada!
Equilíbrio é algo quase que impossível quando estamos ao lado de quem amamos. Nos falta compreensão do todo. Mas pra que querer compreender algo nesse momento? O melhor é sentir e vivenciar...
Liberdade de expressão é um direito. Mas isto não é falta de respeito. Você tem o direito de não concordar mas tem o dever de respeitar.
Queria ser uma pena
Queria ser uma pessoa especial
que fizesse falta
que fizesse feliz
que fizesse a diferença.
Queria ser inteligente
compartilhar conhecimentos
transmitir tudo que sei
aprender tudo que pudesse.
Queria ter senso crítico
saber argumentar
saber opinar
e defender minhas ideias.
Queria ser independente
emocionalmente
financeiramente
psicologicamente
cognitivamente.
Queria saber cuidar
e ser bem cuidada por alguém
e ser afetuosa e dedicada
e receber isso também.
Queria tanta coisa
e nada ao mesmo tempo
queria ser uma pena
e desaparecer com o vento.
Falta de Ar
Há dias que posso passar sem sol, sem luz,
sem pão,
sem tudo enfim...
( Tenho até a impressão de que não preciso de nada...
... nem mesmo de mim...)
Mas há dias, amor... ( e parece mentira)
- nem eu sei explicar o porquê
de tão grande aflição -
em que não posso passar sem Você
um segundo que seja!
- de repente preciso encontrá-la, é preciso que a veja -
- Você é o ar com que respira
meu coração !
Palavrão, mesmo que ninguém assuma, é a miséria, a falta de respeito, é a sacanagem que estão fazendo com o povo. Isso que é palavrão.
Pior do que ciúme é a falta de ciúme.
A indiferença é uma doença muito mais grave.
Alguém que não está aí para o que faz ou não faz, para onde vai e quando volta.
De solidão, chega a do ventre que durou nove meses.
Tão cansativa essa mania de ser impessoal no relacionamento, de ser controlado, de procurar terapia para conter a loucura.
Loucura é não poder exercer a loucura.
Às vezes estamos no meio de centenas de pessoas, e a solidão aperta nosso coração pela falta de uma única pessoa.
Nota: Trecho de um texto de François de Bitencourt, que é muitas vezes atribuído de forma errônea a Luis Fernando Verissimo.
...MaisEPÍLOGOS
Que falta nesta cidade?... Verdade.
Que mais por sua desonra?... Honra.
Falta mais que se lhe ponha?... Vergonha.
O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama a exalta,
Numa cidade onde falta
Verdade, honra, vergonha.
Quem a pôs neste rocrócio?... Negócio.
Quem causa tal perdição?... Ambição.
E no meio desta loucura?... Usura.
Notável desaventura
De um povo néscio e sandeu,
Que não sabe que perdeu
Negócio, ambição, usura.
Quais são seus doces objetos?... Pretos.
Tem outros bens mais maciços?... Mestiços.
Quais destes lhe são mais gratos?... Mulatos.
Dou ao Demo os insensatos,
Dou ao Demo o povo asnal,
Que estima por cabedal,
Pretos, mestiços, mulatos.
Quem faz os círios mesquinhos?... Meirinhos.
Quem faz as farinhas tardas?... Guardas.
Quem as tem nos aposentos?... Sargentos.
Os círios lá vem aos centos,
E a terra fica esfaimando,
Porque os vão atravessando
Meirinhos, guardas, sargentos.
E que justiça a resguarda?... Bastarda.
É grátis distribuída?... Vendida.
Que tem, que a todos assusta?... Injusta.
Valha-nos Deus, o que custa
O que El-Rei nos dá de graça.
Que anda a Justiça na praça
Bastarda, vendida, injusta.
Que vai pela clerezia?... Simonia.
E pelos membros da Igreja?... Inveja.
Cuidei que mais se lhe punha?... Unha
Sazonada caramunha,
Enfim, que na Santa Sé
O que mais se pratica é
Simonia, inveja e unha.
E nos frades há manqueiras?... Freiras.
Em que ocupam os serões?... Sermões.
Não se ocupam em disputas?... Putas.
Com palavras dissolutas
Me concluo na verdade,
Que as lidas todas de um frade
São freiras, sermões e putas.
O açúcar já acabou?... Baixou.
E o dinheiro se extinguiu?... Subiu.
Logo já convalesceu?... Morreu.
À Bahia aconteceu
O que a um doente acontece:
Cai na cama, e o mal cresce,
Baixou, subiu, morreu.
A Câmara não acode?... Não pode.
Pois não tem todo o poder?... Não quer.
É que o Governo a convence?... Não vence.
Quem haverá que tal pense,
Que uma câmara tão nobre,
Por ver-se mísera e pobre,
Não pode, não quer, não vence.
(Juízo anatômico dos achaques que padecia o corpo da República em todos os membros, e inteira definição do que em todos os tempos é a Bahia.)
O preço da falta de disciplina é que estamos sempre retornando a um ponto no qual não desejaríamos voltar.
Talvez um dia você descubra que eu faço falta. E talvez eu descubra que ficar com você não vale a pena.
Eu pensei em me descrever como um quebra cabeça que falta uma peça, porém a peça que me falta é a mais importante, e isso não existe em um quebra cabeça, nele todas as peças são importantes da mesma forma, por isso descartei essa descrição.
Logo em seguida pensei em ser um jogo de tabuleiro, que lhe faltava os dados, mas pensem, os dados podem ser substituídos por dados de qualquer outro jogo de tabuleiro, e o que me faltava era único, mais uma vez descartei a descrição.
Que tal ser uma caixa de lápis de cor? Que faltasse, por exemplo, a cor amarela... Uma cor bonita, porém não única, existe uma infinidade de tons de amarelo, e o que me falta não existe igual, ou seja, novamente descarto a descrição.
Esse momento inflou meu ego, quem sabe então eu era indescritível!
Não eu não era, e me veio a mente uma descrição perfeita, eu sou uma jovem menina que se apaixonou pela primeira vez, mas não foi correspondida, com isso um vazio em seu peito se abriu, só poderia ser fechado por aquele que o causou.Todos que passavam pareciam notar esse vazio, e vários tentaram preenche-lo porém sem sucesso,houve uma época em que a dor desse vazio era insuportável, mas eu segui forte em busca daquele que acabaria com isso...
Quando esse dia chegou, tudo mudou, e meu quebra cabeça estava completo, meu jogo de tabuleiro tinha dados, eu tinha um lindo lápis de cor amarelo, e o melhor, aquele vazio no meu peito desapareceu, na verdade ele se transformou em uma saliência.
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